Poema curto
Guardei aquele presente, oferta muito especial
espero que a minha tenha sido recebida por ti
da mesma forma.
Tu sabes do que falo
só tu sabes
as dores que passei
e que desejei
não ter passado.
Agora vêm, tira mais um bocado.
Minha frases
São minhas grades
Apenas um Escritor e romancista
capaz de escolher sofrer
Enquanto sinto delírio com a dor
Leia meus poemas
E me entenda como
um conselheiro
Pois, a sofrência
E uma fragrância
Aonde eu, determino
O perfume.
O amor e um Parasita
Minhas dores são
Seu hospedeiro
As Lágrimas de um poeta
São Para nutrir sua sede.
As batidas do meu coração
pedem paixão
pedem desejo
querem emoção
ele não gosta do chato
e odeiam o parado
A beleza é o bem estar de se vestir
Aliada a naturalidade de ser
E a harmonia de se ver
E sentir gosto em se reconhercer
Existe algo selvagem na possibilidade
Uma faixa de chegada que não se importa com os segundos,
Onde qualquer diferença mínima pode ser uma dádiva
Ou um abismo inalcançável.
"Haverão dias cinzas, nublados e pode até cair uma chuva
Mas como o sol uma luz continuará a brilhar em algum lugar
Para enxergá-la, entretanto
É necessário mover o olhar das poças e focar no que está no alto
O sol continua brilhando em dias nublados"
Vejo você
Às vezes tão longe
Às vezes tão perto
Às vezes te cheiro
Às vezes te beijo
Às vezes, às vezes…
Quantas vezes Eu precisarei
Para tê-la comigo?
Quando vejo o céu estrelado
sei que não vivo mais só
estou mais seguro agora
agora que penso em nós
Na cidade pequenininha, havia uma casinha
Na casinha tinha uma pequena arvorezinha.
A arvorezinha deixou de ser pequenina
E virou um pé de bananinha.
Injusto
Mundo injusto
Queria gritar
Mas estava mudo
Som agudo
Som humano
Um ser
Desumano
Mundo justo
Sem humano
Obrigado homem
Por tornar esse mundo
Injusto
Até mais com gosto de adeus
Um sorriso de lagrimas
Da realidade meu sonho, você
Faz a falta, minha falta
Do meu sonho, não real, eu
o fizeram
profanaram meu decrépito cadáver
não basta os vermes terem o permeado
agora hei de ser profanado
me vi jogado as ruas
marcado por solas de sapato
espalhado o mal
não há o que ser racionalizado Pensado foi simples
matar-nos antes que ele nós mate
sinto meu coração saltitar
toda vez que recebo teu olhar
sinto em mim um apertar
ao final só desejo perambular
afim de relembrar teu amor
nas vielas sujas das ruas
O amor
Se o amor dos olhos teus
Não te encante
Não te preocupes
São só instantes
Num mundo vasto
Ainda a conquistar
Solidão
Se tudo que te dissestes
De nada valerá
Caberá ao meu coração
A solidão de um esilio
Como o trem que passa no trilho
Caberá a mim a vagar
A sociedade
A sociedade exerce um poder
Como um lobo faminto
Tão rígido ao ponto de estraçalhar
Tão severo ao punir
Corpos ocos
Mentes sombrias
Infância dolorosa e fria
De quem só queria sonhar
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