Poema de Mãos
ENTÃO!
Sonhei uma padaria num pão de moça bonita...
Que só para com minhas mãos,
sovar suas avenidas.
E numa troca de desejo e calor,
Eu acordo e vejo o MEU amor;
Que é quando derreto kkk
e então posso a pincelar em meus beijos,
e no calor de meu coração,
eu te aqueço.
Num sonho distante
Vejo em minhas mãos
O desejo de vencer
Sentir a liberdade
Abraçar a vida
Andar de mãos dadas com a alegria
E ser melhor amigo do amor.
Os teus ouvidos estão enganados.
E os teus olhos.
E as tuas mãos.
E a tua boca anda mentindo
Enganada pelos sentidos.
Faze silêncio no teu corpo.
E escuta-te.
Há uma verdade silenciosa dentro de ti.
A verdade sem palavras.
Que procuras inutilmente,
Há tanto tempo,
Pelo teu corpo, que enlouqueceu.
a rosa você é:
Eu admiro a sua pureza
e sua delicadeza.
Com as minhas mãos,
Eu seguro a sua existência,
Uma existência delicada.
Mas no fim -
Eu preciso sentir as suas espinhas,
sentir a verdadeira rosa que és .
Sina Nordestina
Sou nordestino,
feito de sol e poeira,
de mãos calejadas
e alma verdadeira.
Querem me afogar
em águas de secas,
mas sou raiz que resiste,
sou chão que não se entrega.
Minha sina é estrada,
vento que corta o rosto,
é lágrima engolida
no silêncio do desgosto.
Garota, se soubesse
o que carrego no olhar,
entenderia que o sertão
não se curva ao queimar.
Povo sem sensibilidade,
que julga sem conhecer,
não sabe que na seca
aprendi a florescer.
Segure minhas mãos, não me deixe cair
Nesse abismo escuro chamado tédio.
Segure-me firme, não me solte daqui,
Desse alto penhasco que é o medo etéreo.
Estou à beira de um triste desabar,
Preso à rotina que fere e consome.
Acorde-me agora, ensine-me a amar,
Dê vida aos desejos que o tempo some.
Explane em meu peito os mais belos sentidos,
Pois quero você, e só seu eu sou.
Em seus braços me perco, me acho, me sigo,
No amor que em mim para sempre ficou.
No âmago das nossas vidas, um eterno artesão se esconde. Com mãos invisíveis, esculpe o futuro a cada gesto e escolha que fazemos no agora. Cada suspiro, cada batida do coração, torna-se o cinzel que molda o mármore do tempo.
A manhã que desponta no horizonte, ainda envolta em névoas de mistério, é o reflexo direto das sementes plantadas no presente. Assim como um agricultor, que com dedicação e cuidado ara a terra e lança as sementes, somos os lavradores dos nossos próprios destinos. O solo pode ser árido e repleto de desafios, mas é no enfrentamento desses obstáculos que a verdadeira força é forjada.
Quando a luz do amanhã tocar nossos rostos, será o brilho do esforço diário que iluminará nossos caminhos. Cada escolha cuidadosa, cada ato de coragem, é uma promessa silenciosa de uma colheita farta e próspera. No jardim da vida, não há espaço para o acaso; a providência é o fruto do trabalho e da perseverança de hoje.
E assim, seguimos em frente, com a certeza de que o futuro, ainda que incerto, é um campo fértil aguardando para ser desbravado e cultivado. Pois sabemos que a colheita de amanhã, com suas flores e frutos, depende intrinsecamente da lavra e da semeadura deste instante.
Poetas da Construção
Sempre ouvi falar dos pedreiros em piadas e comentários. Dizem que têm mãos de ferro, a famosa cantada que nunca falha, e até um prato digno de um banquete. Mas será que realmente entendemos o valor desses mestres das construções?
Escolhemos casas para morar sem imaginar o quanto de suor e dedicação foram investidos para que elas se erguessem. Quando algo quebra ou precisamos de uma reforma, imediatamente chamamos um pedreiro, pois não sabemos fazer o que eles fazem. Estudamos, obtivemos diplomas, somos reconhecidos na sociedade, mas diante do trabalho desses artífices, nossos títulos se tornam meros papéis. Eles não nos ensinam a construir um lar, onde começa uma família. E para formar uma família, começamos com uma casa, erguida pelas mãos calejadas de um pedreiro.
Outro dia, da minha janela, vi os pedreiros trabalhando no condomínio ao lado. Trabalhavam como formiguinhas, em uma dança harmônica de risos e piadas. Paravam para tomar café, dividindo tudo entre si. Compartilhavam um velho rádio, vibrando com as músicas que tocavam, e cada um cantava mais alto que o outro. Havia pedreiros de todas as idades, e um deles parecia ter uns 20 anos. Pensei comigo mesmo: como seria maravilhoso ter a amizade dessas almas vibrantes, que faziam do seu tempo de trabalho um momento de irmandade e fraternidade.
Aqueles pedreiros eram como poetas da construção, escrevendo versos em tijolos e cimento, compondo uma sinfonia de gestos e sorrisos. Suas mãos ásperas contavam histórias de resiliência e amor pelo que faziam. Cada parede erguida era um testemunho de sua maestria, cada lar construído um poema de dedicação.
E assim, entre risos e música, eles transformavam um simples canteiro de obras em um palco de emoções. Eram artesãos da felicidade, criando sonhos em concreto, moldando o futuro com suas próprias mãos.
Resistência
Quando me cortaram as mãos
usei a boca para escrever;
Quando me arrancaram os dentes
usei meus pés para escrever;
Quando me arrancaram os pés
usei meus olhos para escrever;
Quando me cegaram
usei meus cabelos
para com eles fazer um pincel
a fim de pintar
o que já não me deixavam mais escrever!
Paralisei ao te olhar
Minhas mãos treme
Quando você está perto de mim
Meu coração dispara
Acho que estou preste a parti
E agora o que faço ?
Estou perdida nos seus traços
Não sei nem mais como reagir
Teu rosto lindo todo quadrado
Olhos brilhantes como diamante
Com uma boca que me leva ao céu
Não consigo para não
Não consigo para de te deseja não
Desistir não uma solução
Eu não sei o que falar
Não sei nem mais o que pensa
Só sei que ,quando estou com vc
Quando estou com vc estou em outro lugar
Sapienciais 3:14
Minha boca profere sabedoria, e minha língua é instrumento nas mãos do Pai das luzes.
╔❝Hoje mais que nunca sei!
Nas tuas mãos posso por minha vida e sei que dela cuidadas e sempre cuidarás.
Porquê? Nem preciso questionar, mas sei muitos não entenderem e iram perguntar… não a quem sabe, mas a seus remotos antiquados pensares.
Então irei desde já responder. É simples assim e por isso meu sorriso no rosto...
Sei a quem amo lhe poder confiar a vida, pois Sou a Sua Própria!!❞╝
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Tc.03032014/1°1
Esteja sentado.
Feche os olhos.
Mantenha as mãos paradas.
Com a boca fechada em todas as fases!
1- Inspire lentamente até o peito estar estufado.
2- Pare de inspirar e segure o ar por 3 segundos.
3- Esvasie os pulmões lentamente até o ar for expulso por completo. (O desconforto é natural)
4 - mantenha nesse estado por 3 segundos.
VC VOLTARÁ A INSPIRAR COM UMA CAPACIDADE MAIOR DE ABSORÇÃO DE OXIGÊNIO. (Pelo exercício realizado)
Com o passar do tempo, realizando este exercício diariamente, o cérebro é oxigenado com mais vigor e o coração começa a bater, trabalhar mais relaxado.
A ansiedade e o medo param de "enforcar" o seu pescoço.
Os pensamentos se tornam apenas nuvens que passam diante da sua tela mental. As emoções são como ondas e não tisunames.
Nós nos alimentamos também de pensamentos e emoções. O cérebro é como um hardware. Arquivo de dados!
Através deste exercício, vc consegue
" limpar cérebro" o tornando mais eficiente e poderoso.
Execute este exercício em jejum...
Ante do café e ao ir p/cama.
Obs: Antes de namorar é auspicioso!
São apenas 4 passos...
Despertar sem passado
Em tuas mãos suaves
Deposito
Meu coração cansado.
E quero, adormecido
No sonho bom
De teu semblante
Despertar sem passado.
POESIA CODA
Sou muitas mãos
E muitas vozes
Também sou muitos ouvidos
E tantas outras expressões
Sou telejornal e novela das 8
Encarte de mercado
Promoção de biscoito
Sou a pausa – do sinal afoito
Astronauta em dois mundos
Indo e vindo neles... amiúde
Alguém que se reinventa
Sou um poema (nas mãos) de Nelson Pimenta
Sendo assim, deixa-me suspenso
Entre configurações de mãos
e grunhidos de meus pais
Sinto deles o cheiro
(até hoje)
Quando falo em sinais
Título: Amigos?
Ainda somos amigos?
Você me fez essa pergunta...
me estendeu as mãos...
com um leve sorriso.
Eu, como se o mundo...
ali tivesse acabado...
falei com os olhos dispersos...
com a alma em pedaços.
Como ser amigos?
Se por ti...
daria minha vida...
até pessoas mataria...
como eu poderia?
Ter-te por perto...
sem tocar...
sem beijar...
sem amar…
Como poderia?
Ver você com outro...
apaixonada...
boba...
entregue…
Falando sobre o novo...
imaginando o futuro...
o beijando...
de novo.
E eu?
Preso ao passado,
tentando fingir...
tentando aceitar...
tentando não sentir.
Mas dói.
E não quero mais.
Te estendo as mãos,
mas não para amizade.
Apenas para o tchau,
para o adeus
até nunca mais!
Título: Feridas.
Feridas nas mãos, feridas nos pés,
feridas no coração que ainda ousa bater.
Bate e bate a cada segundo, com tremores,
me causando mais e mais dores.
Cicatriz relutante, aberta sem alarde,
um convite ao toque que arde.
Já lhe disse que aqui mais ninguém deve entrar,
mas ela ousa a porta aberta deixar.
Será novamente e novamente ferido...
Até quando vai querer viver assim?
Ela não é você, e você não é essa necessidade,
nem mesmo essa personalidade e entidade.
Vestígios dos Lençóis
Meu riso está tão triste...
Procuro suas mãos
no breu da noite,
na escuridão
do colchão.
Tateio e tateio...
Não sinto nada,
apenas a fronha,
onde um dia
te tive e desejava.
Te amava... e amava.
Nosso suor, pela cama,
sempre lá estava.
Escorria...
Pelo seu corpo,
nosso amor
líquido ficava.
Nossos receptáculos,
repletos de calor,
reluziam um brilho
jamais esperado.
Era o amor
de nossos corpos,
em memórias,
eternizado...
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