Poema da Geladeira Elisa Lucinda
Ao som do axé
Pulam e dançam,
Fantasiam-se,
Será que ele é?
Se for sobre ser feliz,
Todo mundo é
E ainda pede bis.
Só há uma lei
Decretada pelo rei:
Dançar e amar
Até o mundo acabar.
Nessa festa,
Ninguém liga
Ponha brilhos na testa
E venha, me siga!
Vários dias
Cheios de folia
Eu sei que você queria
Mais uns dias de alegria.
Essência de um relacionamento
A grande questão não é o que admiramos ou buscamos em uma pessoa, mas sim o que a pessoa tem a oferecer para que ganhe a nossa admiração, a admiração se conquista pelo que realmente somos, pela essência que exalamos... Não é algo que temos que procurar nos outros, mas sim algo atraente que nos cative… e nos faça ficar…
Assim, chegaste, quando a solidão estava determinada a ficar..
Quando sem me dar conta ia me esquecendo de viver..!
.
Caminhe devagar,
Porque as boas lembranças
são tomadas em câmera lenta.....
e também para registrar todos os bons momentos..!
..
Seja suave
Não deixe que o mundo te endureça
Não deixe que a dor te faça odiar
Não deixe que a amargura
roube a sua ternura...!
.
Corpos espalhados
mentes paralíticas.
O Vaguear desses tempos é
não se encontrar mais morfina.
Feridos no ego.
Inflamados do coração.
A malícia e a maldade
já quase não causa preocupação.
Triste o fim
nesse tempo ruim.
Pessoas à esmo
não pensam, mas
Peço que reflitam.
Mantis: Quando eu toco em alguém posso sentir seus sentimentos.
[toca na mão de Quill]
Mantis: Você sente... amor!
Peter Quill: Sim, eu acho – Sim, eu sinto um amor geral e altruísta por todo o mundo.
Mantis: Não. Amor carnal...
Peter Quill: Não. Não. Não sinto.
Mantis: [aponta para Gamora]... por ela!
Peter Quill: Não!
[Drax ri histericamente]
Drax: Ela acabou de contar para todo o mundo o seu segredo mais negro e profundo!
TEXTOS BÍBLICOS SOBRE O TRABALHO:
João 5:17 Mas Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.
João 6:27 Trabalhai não pela comida que se acaba, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do homem vos dará. Deus, o Pai, o aprovou, pondo nele o seu selo.
Ageu 2:4 Esforça-te, Zorobabel, diz o SENHOR; esforça-te, sumo sacerdote Josué, filho de Jeozadaque; esforça-te, todo o povo da terra, diz o SENHOR, e trabalhai; porque eu estou convosco, diz o SENHOR dos Exércitos.
Eclesiastes 4:8 É o caso daquele que, não tendo parente, nem filho, nem irmão, não para de trabalhar. No entanto, seus olhos não se satisfazem com as riquezas. E ele não pergunta: Para quem estou trabalhando? Por que não desfruto de nada? Isso também é ilusão e uma infeliz ocupação.
1Coríntios 4:12 Cansamo-nos, trabalhando com as próprias mãos. Quando somos ofendidos, bendizemos; quando perseguidos, suportamos;
2Ts 3.10-12: 10 Quando ainda estávamos convosco, vos ordenamos que se alguém não quer trabalhar, também não coma. 11 Porque ouvimos dizer que alguns entre vós vivem desocupados, não querem trabalhar e se intrometem na vida alheia. 12 A esses, porém, ordenamos e exortamos por nosso Senhor Jesus Cristo que, trabalhando em paz, consigam o próprio pão.
(Bíblia Almeida Século 21 - A21)
Por fim acabaste por eleger a solidão..
como companhia...!
Não é egoismo,
Assim então ninguém irá atrever a amar-te
Agradeça, que não te sigam machucando...!
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Aqui estamos nós
os sonhadores
os ingênuos
os que creem no verdadeiro amor
os que tem coragem
e os que acreditam na força das palavras
Eu sou um dos que tem fé...
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E para cada noite haverá um dia..
Para cada lágrima haverá um riso..
Amanhã é outro dia,
nada como um dia apos o outro,
Dias melhores virão...certamente..
virão!
.
Não voltes a dizer que sou louca
Você não sabe quantas vezes tive que deixar de chorar e sair a viver com um sorriso que não era meu..!!
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Mas se um dia meu gentil cavalheiro você sentir saudades
Busca-me entre algumas das decepções que me causou...!..
.
RIOS DE MINHAS LEMBRANÇAS
No rio de minhas lembranças,
Em águas claras de risos,
Banzeira toda minha infância
Debruçada em flores...
Nas espumas da saudade
Sob a quilha da velha canoa
Descortina-se minha Fonte Boa
Da fina névoa do tempo
Que o sentimento entoa!
Lá da proa do Velho Chico
Avisto a escadaria do porto
E a Lage que dava conforto
E abrigo ao povo de boa-fé:
No campo do Arigozinho
Rememoro a infante idade,
O amor secreto à deidade
Agasalhado no bauzinho
Singelo da doce memória!
Lembro-me da flor-do-dia,
Do apreciar do pôr-do-sol
E da primeira flor de girassol
Nascida à beira do barranco.
No Igarapé da Arapanca,
Leonardo, Estrada e Celetra
Nadávamos sem ser penetra
Nas gélidas águas do reino
Mítico das ninfas do Cajaraí!
Só recordo com pesar
A rede atada acima do paneiro
O lenço branco derradeiro
Estendido em despedida!
... As luzes se apequenando
E o barco singrando o rio
Deixando para trás todo brio
Das tuas noites de estrelas
Que cintilavam meus prantos.
Essa distância que me separa
É a mesma que fortalece o amor
Impregnado na seiva do ardor
De todas minhas lembranças...
No rio primaveril do destino
Navegando a bordo da igarité de sonhos
Logo atracarei teus portos risonhos
E deles jamais me desgarrarei
Como no pretérito tristonho!
LEMBRANÇAS
LEMBRANÇAS
Quero de volta minhas lembranças!
Lembranças roubadas que o tempo levou
Lembranças dos idos de menino
Que a fogueira da saudade dadivou.
Quero de volta minhas lembranças!
Lembranças roubadas da primavera vivida
Lembranças da ingênua ternura perdida
Que a frigidez do momento esfriou.
Quero de volta minhas lembranças!
Lembranças roubadas do primeiro beijo
Lembranças febris do desejo
Que o gosto amargo da vida furtou.
Quero de volta minhas lembranças!
Quero de volta minhas lembranças...
DESABAFO DE UM PASSARINHO
Oh, inculta Coruja, ave de rapina,
Nascida em luto - parto doloroso -
Para saudar-te ave da escuridão
Esgalhou-se o canto tenebroso
Dos vitrais estilhaçados ao chão.
Oh, triste sina tua vir ao mundo
Com alma cinza, sem esperança...
Teu trilar em noites sem estrelas
São apenas blasfêmias, murmúrios
Chorados pelo nascer da aurora.
Saibas a cegueira que te ofusca
Das luzes, risos e primaveras,
É a mesma que sorve da lama
O horror de tuas dores severas:
Espinhos mortos em chama!
No cárcere das plumas imundas
Da fina neblina que te vestes
Cobres em vão, farsas bramidas:
Mágoas e desilusões reprimidas
No deserto de teus fracassos!
Por que, oh triste rasga mortalha,
Teimas cuspir tua cicuta amarga
Nas águas dos rios que tu bebes?
Por que aprisionas na clausura fria
Turíbulos de flores, germes alegrias?
Abre-te ao mundo feito girassóis
Lanças-te aos crisântemos da vida
Deixa-te entrar a luz, florescer paz!
Pintas em arco-íris os lírios de risos
No mosaico dourado que te cerca!
Afasta-te do vil e ridente anjo caído,
Da podridão mentirosa e desmedida
Da ignorância traidora que te vela!
Deixa-te chover flores de estrelas,
E, ao partires, a saudade te saudará...
... in, Girassóis (di)versos, e outras flores - 2016
“O sol... amanhecer”.
Retire as trancas,
abra as portas,
saia do fosso.
Abandone as muralhas de proteção
e cruze as pontes.
Volte a vida e recupere o sorriso.
“cante uma canção”.
+sonia solange da silveira Ssolsevilha
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