Poema da Geladeira Elisa Lucinda
A imprudência e a indiferença humana pode até levar a matéria de mim, mas o conhecimento e o amor levarei comigo para a eternidade. Sou Espírito.
Parabéns professores desta terra. Que a esperança nunca se perca de nós. Mesmo que muitos queiram apagar a nossa luz, somos nós que acendemos o conhecimento na sociedade. Um professor é o candeeiro que retira as trevas da ignorância.
É repousante fitar a calmaria do lago bastando-se, a si mesmo.
Possa nossa alma, assim como um lago que se completa com suas águas serenas, abastecer-se da força Divina e suprir-se a si mesma.
Eu estou disposto a carregar as consequências pelo que penso, pelo que digo e pelo que faço. Não tenho medo! Fazer uma afronta moral à minha pessoa é como... Tentar derrotar o que não pode ser derrotado. Eu já pulei esta etapa, e com golpes baixos (seja caráter ou intelecto) não atingirão-me. Eu sou Mateus Schroeder da Silva e EU SOU SEU DEUS. ok? (risos)
Obs.: Uma referência aos mestres é sempre bem vinda não? kk
Tudo o que realmente é bom exige de nós uma certa dose de trabalho e de sacrifício que devem ser graciosamente realizados por nós mesmos, jamais por outrem. Tudo o que é ruim, mas que se apresenta com a decadente fantasia de cidadanite crítica, quer ter tudo, tudinho, com o trabalho dos outros, obviamente, e realizar as mais mirabolantes sandices com o sacrifício alheio; jamais com próprio, é claro.
Não é fazendo beicinho, não é fazendo quebra-quebra, batendo o pezinho e tocando a amarela que se fará algo de digno, prestativo e bom pela tal da sociedade.
Há inúmeras formas de agir civicamente em sociedade, mas poucas delas são dignas de pessoas minimamente maduras e de serem merecedoras de nosso respeito. Bem, não é preciso nem dizer que, atualmente, o tal do respeito e da vergonha nas ventas foram passear e, ao que tudo indica, não estão querendo voltar tão cedo para essas plagas.
Uma religião não deve, em hipótese alguma, ser mutilada e reduzida ao tamanho de nossa pequenez, como tanto gostam de fazer os religiosos progressistas. Fazer isso, não é outra coisa senão safadeza egolátrica e insídia ideológica.
O natal é aquele momento místico, quando o fantasma de Jesus sai do túmulo para se alimentar da carne dos vivos.
Quando você estiver lendo um livro, seja da grande literatura universal ou não, e um caipora com pose de sabidão lhe perguntar qual é a análise crítica que você faz do mesmo, abandone o sujeito, e bem rápido, porque se você se demorar só um pouquinho com o cafifento, ele começará a falar, e falar, e falar e então seus ouvidos serão utilizados com uma latrina para excrementos verbais multiculturais e sua cabeça transformada numa fossa para os dejetos ideológicos que pululam nesse tipo de alminha criticamente crítica.
Quero se compreendido? Nem tanto, sei esmiuçar bem o que quero dizer, mas nem tudo que digo é para os comuns, e às vezes, nem para os extraordinários. E sei bem que isso é presunçosidade, mas esta é a porta, abra-mo-la.
Algo contido na honestidade, é não utilizar aquilo que é desconhecido ou mal definido. Isso não é regra.
Por exemplo, eu honestamente não deveria falar sobre o amor, já que ele me é desconhecido, não definido. E para aqueles que dirão que o amor é indefinível, temo que seja apenas uma fraquesa, de não querer definir para não cair em contradição ou até mesmo colocar em cheque o próprio sentimento. Tem medo do próprio caos que há dentro de ti? Já é hora de crescer!
Qual a valia do meu brilho, se meu propósito não for iluminar caminhos de outros passos, além dos meus ?
O problema dos inteligentinhos é que eles não estão francamente interessados em conhecer a verdade, principalmente se ela vier a machucar o ego podre de mimado deles. O que eles realmente querem é ouvir uma pessoa maliciosa apresentar uma explicação amornada, fingida e, como eles dizem, equilibrada, para que possam dissimular superioridade e se sentir acima do bem e do mal em suas conversas criticamente ocas e politicamente corretíssimas.
A turminha que se empolga facilmente com os ideais socialistas e demais tranqueira vermelhas, antes de cerrar os dentes e fazer carinha de indignado com Deus e com todo mundo, deveriam [penso eu], antes de qualquer coisa, levar uma coisinha em consideração: no mundo capitalistas todos lutam por uma fatia do bolo produzido pelo mercado; no mundo socialista todos lutam por uma migalha do pão confiscado pelo Estado. Bem, em qual das duas realidades um indivíduo – despojado de contatos com pessoas influentes, sem apadrinhamentos e totalmente desprovido de ligações com facções políticas - teria melhores chances de ter uma vida razoável e digna sem ficar devendo favores e obrigações para uma camarilha de caciques? Pois é.
Tu tens dúvidas sobre quem és? Temes pelas consequências da tua fé, dos teus sentimentos? Sentes faltar-te força e resiliência? Olha-te no espelho. Pergunta-te o que queres para a tua vida: ser escravo das circunstâncias ou livre para semear novas terras sob novo sol? E da resposta que obtiveres, saberás se tu és digno de seres quem és; se a tua vida é uma dádiva ou um peso; se a felicidade que buscas é um sonho a ser conquistado ou apenas a confirmação da tua indolência e covardia para seres, enfim, tu mesmo.
Pode-se por lógica reconhecer ou duvidar do acontecimento por mero acaso, mas nunca desconsiderar a existência do nada, se verdadeiro for que nada acontece por acaso.
