Poemas sobre Dor

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... as vozes calaram - já posso adormecer!
A noite é longa e a dor é vil.
Estou exausto mas completo.
Em breve ... o dia chegará.
Adeus ... eu vou com as aves ...

Saboreias o pesadelo da tua dor
Baixas o teu olhar, submisso
Eu a observo, incapaz de sorrir
É a mágoa torturante que nos acaricia
Teus lábios tristes chamam-me
Sinto-te implorar por salvação

sabe mesmo o que é bom?
Bom mesmo é abrir o coração,
Sem culpa
Sem medo
Sem dor
Sem ressentimento
Mesmo sem sentido
Sem razão
Derramá-lo sem pudor
Com paixão
Derramá-lo com amor

Meus dias vagueiam lentamente.
As horas são de agonia.
A dor que o coração sente
é da saudade que o atrofia.

Eu x2

Penso muitas formas
de mim, varios eu’s
outra dose
Jack Daniel’s
certamente o poeta dorme tarde,
mas morre cedo.

Por quantas vezes você fez
Sem ligar para sí mesmo
Sem se importar com a consequência
Com a dor ou com o preço?

Por quantas vezes você fez
Esperando só um sorriso?
Você caminhou foi muito
Numa vida sem motivo.

Vivo sofrendo dor
Não abaixo a cabeça
Pois tenho muito amor
Que sempre me alimenta

Cão acorrentado
É tristeza no olhar
É dor no corpo debilitado e na alma
É solidão
É doença
É sol escaldante
É frio e solidão
É beirar a loucura
É desprezo e indiferença
É vivenciar o inferno
É ter dono mas não conhecer família
É ter teto mas viver a deriva
É ter um coração despedaçado
Quem ama não acorrenta, porque acorrentar é matar lentamente de forma dolorosa e cruel.

"Vazio...
É dor que não consigo explicar,
É se perder novamente dentro de um
Imenso caos,
Nem adianta gritar, porque ninguém
vai querer ouvir,
Ninguém se importa, ou finge não ouvir
Procuro ver uma luz, quero me dar uma
chance, mas só há escuridão.
O tempo está passando aqui e
a dor continua...
Invadindo o coração e me maltratando
E me vejo sendo destruída lentamente,
Não há ninguém comigo,
Aqui dentro do peito uma vontade
louca que tudo fosse tão diferente
Vazio... Solidão, tristeza ou
Nem sei bem o que é...
Só há dor transbordando de mim
Como superar o vazio?
Vencer esse abismo sem fim?
Precipício onde navega minha alma,
Sem um cais, sem âncora em
busca de um porto seguro
Até quando essa dor vai durar?
Não sei como consigo sobreviver,
Naufragando na escuridão desse abismo
Estou afogando em meus sentimentos e
pensamentos obscuros,
Não aguento mais esse vazio,
Alguém me tira daqui!"
-Roseane Rodrigues

Apenas toque”
Toque meus olhos quando a dor vier,

Mostre-me que além da cortina brilha a luz e a liberdade de sentir...
E que tudo será poeticamente breve, leve, e rápido.
Toque meus olhos quando a dor vier,
E deixe minhas asas alçarem voo
Rumo a dimensões coloridas e, sublimes,
Muito além da compreensão do que foi sentido, ignorado, implantado em mim, em nós, de tempos em tempos aqui nessa doce terra azul...
Toque meus olhos quando a dor vier,
E amplia os meus horizontes
Deixa-me reunir os meus fragmentos, qual maestro em sua orquestra Divina,
Reunir, minhas tantas vestes humanas, meus versos, meus cantos, minha alma e essa poesia una, absoluta...
Toque meus olhos quando a dor vier,
E que eu possa rir, dançar, cantar, rodopiar inocentemente,
Entre flores, sabores, acordes, notas, aromas, cores, e estrelas
Na canção que o universo emite e infunde em minha alma nesse instante, tal qual esse afago e sopro Divino...
Assim como, a brisa suave que me encanta e purifica meus elementos,

Toque meus olhos quando a dor vier,
Com teus olhos, que não são só corpos, facetas, nem apenas humanos
Porque falo dos teus/meus sempre olhos espirituais, sensíveis e atemporais...
Que apenas trocam de mundo, forma, cor, e aspectos, porém,
São sempre os mesmos olhos, ser amplo, infinito repleto, recheado de amor.
De alegrias, ternuras simples, bem aventuranças e uma sabedoria esquecida.
E agora a dor que veio perde o sentido e já foi embora, e o amor ficou impresso
Carimbado nas almas, nos átomos, corpos, moléculas, dos viajantes que agora se reconhecessem pelos olhos
Daqueles sedentos de paz, amor, ternura plenitude e criações sutis...
E nesse instante puro, tocastes meus olhos,
E agora já não há mais dores, um único ser, nem olhos, alma ou coração, há fusão.
Há completude, significando que parte da busca, toque, distancia, ou saudade tornou-se um encontro.

SAUDADE

A saudade é um punho de aço
que ao tocar minha face
atormenta-lhe em dor crônica
e voraz.

A saudade só comprova
a falta de quem ama
perante quem se ama
tendo como interlocutor
o amor.

A saudade ácida,
corrói até mesmo o inquebrável
tirando a imunidade
de quem a sente através
da ausência.

A saudade é ambígua:
não se decide entre
fazer bem ou fazer mal;
em sua própria indecisão
deixa quem a sente em confusão.

Saudade da presença e
saudade na ausência,
só mesmo ela para causar
tamanha desordenação
num único coração.

Boa tarde de sábado a todos

Naturalmente a dor não é agradável a ninguém, porém alguns não sobrevivem sem a dor, endureceram seus corações e só carregam consigo o ressentimento e rancor, e nunca o amor.

Uma nobreza,
Ser sensível à dor do semelhante...
E com pura elegância , faz brotar afeto que preenchem docemente à vida...gratificante.

Letras Em Versos de Edna

Dona Esperança e Seu Amor

Enquanto a DOR nascia e crescia
Lentamente adoecia
a pobre DONA ESPERANÇA
Que com espírito de criança
Ousou um dia sonhar
Que ainda havia muito para amar.
A idade lhe fez perceber
Que por ser a última a morrer
Veria com imenso horror
A morte do SEU AMOR
Que com um profundo corte
Sangrou e agonizou até a morte.

Interrogação

Não sei se isto é amor. Procuro o teu olhar,
Se alguma dor me fere, em busca de um abrigo;
E apesar disso, crê! nunca pensei num lar
Onde fosses feliz, e eu feliz contigo.

Por ti nunca chorei nenhum ideal desfeito.
E nunca te escrevi nenhuns versos românticos.
Nem depois de acordar te procurei no leito
Como a esposa sensual do Cântico dos Cânticos.

Se é amar-te não sei. Não sei se te idealizo
A tua cor sadia, o teu sorriso terno...
Mas sinto-me sorrir de ver esse sorriso
Que me penetra bem, como este sol de Inverno.

Passo contigo a tarde e sempre sem receio
Da luz crepuscular, que enerva, que provoca.
Eu não demoro o olhar na curva do teu seio
Nem me lembrei jamais de te beijar na boca.

Eu não sei se é amor. Será talvez começo...
Eu não sei que mudança a minha alma pressente...
Amor não sei se o é, mas sei que te estremeço,
Que adoecia talvez de te saber doente.

AMA-ME

Ama-me com compreensão
Com amor, com dor, com sol
Com chuva, com alma, com respeito
Com mãos, com corpo, com olhos
Com língua, com desejo, com êxtase
Com volúpia, com nostalgia, com cobiça
Com ousadia, com luxúria, com vício
Com zelo, com estima, com garra, com mel
Ama-me com todas as palavras do Dicionário
Para que seja eterno este sentimento deste momento

257

Deixa.me falar do amor
Do jeito que ele me tem,
Não fale eu da dor,
Desse amor que me retém.

Nos deixam paralizados
Quando sofremos a perda,
Do amor se tem cuidado,
Seus corações são de sedas.

Das sedas que se vestem os ninhos
São feitas de muitas cores,
Trançadas só de carinhos,
São ninhos para os amores.

O amor pra o qual eu vivo
Pensando ser um sonhador,
Me deito nos seus carinhos,
Acorda.me pro seu amor.

São nesses dois corações
De almas apaixonadas,
Que deitam no mesmo ninho,
Das sedas que são trançadas.

"SE O VENTO EM TI SOPRAR"

Se o vento em ti soprar
E a angústia aparecer
E a dor te assolar
Fazendo você sofrer

Se o vento em ti soprar,
sem ninguém ali pra ver
Todos querendo te derrubar
E você querendo desaparecer

Se o vento em ti soprar
Ele vai te socorrer
JESUS vai te ajudar
O milagre DEUS vai fazer!

Se o vento em ti soprar
Use a fé para te fortalecer
Busque a DEUS em 1° lugar
Que o milagre Ele vai fazer!

PERDÃO

Peço perdão por toda dor
Este sou eu de verdade
Causo somente dores
E viverei eternamente,
Com esse fardo.

QUE ME MATE

Que me mate este amor clandestino
Que me mate a dor dos gemidos
Que me me mate esta fome sentida
Que me mate a dor da navalha
Que me mate os silêncios sentidos
Que me mate o fel da tua boca
Que me mate as pedras frias da rua
Que me mate a tua indiferença
Que me mate o canto dos pássaros
Que me mate a falta de coragem
Que me mate esta cobardia na alma
Que me mate este destino de morte
Que me mate a cruz pesada que carrego
Que me mate esta chuva que molha o rosto.