Poema da Geladeira Elisa Lucinda
Olá! A minha Goianápolis Go, terra de Leandro e Leonardo, conhecida como a Capital Goiana do Tomate, neste próximo 14 de novembro, completará 65 anos. A parabenizo!
eu já sofri tanto que eu nem sei mais oq fazer ainda sinto amor por uma uma pessoa um amor incontrolável, eu tento esquecer mais não consigo eu sofro todos os dias eu choro implorando por um amor que eu sinto sozinho a pessoa se quer liga pro que eu falo mais um dia vou encontrar uma pessoa que realmente mim ama.
Saudades de ser criança e não precisa sofrer por amor 😢
É da natureza das guerras civis, em particular, esmagar o que é direito sob o pretexto de defender o direito
Às vezes, é preciso se recolher para encontrar a paz interior, estar na sua própria companhia e se isolar do que lhe é rotineiro.
Queria ser paciente, mas paciente não posso ser; porque paciente sabe esperar e eu já mando logo se lascar.
O país do Metical está pronto para o desenvolvimento, o que falta é o desenvolvimento intelectual da FRELIMO.
Os governantes Moçambicanos têm ciência porque estão onde estão, mas falta a consciência para estarem onde não estão.
Para que a foto fique conforme nossa expectativa, além do melhor anglo, se faz necessário o mais belo momento!
Cada momento tem sua particularidade, assim como sua beleza. Sendo portanto, interessante o seu registro.
O ser é eterno, imutável e indivisível, o ser é uno e não pode ser criado nem destruído, sendo assim, o infinito é a causa primordial de todas as coisas.
O país do Metical é um barco estagnado no alto mar, o incompreensível é que o povo rema para frente, os governantes remam para trás, eles não querem que o povo enxerga o horizonte.
Na colonização Portuguesa aprendi a cultivar algodão, na colonização da FRELIMO nada aprendo, a corrupção não é boa coisa.
Nada mais conveniente do que uma guerra para mover lobos sedentos por dinheiro disfarçados em ovelhas altruístas.
Se todas as riquezas roubadas no mundo fossem devolvidas aos seus legítimos donos, o mundo acordaria pobre.
”A maneira de pensar do sábio, no entendimento de estranhos, é conhecimento a ser seguido, já aos olhos de quem o conhece, é puro individualismo e ignorância…”
A república tal como é, cuja palavra deriva do latim “res publica” ou “coisa pública”, não é algo digno de comemoração, em minha humilde opinião. Deveríamos comemorar algo que, assim como a origem de sua palavra, herda as ideias de um circo de magistrados e senadores discutindo o que é melhor para suas causas e ideologias, garantindo ao povo ser o melhor para todos? É ingenuidade pensar que isso, tal mentira como sempre foi, ainda existe aqui na república de bananas. O que existe são impostos, mentiras e safadeza que não se disfarçam como outrora; nada é para o povo ou pelo povo. Seria honesto chamar de público algo que foi, nas palavras dos próprios autores, “ tomado”?
Na monarquia a riqueza roubada ia para o castelo. Na república somos roubados com democracia.
No mundo das crenças disfuncionais/limitantes, a verdade é singular, pois perpassa por uma série de influências da escola da vida. Outrossim, enrijece, tornando o sujeito refém/convicto de uma verdade distorcida da realidade.
