Poema de Inverno
Jogando fora
um travesseiro
com marcas de:
suor do meu esforço
lágrimas de sangue
e sonhos perdidos!
Repasso UM(a) mala sem alça
zíper e rodas.
Não me serve mais
talvez te sirva.
Porque pra tudo tem uma salvação!
Vendo óculos
pra quem não se enxerga
e lente de (pouco) contato (físico)
pra quem tem inveja e cobiça!
Vendo cama (nova)
que fizeram para eu deitar
so que nao deitei
apesar de extremamente cansada
da situação!
Quantas vezes, quando criança ficava à olhar as nuvens no céu, e às comparava com figuras.
E as vezes que ficava admirando as estrelas, sonhando em um dia alcança-las, mesmo tendo medo de altura.
Inocência de criança!
Naquele tempo nem tinha idéia o quanto a vida seria dura.
Nós somos assim...
Nascemos para a liberdade...
Nós acreditamos nas mudanças da lua ...
Nascemos para ir e vir...
Ninguém pode nos impedir
Nós somos filhas de um novo amanhecer...
Nossas mentes e almas são livres ...
Blessed-be
(Aline de Alencar Rosa)
O poder místico que está dentro de mim saúda o poder místico que há em você.
(Aline de Alencar Rosa)
O traço mais característico do estilo jornalístico e universitário do Brasil hoje em dia é a certeza inabalável de que falar de uma opinião qualquer em tom de desprezo equivale a refutá-la por completo.
A mais alta atividade intelectual nesses meios é a AFETAÇÃO.
Os pretensos intelectuais da mídia e da universidade REALMENTE não conseguem DE MANEIRA ALGUMA imaginar mais alto ideal de vida do que influenciar um governo. E acreditam de todo o coração que desejo e consigo o que eles desejam e não conseguem. A miséria espiritual dessa gente é indescritível.
Um redator da Fôia [Folha de S. Paulo] jamais poderá compreender que a coisa mais importante da vida é a nossa identidade diante de Deus.
