Poema da Geladeira Elisa Lucinda
Devemos sempre correr atrás de um destino , antes que o destino nos encontre ! Afinal de contas o destino de todos são iguais ...
Quem está em paz com sua consciência não carece de bajulações, nem sofre de autopiedade, muito menos se entrega à comiseração.
Ajoelho-me diante do Santíssimo Sacramento porque diante de mim, misteriosamente, está o Rei do Universo que se fez carne e sangue para salvar cada um de nós.
Por misericórdia, a segunda pessoa da Santíssima Trindade fez-se carne e sangue, caminhou nesse vale de lágrimas, se faz presente entre nós e, amorosamente, pede abrigo em nosso coração na forma de Comunhão. Por isso, recebamo-Lo com o coração, não com a mão.
Coerência no Brasil é mais ou menos assim: você aprende e pratica um punhado de estupidezes na juventude e, envelhecido, ao invés de amadurecer, continua fiel aos disparates da mocidade por coerência com a mentira em que sustenta a autoimagem que dá sentido a sua vida humanamente miserável.
Os covardes não ficarão para trás, pois os homens os carregarão. Mas não se enganem, os covardes também serão lembrados por os serem.
A fé que move montanhas, talvez não seja suficiente para te fazer mudar de lugar. Dito isso, mova-se e depois tenha fé.
Fiquei triste quando matei uma formiga parace que me humanizei mais sem deus do que com deus sem deus sei que posso ser eu aquela formiga daqui uns séculos...edione silva da paixão
Quando nossa alma está inquieta, assolada por toda ordem de tormentos, urge, que aprendamos primeiro a não nos deixar afligir com o devir do tempo para que essa aflição não intensifique o impacto de tudo o que está nos amargurando no momento. Por isso, antes de qualquer coisa, ocupemo-nos dele, do tempo, com coisas dignas, prestativas e boas, para que ele não venha se ocupar de nós, com mais angústias em nossa desocupação.
A Santa Cruz é, ao mesmo tempo, vara e balança. Ela, a cruz de Cristo, é prefigurada nas balanças e varas que se fazem presentes no Antigo Testamento e, após o escândalo da crucificação, é diante dela que temos nossos méritos e deméritos devidamente pesados e, frente a ela que receberemos aquilo que nos é devido na medida da misericórdia divina e na proporção de nossa humildade.
Recusar-se a desejar o mundo através dos desejos do outro é esforçar-se na senda da imitação de Cristo, recusando-se, desse modo, a arremedar o caminho da carne, do mundo e dos principados das trevas.
Quando ficamos esperando que os outros façam por nós algo que não nos dispomos a realizar em benefício próprio é porque estamos, veladamente, confessando a nossa canalhice por meio de outros termos. E, na real: todo canalha é bom nisso, em projetar sobre os outros as suas responsabilidades. Tão bom que, ainda por cima, é capaz de fazer o outro sentir-se culpado pela irresponsabilidade do biltre.
Desejar o que ao outro pertence é um mal. Sem dúvidas. Porém, mais danoso que isso é desejar o que o outro deseja.
As últimas peripécias totalitárias do governo de Nicolás Maduro, o little Chávez, contra o povo venezuelano demonstram, entre outras coisas, o quão canalhas são os idólatras defensores desse biltre aqui no Brasil, que estufavam o peito para defender o Bolivarianismo como se esse trambolho fosse um exemplo de democracia e de respeito aos direitos humanos. Pior! São bem capazes de continuar insistindo nessa tecla sem, ao menos, corar de vergonha, haja vista que essa lhes é uma ilustre desconhecida, tanto quanto o é o senso de realidade.
Descobrimos o que há no íntimo de nossa alma - ou, como dizem os populares, do que somos feitos – não tanto quando estamos atarantados com nossas obrigações corriqueiras, mas sim, nos momentos entre uma obrigação e outra – ou entre uma obrigação e nada, somos brindados com a delícia de termos em nossas mãos o tal do tempo livre. O que fazemos com ele revela quem de fato somos, quando desnudados de nosso disfarce profissional.
Nós, modernosos cristãos católicos, aceitamos a cruz, a nossa cruz, mais nominalmente que de fato e, ainda por cima, dum modo geral, não reconhecemos nela a sua real importância para viver e compreender a vida. A nossa vida. Em muitos casos é muito mais um adorno [verbal e/ou material] que qualquer outra coisa.
O bom ladrão deve saber o que roubar. E se você não sabe o que roubar, você está vivendo errado. Esqueceu algo.
