Poema da Geladeira Elisa Lucinda
Só conseguimos olhar sobre três perspectivas sobre as pessoas que falam sobre o amor, ou elas vivem esse amor: ou elas anseia por esse amor, ou elas são solitárias e observam esse amor nos que amam, e falam sobre ele. De uma coisa nós temos que ter a máxima certeza, ai de nós se não lemos ou vivemos ou ansiamos por um amor, pelo menor que ele seja, quando recebemos uma mensagem de esperança ao iniciar do dia, ou de amor, começamos o nosso dia melhor.
Reconheço a grandeza das pessoas quando elas se tornam pequenas diante das pequenas, para torna-las grandes, restaurando a sua dignidade; e lembrando os seus direitos como ser humano. O Eterno cuida daqueles, que cuida dessas pessoas.
Amigo não é quem encobre tuas falhas, até mesmo tornando-se teu cúmplice e disto te fazendo refém mas, sim, quem te encoraja a corrigi-las!
“Tenho tudo o que pedi, agora, é chegado à hora de ver o porquê os quis e de reaprender e sabiamente escolher. Carrego os frutos que plantei em suave reflexão”.
"Relembro cada pedaço do que fui que sou o que destruí e construí. Viver a dança permanente do sol; despojei minhas sombras".
A religião não serve para absolutamente nada, ela vem do latim "religare": ligar o homem a Deus, o homem não poder ir a Deus, não mesmo. É simplesmente Deus quem vem ao homem: e isso acontece através de Cristo. Isso significa que cada um de nós não precisamos de religiões seja ela qual for. Precisamos sim, de Jesus Cristo: Deus vindo ao homem através de Jesus Cristo.
Antes da Cruz, tinha um abismo entre nós e o Eterno. Mas quando Jesus Cristo fala: Tetelestai Ele é a ponte.
Antes da Cruz, tinha uma divida entre nós e o Eterno. Mas quando Jesus fala: Tetelestai Ele é o Advogado.
Antes da Cruz, tinha que ter sangue de animais sem defeito, para ser oferecido para nossa remissão de pecados ao Eterno. Mas quando Jesus fala: Tetelestai Ele derrama o seu próprio sangue.
A única coisa que nos liga a o Eterno, é o Evangelho de Jesus Cristo. porque nele está contido as palavras do caminho para o Eterno.
Os poemas que escrevo são como filhos oriundos de um parto poético, alguns fiz força para surgirem; outros, nasceram suavemente. Todos eles ganham vida ao se misturarem nas experiências diárias de outros poetas, outros leitores(as), outras vidas. Como "filhos", os poemas que escrevo recebem um nome em seu início, uma história em seu corpo, e uma data de nascimento em seu final, não que ele tenha nascido e morrido naquele momento, mas porque a partir de ali ele passa a ganhar vida em outras vidas, e na minha própria, sempre que eu o observo novamente.
