Poema de Cao
O ignorante esmurra grita pra chamar atenção, a sua fúria o cega deixando incapaz embrulhado ao caos encontra o vale desce a decomposição.
O comandante mais louco que possa haver ensina o cão a aprender a morder e dorme tranquilo, a maior riqueza que possa haver em seu latido é deixado de lado, que se chama liberdade/natureza.
“O melhor amigo do homem é o cão, o melhor amigo da mulher é o gato, cão e gato vivem bem juntos se tiver amor.”
Pare os relógios, cale o telefone; evite o latido do cão com um osso; emudeça o piano e que o tambor surdo anuncie a vinda do caixão, seguido pelo cortejo. Que os aviões voem em círculos, gemendo e que escrevam no céu o anúncio: ele morreu. Ponham laços pretos nos pescoços brancos das pombas de rua e que guardas de trânsito usem finas luvas de breu. Ele era meu Norte, meu Sul, meu Leste, meu oeste. Meus dias úteis, meus finais-de-semana; meu meio dia, meia-noite, minha fala e meu canto… As estrelas não são mais necessárias, apague-as uma por uma. Guarde a lua, desmonte o sol. Despeje o mar e livre-se da floresta. Pois nada mais poderá ser bom como era antes.
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