Poema com Soneto sobre o meio Ambiente

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A arte

A arte é a parte do encanto criado:
Ás vezes serenidade, outras vezes
um arrebatamento do algo na alma,
sem intento de nada, só expressão!

Ao talento cabe tudo, até o pecado,
ou o silêncio, ou um grito de vozes!
O que importa é a paz que acalma
os sentimentos dentro do coração!

A arte tem um que de Deus e oração;
Há saudade, amor, encanto, intuição,
tem filosofia, sabedoria e realidade!

Veste-se de sonho e também ilusão;
Traz também a beleza ou a reflexão,
ou qualquer coisa de uma liberdade!

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Motim dos sofistas

I

Ao disfarce do bem querer
Não despercebido a tolice
Disfarce bestial, da burrice
O sofismo de um padecer!

O que traz na sua cachola
Na atenção pede esmola
A vergonha na minha cara
Visto que, seu riso encara!

Tens-me jocosa imagem
Meu perfil da difamação
Podereis todos ter razão!

Sou tudo o que quiseres
Sou tudo o que disseres
Mal ou bem, sua miragem!

II

Á burrice de sua ignorância,
Faço desprezo da sua inveja!
Será ser eu é o que tu deseja,
Pois, foca- me na importância?

Nunca precisei fazer nada
Para chamar logo atenção!
Á consciência desta razão,
Deveras nascida condenada!

Não sou volúvel, nem vulgar,
Nem louca burra de soberba
Mas, queres todos me atacar!

Se for de mim um ato a julgar
Até minha irmã fez-me a verba
Na disputa, querer me rebaixar!

III

Sou decerto eu tão imperfeita
Infestada de orgulho e metidez,
Sempre eu a proclamar altivez
Sempre a primeira ser eleita?

- Cheia de virtude e todo o bem!
Envaidecida desta minha vitória
Enchendo-me de toda a glória
Talvez não passe de um ninguém!

Devo ser mesmo nada para você
Tens mesmo que rir e falar de mim
Desdenhar-me até me enlouquecer!

Serão então todos plenos por fim...
Os falsos amigos todos irão vencer,
Jaz -me-ei, já liberta deste motim!

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Entre elos

Ah! Meu amor tão ardente,
Coração em brasa quente!
Na boca o beijo puro, doce,
No amor somente eu e você!

O ninho aconchega a cama
Entre lençóis a perder-me!
Embebo do mel que derrama
No meu feitiço a envolver-te!

Nesta hora a esperteza,
No corpo esguio e belo
O carinho faz destreza!

O instinto faz-me o zelo
Enverda-me na correnteza,
O coração e a flor em elo!

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O quebra - cabeça

Certa vez veio - me a seguinte ideia:
- Nossa vida é um quebra-cabeça!
Quem não sabe jogar, fica na platéia,
Fica a ver, que o outro o jogo vença!

No jogo vence quem sabe encaixar
Cada peça no seu devido lugar!
Na vida vence quem sabe lutar,
Ama a própria vida sem se queixar!

Se o objetivo é sempre uma meta,
O sonho consiste em se realizar
E o quebra-cabeça é a descoberta!

Á quem a própria vida sabe decifrar,
Criar estratégia na própria conduta,
De repente, aprende sozinho a jogar!

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As bênçãos das crianças

Ainda que o mundo pareça torto,
que se ouça muitas reclamações
que ainda discutam sobre aborto
é que ao crime quer dar explicações!

O universo é muito mais bonito
do que se imagina qualquer um,
entre estrelas a criança é o mito
se abençoada nascem uns alguns,

no berço encantado de esperança!
Abra seus braços em lindas ações
para contemplar toda luz da criança

e todas as almas nas constelações...
Debruçem o perdão se é fiel a aliança
Deus perdoe e abençoe todas as criações!

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Fios que tecem

Meus cabelos quando crescem
Às vezes, no corte da mudança,
Outras vezes ao vento balança,
Outras, linhas de fios que tecem!

Gosto deles de qualquer jeito
Se assentado no liso perfeito,
Ou ao acaso com friz, eletrizado.
Não gosto deles todo chapado!

Fica com aspecto de lambido
Do tipo de cuspe de boi babado
Prefiro do jeito que ele nasceu!

Afinal o cabelo é todo meu
Se ele te causa desagrado
Vá fazer chapinha no seu!

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Ócio criativo

I

Do ócio das vagas horas
Um conceito de aprumo
Concedeu ás memórias
Seguir algum novo rumo!

O apreço logo se fez belo
D'alguma coisa de efeito
Elaborar sem preconceito
Artefatos ou um castelo!

Sei lá desta tua habilidade
Mas, sei dizer de um fazer
Este da minha capacidade,

Não é convencimento o tal,
Fazer do afinco de querer
Deste jeito sem ser metal!

II

É um autodidatismo o ato
Que se descobre na ação,
Ficar só no ver, é papo...
É preciso fazer co'a mão!

É nisso que reside o sentir
O de se colocar no lugar
Daquele que prega o provir,
Que devemos progredir!

Meu convite de aceno real
É para toda alma sem idade
Á descobrir um novo ideal!

Cá dizer aos nossos neurônios,
Que a nossa criatividade
Espanta até, maus agouros!

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O fazer - se no espaço

I

Cala-te a dizer asneira
Á escrever dispersão!
Para que ser maneira,
ser ser cheio de ilusão?

Um comum no nada,
nunca nem apareci,
em luz programada...
na televisão nem fui!

Não! Cala - te a boca!
Chega de criação vil;
Irão chamar-te louca!

Então! Pequeno tolo
Gosta do incomum,
silêncio em consolo?

II

No meu ínfimo ato
de tão íntima razão.
Faço nesta questão
ciência de meu fato!

Posso e decido-me!
Não sou obrigada
ser igual a um você
de incomum... nada!

Calar-me ou dizer!
Em suma decisão,
decido cada fazer!

Meu querer do.. ser
Não devo satisfação!
Faço-me sem conter!

III

Cada letra que escrevo
tem o ar que eu respiro:
Sou céu, ou um relevo,
ou Saturno, ou espirro!

Não importa o que sou,
se desvairada, tola, ou...
qualquer crítica do ego,
que faz qualquer um cego!

O que importa é ser um!
Este, no quanto posso,
igual não há nenhum!

Cada um no seu passo,
se astro ou ser comum...
faço-me neste espaço!

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Deus está sempre contigo

Respire tão profundamente
para que sinta o ar na mente
e em todo o corpo seu,
depois conecte com Deus!

Deixe que o silêncio te invada,
sinta a paz e não pense em nada...
A paz de Deus flui em você,
e a serenidade se manifesta!

O seu coração está tranquilo,
a emoção flui em equilíbrio
teus sofrimentos não mais existem!

Deus te ama e é seu amigo,
a sua serenidade agora é agradecer
pois, Deus está sempre contigo!

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Cio da alma

Quantas linguagens existem
Quantas leituras fazem
Quanto o silêncio diz
Quantos poemas já fiz?

Não sei se é preciso contar
Porque o que importa a mim
É a resposta que tenho a dar
Á Deus que destinou meu fim!

Se mil vezes poemas crio,
Sem muito que preocupar
Deve existir alma no cio!

Ou eles descem lá do luar
Pois, não sinto gelido frio
Se na noite mergulho no mar!

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Rastro cívico

O que se cria num toque se amplia
No novo a coisa, passa á outra valia
De repente tem ela uma outra função
A coisa é mesmo o criar da interação!

Olha para a coisa feita e depois imita
Não fora assim o ser de um eremita?
Ao encontrar- se no distanciamento,
Os primeiros a fazer do pensamento,

Uma forma de meditação a ser seguido?
Eureca! Quando algo descobria Ludovico
Não servira de ideia no fazer de um penico?

Até mesmo a estrela que foi fazer fuxico
Deixou no caminho um rastro cívico
Que humano desenhar o crucifixo?

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Asas da saudade

Asas de matizes perambulam
Voam soltas na sua liberdade
Juntas as cores tremulam
Adeja a bandeira da saudade!

Eu pequenina e as borboletas
Éramos soltas nas brincadeiras
Até pairavam em minha mão
Quisera eu voar saindo do chão,

Iria eu pousar numa pétala
Colher mel igual a elas
Ou recolher uma estrela!

Borboletas ainda lindas
Azuis, vermelha ou amarela
Nelas minhas asas coloridas!

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Olhar de japa

À este olhar de japa
Nada do intento escapa
Ela vê o fim escondido
No íntimo mais profundo!

Não tente moldar intenção
Com dizeres de reticências
E seus status sem razão
À provocar maledicências!

Meu olhar é sincero e puro
Assim também é meu ato
O mal não gosto e não aturo!

Se minha amizade quer de fato
Não se traia a ser imaturo
Pois, decifro qualquer intento!

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Arre! Minha gente

Na nervura branca da ressalva
Surgira a flor mais pura e alva
Entre o verde louro sobressai
Até que a tinta desbota e sai!

Enquanto isso na menuta
Da admoestadora conduta
Os pincéis vão no deslize;
No movimento fazer reprise!

Outra vez a treinar de novo
O letreiro deixo lá no poste
A mercê, por conta do povo!

Já que o campo é faroeste
Há luta até na casca do ovo
Arre! Luta boba, minha gente!

Inserida por marialu_t_snishimura

Resgate

As missões fizeram lições e desbravamento
Na história está contada e não se pode negar!
E uma coisa acenta - me trigueiro um espanto:
- Onde se perdeu a história do padre a explorar?

Se tudo tem uma razão, veja só o que vou contar:
- O Padre José de Anchieta e os jesuítas por cá,
Fundaram Itaquaquecetuba, á faciltar, diz Itaquá
Mas, na cidade nunca do padre se ouviu falar!

Que povo sem memória e sem conhecimento!
Por que não há levante, um grande monumento
Alguma coisa que lembre a relevância histórica?

Deixaram a mediocridade fazer a destruição
Mas, ao meu ver tem um jeito e uma salvação:
Alça do historico de tudo faz a cidade turística!

Inserida por marialu_t_snishimura

Ousadia

A pintura é uma escrita na tela
Onde contorno minha ousadia
Para passar a hora com alegria
Esquecendo qualquer mazela!

Oxalá, pudesse alguém dizer:
- Para que serve esta pintura?
Queria poder tudo responder,
Contudo, prefiro a compostura!

A resposta de mim, já tenho
Não tenho que provar nada
Neste simples eu que componho!

E assim sendo, é sempre bom
Descobrir - se nesta caminhada,
Talvez em mim, mais um dom!

Inserida por marialu_t_snishimura

Perambulando no verso

O que não se inventa, não existe,
Assim a coragem faz a ousadia!
Inventos até de estranha moradia,
N'alguma arquitetura persistente!

Retortos esparsados deste edifício,
Plange o concreto fazer sacrifício!
Á saquear atenção de quem passa,
Ao comum, a estrutura ultrapassa!

Então no ápice do meu argumento
Com o espanto pelo lado de dentro
Na construção versar pensamento,

Que também tem um jeito bêbado!
A minha alma no próprio encontro,
Perambulo no verso sem segredo!

Inserida por marialu_t_snishimura

Tom de tese

O tom da cor da folhagem
Desperta-me coisa mística,
O mistério de uma imagem,
Não funesta, mas artística!

Ao pensar no aspecto da cor
O que faz uma pigmentação
No vasto de toda a criação
A luz do dia ou a lua do amor?

Seria minha ingenuidade até
Pensar apenas na fotossíntese
Ou pensar na natureza com fé!

Por certo, os bichos na síntese
Também tem mistério até no pé
E gente também no tom da tese!

Inserida por marialu_t_snishimura

Brasil querido

Brasil, meu Brasil brasileiro eu canto
Meu hino na inocência de um sonho,
Minha ingênua alegria e esperança,
Trago neste meu jeito de uma criança!

O nosso povo já foi guerreiro e heróico,
Hoje meu lamento num brado retumba
Evoca no peito um sentido adormecido,
Enquanto perco - me nesta penumbra!

Mas, de certo ainda meu amor eterno
À Pátria amanda é imenso e tão vívido,
Posto a cantar no meu coração fraterno!

Flâmulo minha bandeira em sentido,
Mesmo que pareça apenas engano,
Meu país eu amo e o tenho querido!

Inserida por marialu_t_snishimura

🌹Quase não Penso em Vc 💭
Durante o dia e a Noite...

Penso em como é bom estar em seus braços meio apertado pra mim não fugir.

Quase não penso em você durante a noite,

Quando não esta em meus pensamentos por onde andais ?

....E além dos meus habituais anseios por ti como poderia retribuir tamanho carinho que sinto de você ..

Ainda bem que existe você para chamar de amor❤

Poesia de um pretinho xonado🤭
Para você minha doce paixão

By
Elienai Candido.

Inserida por Elienaicandido

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