Poema da Geladeira Elisa Lucinda
A cega dos fartos pensamento a ver,não o ideal ser,não há e nem a de nascer!
O que digo que não há ninguém perfeito,nem o paraíso nesta babilônia conturbada e que todos se expressa sua filosofia em suas canções,poesias que cantam e se lança em suas próprias loucura do dito,mal dito lendário livro do dito verbo futuro a de vir.
Não é loucura,e nem é ilusionar com seu próprio medo,no escondido quarto no invisível cega dos olhos !
Se eu fosse o que eu não sou,seria eu o que seria ser e o que não sabia saber o que seria o que já sou!
O amor que causa dependência é uma droga. Se liberte.
Não haverá barreira e clausura para quem tem as chaves das algemas da vida.
Buscamos nas palavras a direção para os nossos passos
e façamos dela a essência para que a alma encontre a felicidade.
Passado que me lembra do quanto andava livre e via tudo pelo avesso. Hoje, mente que gira. Ouvido que percebe. Fora da janela vida que imagino. Da alma vela que iminente me inclino.
Vida. Aresta travessa que me bebe.
O silêncio é morada para as grandes edificações. Sem alicerce nada se ergue!
Constrói um sonho quem desperta para vida!
A melhor hora para colher a vida é no orvalhar do coração.
O choro da noite com o perfume das flores.
O mundo precisa abrir o coração! A disputa pelo poder é a maior desgraça do planeta.
A supremacia de poucos é a desgraça de todos.
Não há escuridão que resista a um simples raio de luz. Decidi acender a chama da esperança em minha alma.
