Poema de Entrega
A vitimização do outro também é uma estratégia política de enfraquecimento e controle,
Impedindo-os de caminhar com as próprias pernas, limitando sua autonomia e criando uma dependência permanente.
"É hoje que possuímos
Matéria da vida
Tempo ao alcance
Eu sou do tipo que aprecia criar o inusitado e realizar o impensável
Estamos no hoje
Quanto ao amanhã?
Não sabemos
Deixo sementes
Brotações
E modos
Deixo o que posso
Planto hoje, quanto ao amanhã? Quem pode dizer?
Que o amanhecer nos inspire com ânimo,
Vendo o dia como uma oportunidade para uma jornada de conquistas, descobertas e encontros.
Que possamos desfrutar da existência de forma consciente, evitando ser levados à deriva,
Sem temer o amanhã,
Sem nos fechar para o novo.
Que o agora seja prioritário, pois o ontem já passou, e o futuro é incerto.
Aproveite plenamente a boa vida
Somos um prédio inacabado,
Um edifício povoado por muitos eus.
Cada pedaço é formado por pequenas demolições e reconstruções.
Existem vazios,
Há barulho,
Há silêncio,
Há ocupação.
"Jornada"
É durante à jornada da vida que aprendemos as lições que a vida nos confronta.
A cada caminhada nos aproximamos de novas descobertas, no compasso do amor a dor não estará lá cada amanhecer.
A verdade e a fé há de conduzir...como as estrela que mudam de lugar mas nunca deixam de brilhar.
Na busca de um pote de ouro no final do arco-iris encontrar saimos sem receio,damos as nossas vidas um novo enredo.
É nesse vai e vem que somos embalados em nossas existências... a vida é uma constante renascença.
Bom dia a todos, todas e todes.
Bom dia a todas, todos e todes.
Bom dia a todes, todas e todos...
Qual a ordem devo iniciar para não discriminar os presentes?
As queixas humanas são intermináveis.
Em breve, pode surgir a pergunta sobre por que o "bom dia" foi dirigido primeiro a todos e não a todas ou a todes.
Não tenha pressa...
Estude...
E na prova do amor seja aprovado!
E a vitória não é o casamento,
Mas sim permanecer casado!
Talvez o Tempo, por sua irrevogável efemeridade, seja tal qual um rio que não podemos domar; sempre impermanente, recente, irresoluto, enfim, jovem demais para assumir qualquer forma definitiva. É justamente por isso que nós, sujeitos a esse mesmo Tempo, devemos nos tornar parte de seu fluxo: não tentar resistir contra ele, que mesmo assim ele persistiria; tampouco se alienar dele, porque sua extensão é ubíqua às nossas vidas; em vez disso, tornar-se em sua inefável sintonia. A correnteza tem a água do rio em si mesma; o que acontece com a água do rio quando a correnteza é apaziguada? Em verdade, somos cada um o infinito instante sintonizado do todo eterno.
Nós somos o tempo.
O dinheiro anula o impulso revolucionário.
São grandezas inversamente proporcionais, onde o aumento do primeiro leva à diminuição do segundo até zerar completamente.
A recuperação da autoestima se constitui numa prioridade no processo de transformação do ser humano. A dor existente em alguma área da vida tem ligação intrínseca com o baixo nível de respeito por si mesmo ou amor próprio. Esta reconstrução permitirá a reconciliação do Eu, harmonizando o individuo com o seu universo, semeando humildade e gratidão, consequentemente culminando no equilíbrio emocional. Este novo individuo não aceitará se vilipendiar e muitos menos permitirá andar com alguém que o mutile emocionalmente.
JOSÉ LUIZ DE SOUSA NETO
PSICANALISTA
No capitalismo, o foco sempre será o aumento da lucratividade, mesmo com a continuidade dos problemas.
No capitalismo, nada é feito para consertar; tudo é feito para trocar.
Nada é feito para durar; tudo é feito para lucrar.
Nada é feito para curar; tudo é feito para medicar.
No capitalismo, tanto faz a solidez ou liquidez dos tempos.
Sempre será sua vez.
O capitalismo se apoia no egoísmo, materialismo, consumismo, imperialismo, racismo e individualismo dos seres humanos.
O capitalismo está para o homem assim como o homem está para o capitalismo.
O capitalismo é a prática da natureza humana.
Tenho a impressão de que o homem das cavernas, os tempos das trevas, o submundo e a violência nunca saíram de cena.
A diferença é que nos tempos atuais são transmitidos online pelos celulares.
Crimes com armas químicas, biológicas, decapitações, esquartejamento e pessoas queimadas em praças públicas...
Tudo isso comprova que o homem selvagem continua vivo em nossa sociedade.
Libertos das correntes da sociedade patriarcal e machista, mas presos nas amarras da sociedade consumista.
Trocamos a escravidão do lar pela escravidão do mercado.
Estamos constantemente transitando de uma forma de opressão para outra.
A emancipação plena parece inalcançável; estamos fadados a uma prisão perpétua sem direito a condicional.
Engana-se quem pensa que falar menos e concordar mais garante a paz.
Se Jesus, o "Filho de Deus", não agradou a todos, imagine nós!
Então, amigo, sonhe menos e viva mais!
É estranho ouvir algumas pessoas oriundas de comunidades pobres falarem que são contra as políticas afirmativas no Brasil, argumentando que, se conseguiram vencer na vida sem utilizar cotas, todos podem também.
Como se essas conquistas pessoais desobrigassem o Estado brasileiro de reparar as desigualdades sociais e todos os danos causados pelo processo de escravidão ao longo da nossa história.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os aposentados.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os jovens.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os professores.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os alunos.
O Brasil que eu quero é um país melhor para as mulheres.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os homens.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os gays.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os negros.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os brancos.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os evangélicos.
O Brasil que eu quero é um país melhor para os ateus.
O Brasil que eu quero é um país melhor para minha família.
O Brasil que eu quero é um país melhor para minha empresa.
O Brasil que eu quero é um país melhor para mim.
E assim por diante...
Cada um quer um país que melhor lhe convém.
Para muitos na classe média, qualquer discurso das minorias é considerado apenas um "mi mi mi"...
Não se interessam pelo passado nem pelo processo histórico brasileiro.
Acreditam que estão na zona de conforto por mérito, enquanto todos fora são vistos como preguiçosos e acomodados.
Não adianta gastar energia tentando explicar o motivo das políticas afirmativas, num contexto brasileiro marcado por enorme desigualdade social, decorrente do histórico de escravidão e de uma elite extremamente gananciosa.
É como dar murro em ponta de faca.
Acredito que o melhor recado que podemos enviar é continuar focando na luta pelos direitos das minorias e no cumprimento da lei.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp