Poema da Geladeira Elisa Lucinda
O bom da vida é que temos a possibilidade de desbravar, explorar novos caminhos e nos orgulharmos com propriedade de nossas pequenas criações e descobertas. Por menor que elas sejam, mostram o quanto cada um de nós somos importantes e capazes de contribuirmos para o bem maior da sociedade.
A Literatura Nacional é extremamente rica. Leio, rotineiramente, muitos autores brasileiros com uma narrativa singular, mas ainda desconhecidos do grande público e das grandes editoras. Autores que, certamente, forem teimosos até o fim, encontrarão seus espaços neste mercado competitivo e, às vezes, meio injusto.
O maior inimigo de seus sonhos é o comodismo. Enquanto você não resolver tirar essa bunda do sofá, este inimigo vai continuar ditando as regras e sufocando seus objetivos.
Videogames? Até gosto, mas evito ter em minha residência.
O motivo? Detesto ladrão de tempo. Já bastam os muitos diários.
É plangente que existam milhares de pessoas que não se importam como, ou se serão bem lembrados quando tiverem que partir.
Do que escrevi, são resultados das dores da vida. Pois as dores da vida nos formam, elas são as melhores fontes catalisadoras de nossas criações.
Seja amigo da prudência. É muito arriscado mergulhar de cabeça sem certificar-se da profundidade das águas.
Existe algo melhor pro olfato que amontoado de livros velhos? Nem restaurante que serve comida caseira consegue ser tão atraente.
Dessas últimas décadas de governo do PT, o único "legado" visível é a bestialização da juventude diplomada.
Nunca tive medo de mudanças radicais. Aprendi desde cedo a sair da zona de conforto, a mudar de rota, a seguir na contramão do que parece ser o mais natural. Deito e acordo pensando no que eu posso fazer de bom pro futuro de minhas gerações, na consciência de que o tempo passa rápido e que falhas podem atrasar nossos objetivos. Mas de uma coisa tenho certeza, Deus é muito bom comigo!
A vida passa a ter mais sentido quando nos predispomos a sair da condição de receptor da bondade alheia para doador de nosso tempo.
Quando um homem está apaixonado, ele faria qualquer coisa para ver você feliz, mesmo que isso signifique sacrificar seu próprio conforto e felicidade. Seu sorriso é tudo para ele, e ele estaria disposto a deixar de lado o mundo inteiro só para viver ao lado desse sorriso.
O verdadeiro poeta não é o autor de versos bonitos, mas sim alguém que consegue fazer as palavras se tornarem realidade.
Que nosso alento seja não mais restringir a estima pelo próximo, pois a empatia é a bússola da resiliência em nossa busca por um Brasil mais próspero. Despender amor, com generosidade, é aumentar a própria riqueza interior, pois quanto mais se dá, mais se possui.
Indagaremos, um dia, com fervor, se ousaremos proclamar, de forma inquestionável, que somos brasileiros, incansáveis e resilientes. Cantaremos, novamente, com fervor e paixão, a melodia do orgulho e do amor por nossa terra. Quem sabe, ao rodar a bola sobre o verde gramado, ecoaremos mais uma vez essa canção de unidade e esperança.
O ano de 2015 se encerrou com uma marca triste. Foi um ano triste, onde milhares de brasileiros passaram a padecer com a falta de um prato de comida, ou até mesmo - principalmente - uma fatia do pão da expectativa.
Em 2015, nós brasileiros fomos pegos de "surpresa" por uma crise moral, ética e financeira. Tal crise, anunciada, fez com que passássemos a tirar da gaveta o vocábulo ECONOMIA; tendo-o na ponta da língua. ECONOMIZAMOS no gás, ECONOMIZAMOS na energia, ECONOMIZAMOS na água e até sentimos a necessidade de pôr mais água no feijão para ECONOMIZAR.
