Poema com Soneto sobre o meio Ambiente
A bruxa,
a rocha,
o rio,
as nuvens,
a tocha,
o coração de leão,
o espírito
que em meio aos espinhos
cresce,
floresce
e desabrocha.
A viagem...
E no meio da multidão, ele caminhava, temeroso, talvez pelo medo daquele lugar desconhecido onde ninguém se importava com coisa alguma, mas continuou a viagem sem lamentar durante toda a sua vida e finalmente, chegou ao final da avenida com cicatrizes que marcaram profundamente aquela criatura de alma invisível aos olhares comuns.
by/erotildes vittoria
Não nasci para ter ou ser meio termo. Sou 8 ou 80.
Não nasci para ser um talvez. Sou sim ou não.
Não. Não nasci para viver de migalhas oferecidas por ninguém. Sou completa e intensa demais pra isso.
Não. Não nasci para implorar amor ou carinho de ninguém. Sou amada demais por mim mesma e por Deus.
Como dizem: mamãe passou pimenta em mim... Só consegue ficar perto quem aguenta o ardor da minha luz... (Jojó Dhany)
Hoje me peguei pensando nas idas as vezes sem vindas e meio que sentindo a dor de um coração abandonado, me coloquei na sofrida posição que é deixar ir.
Como deixar ir se unilateralmente ainda existe amor?
Se de um lado a chama não apagou .Se o querer de um parece valer por dois, se não há visivelmente possibilidade no depois, se o tempo da partida aperta mais o peito a cada abrir de olhos, a cada badalada do relógio a cada anoitecer. Se ainda há roupas misturadas nas gavetas, se há marcas na memória, o cheiro na pele.
Não existe um contrato no amor, e se houvesse existiria uma cláusula que prejudicasse apenas um lado?
Acordei fazendo os questionamentos de quem é deixado, e como são dolorosos.
Até que uma frase, numa rede social, daquele que partiu e me parecia quase cruel , porque não se abandonada quem te foi leal, e na tese funcionava bem assim.
Dizia : " Quero somente ser feliz e viver minha vida , mais ta complicado. Entendam ,ninguém é dono de ninguém!! "
Me fez repensar nesse contrato imaginário nas suas cláusulas e na lealdade.
É individual o compromisso de se fazer feliz. O sentimento de agora não interfere no que passou, foi amor.
Seria legal se não funcionasse assim, mas é; amor desgasta, amor acaba, por outro lado, amor respeita, amor não aprisiona.
E na definição de amor mais real que já li resumisse;
"O amor não se conduz de maneira inconveniente"
Se conveniente for pra um ,não seja o atroz, deixe ir, isso é amor ,agora.. relação só se vive a dois.
Então continue, dê a corda no pião e siga girando, mesmo que isto te deixe meio zonza, às vezes. O importante é que, quando ele parar de rodar, você vai ter a certeza de que realizou tudo aquilo que sempre quis.
E saberá que vai ter valido a pena passar por cada um dos momentos em que ele rodopiou.
Mesmo em meio a tantas lutas , aquele que é um verdadeiro adorador não deixa de louvar a Deus e tem a sua alegria renovada quando busca em Deus e não nos outros!
As vezes aquele que você acha que não tem problemas é o que mais tem, só que com uma diferença: Ele busca refúgio no lugar certo, naquele que nos ama e não nos abandona, naquele que foi capaz de dar a sua própria vida em sacrifício nos salvar. JESUS!
#FlaviaLeticia
"Um dia os reis me disseram você nunca será um de nós, nunca estará em nosso meio, e nunca conseguirá fazer o que fazemos...
E eu como um simples plebeu não dei ouvidos, mas escutei o meu próprio coração...
E com o passar do tempo, eu não me tornei um deles, não estive no meio deles, e muito menos fiz as mesmas coisas que eles faziam...
Mas eu fiz o meu próprio Reino e construí o meu próprio Castelo..."
Ancestral
Chegou veloz como o vento
Assim meio que de repente
Atracou na garupa do passado
E disse, toca pra teu presente
Ele tinha a cara de assustado
E também de um homem valente
Chegou assustando a primavera
E os olhos triste daquela boneca
Deixando de lado
Toda e qualquer quimera
Atracado á minha soneca
É quando tudo parece um fardo
E o meu canto já se encerra
Chegou como nunca se viu
E partiu como nunca chegou
Atracado á meu paladar macio
E o seu corpo não me agasalhou
Chegou como uma barata tonta
Como se estivesse no cio
Por capricho ela só apronta
E o seu olhar logo me abandonou
Chegou,
Como a imensidade do mar
E foi embora na velocidade
De um vôo
Atracado á intensidade do ar
E por ruindade
Aqui nos deixou
Chegou como se quisesse mais
E rezou como se estivesse em paz
Cantou quando queria xingar
E se enfezou
Quando quis se vingar
Chegou pelas beiradas
Assim como quem vem só espiar
Fingindo não querer nada
Mas o seu olhar é de arrepiar
Sua boca parece uma escada
Onde a minha já quer se atracar.
O mundo sempre foi tão divertido?
Tantas cores, e tão pouco colorido,
Uma sociedade meio-tom.
A escuridão na alma omitida,
Afinal está tudo aparentemente tão bom.
Bom para quem?
Para os que falam,
Ou para os que escutam?
Muitos reclamam,
Mas nada mudam.
Tantos produtos numa prateleira
Não aceitam mais um Zé.
Agora todos se chamam Jack.
E se vendem da mesma maneira.
Eu tenho meu geito meio amalucado de ser .
Prefiro caminhar mancando ,que ficar parada ou desistir de tudo .
Um passo de cada vez se preciso for ,mas sempre em frente .
Afinal desistir não é meu forte !!!
E quando doer, dou uma paradinha paro o pranto .
Torno a pegar o caminho e sigo , a felicidade esta sempre no fim do caminho .Eu creio !!!
edmasfcosta
Guerra
Em meio as revoluções,
Guerras destroem varias nações,
Em meio aos heróis,
Mães perdem seus corações.
Homens lutam por seu povo.
Homens sangram por sua terra.
Guerreiros que buscam a paz,
Mas somente nos trazem a guerra.
Não querem perder,
Mas de que vale a vitoria,
Se com tantas mortes
Nunca será digna de gloria?
O jovem que na guerra cresceu,
todos seus amigos perdeu,
não conheceu jamais o amor,
E de tristeza esse morreu,
Fome e miséria há de reinar,
Assim que a guerra se iniciar.
Pobres aqueles que iram de lutar,
Para a seus irmãos poderem matar.
Tiros e explosões,
Tanques e aviões,
Agonia e medo,
Que abalam todas nações.
Em meio a tantos corpos
Vivos e mortos,
há um garoto que esta a chorar,
pois sua família nunca mais ira encontrar.
De que vale a guerra?
Se essa somente destrói a Terra.
De que vale lutar,
Por algo que somente dor irá causar?
Pseudo-Lucidez
Luto por minha sanidade,
em meio a loucura e a realidade
Busco algo mais que a verdade,
Algo mais real que a realidade,
Diga-me o que sente!
oh coração que choras doente,
Diga-me a verdade!
e poderemos vencer a dificuldade.
Meu coração mente,
Meu coração esconde o que sente,
O medo toma conta
e o caos é iminente,
Não posso controlar
Não consigo me acalmar
qualquer pesadelo
é o suficiente para o desespero
Por um momento breve,
encontro minha lucidez,
graças a bela garota,
bela apesar da sua palidez,
Ela sorri,
E eu choro,
Ela me chama,
E eu a sigo,
Como uma só alma,
ela era minha lucidez,
Ela trazia consigo,
algo mais forte que minha rigidez,
Com um só sorriso ela me encantou,
Como em um conto de fadas,
Por um breve momento o "para sempre" durou
mas ela tinha que partir
E desde então eu a espero,
a espero para provar novamente,
todos os sonho que passou por minha mente,
para curar tudo que me deixa-a doente....
Superação
De um olhar distante e cansado
águas rolavam em meio a face,
de variados dissabores,
em proporções necessárias
para lavar aquela alma...
Lágrimas que pouco a pouco
feridas curavam para o novo
em meu precioso coração adentrar
Um novo brilho no olhar
semblante sereno e alegre,
que o Todo poderoso encarregou -se de todos os dias cuidar ...
E ver sua amada filha pela vida lutar.
é como se tudo valesse a pena,
como dores e amores
que vem em meio a temores,
tanto fisicamente
como mentalmente
agindo um pouco irracionais,
como os animais.
é como se tudo valesse a pena,
mas o resto está tudo normal
dificilmente costumam agir informal
se acham dignos de dizer o que é anormal,
julgam a todo tempo na sua concepção do que pode ser tratado mal...
todos temos loucuras,
loucuras ou talvez momentos
que podem ser usados como armaduras?
mas é como se tudo valesse a pena,
vou fazendo meu bem, e um dia recompensa
No meio da noite
O céu ficou preto
Vi a chuva caindo
Vi o vento vindo
Vi o temporal quebrando
A chuva fria molhou
O vento arrastou
O Temporal destroçou
Não sobrou nada
No meio da noite
Tive uma noite negra
Sem sua boca para encostar na minha
Nem seu abraço para me segurar do vento.
FAZ DE CONTA
Outro dia mesmo estava me divertindo,
assim meio descuidado, meio distraído,
e pelas brincadeiras de infância atraído.
Vieram outros dias, outras noites,
e, então, o tempo, sorrateiramente,
foi levando para longe de mim, dia após dia,
o pião que fazia girar as minhas fantasias;
as bolinhas de sabão, que eram meu alento,
foram desmanchando-se ao sopro do vento.
O faz de conta, os pés descalços, as ‘partidas’,
o ‘bate-bola’ nos campinhos de terra batida;
as alegres brincadeiras de ‘esconde-esconde’,
me escondiam do mundo adulto, não sei onde.
Enfim, até me dar conta que chegou o dia
de que esconder já não mais conseguia.
Eu não gostei de ter crescido, realmente.
Vez por outra eu me perco à minha procura.
Eu queria ter de novo aquela estatura,
aquela inocência, aquela candura.
Não queira esse mundo de loucura,
onde a verdade se vai e a mentira perdura.
Eu queria ser um menino eternamente.
Na verdade sou criança, apesar da aparência,
e luto para não ser adulto, com veemência,
para não adulterar de vez a minha essência.
O pião perdeu-se num mundo que continua a girar,
as bolinhas de sabão desfizeram-se de vez pelo ar
e nas ruas asfaltadas meus pés calçados vêm pisar.
Mas eu sigo brincando de esconde-esconde, contudo,
com o tempo que insiste em transformar tudo;
faz de crianças felizes, adultos sisudos.
Meu corpo de adulto pelo tempo foi esculpido,
embora me sinta criança, num corpo crescido,
com roupas de adultos, mas espírito despido.
Quanto mais ele muda, mais me contraponho,
pois muda um reino encantado de sonhos,
em um mundo ainda mais infeliz e tristonho.
Cresci e não gostei; isso me desaponta.
Por isso mantenho esse desejo oculto,
insistindo em brincar de faz de conta,
‘fazendo de conta’ que sou adulto.
No meio da noite não tenho para onde ir.
A cama não é consolo
A mesa não alimenta
O livro não aquece
No meio da noite as estrelas ficam pesadas
E as pálpebras leves.
No meio da noite o sol aparece
E traz consigo toda a urgência de acordar os sonhos
Levanto. Busco a embriaguez de um café.
O solitário
Ao depararmos com uma pessoa solitária no meio da multidão
Dá-nos uma vontade imensa de dizê-lo, como vai?
Mas os olhos tristonhos de muitos no meio da multidão
Impede-nos de dizê-lo, como vai?
Além da música, que com a sua intensidade
Revelando sentimento ardente como a paixão
Ou melancólico como a tristeza
Nos deixa com dúvida de dizê-lo, como vai?
O solitário muitas vezes não está na solidão,
Ele está só, e tudo o que o solitário quer ouvir
Ao passar pela rua é a seguinte frase, como vai?
Mas o mundo está violento e nas pessoas não se pode confiar
A correria da cidade grande não deixa ninguém parar
E a afluência simultânea das pessoas sempre para o mesmo lugar
E quanto ao solitário, quem vai cumprimentar?
A sociedade tem sido constantemente alterada
E quanto aos bons tempos será que voltarão,
Para quando ver o solitário poder dizê-lo, como vai?
E se disser, o solitário desprenderá um sorriso,
E com alegria irá lhe dizer, vou bem, obrigado.
O SILÊNCIO DA PALAVRA
No meio da algazarra
Ecoou o silêncio da palavra.
E a forte mudez por sua vez
Destemida, calma, pacífica
Revelou-se misteriosa, audaz.
Era preciso saber calar!
Calar o que se fazia loquaz.
E o verbo como bom entendedor
Travou moderado na garganta
Por mais que quisesse
Explanar suas manifestações.
E assim todos os silêncios
Sem questionarem rumores
Ao mesmo tempo emudeceram.
Emudeceram sem se quer
Contestarem suas indagações!
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