Poema com Nomes
É de dar dó, vendo pessoas dando nomes às tragédias humanas e naturais, sem observar que e entender que a culpa é do próprio homem.
Pastores com dedo duro, que dá nomes de irmãos à liderança para não contar com eles, têm o corpo mole no meio do rebanho, esperando serem reconhecidos internamente como guias fortes; mas, não passam de fofoqueiros, ditadores e covardes, em vez de considerarem tais irmãos como membros da Família de Cristo.
É bíblico citar nomes em público de irmãos que pervertem a sã doutrina, se continuarem contaminando a igreja com falatórios inúteis e profanos.
Valor, virtude e princípio, hoje em dia esses nomes mais parecem nomenclatura de empresa falida que pediu concordata
Os 72 Nomes não são palavras – são janelas para o infinito. Aquele que souber olhar através delas verá o que está além do véu da matéria.
O vento lá fora não sopra, fere, ele vem cortante, como se quisesse arrancar da pele os nomes que o tempo tatuou em silêncio.
O que o mundo hoje define como amor a Bíblia dá outros nomes, mas o amor puro e verdadeiro que ela descreve grande parte das pessoas nunca experimentou...
O Demônio é tão astuto que conseguiu adotar diferentes nomes e características menos maléficas em diversas religiões, filosofias e diversas ciências... Um camaleão!
No Brasil, mudam se os nomes, do Dia de Índio para o Dia dos Povos Indígenas mas o desrespeito não, triste sina dos povos nativos originais. Antes era por Deus e hoje pelo dinheiro que mesmo em grande quantidade não compra um minuto, de vida.
Todos que desconhecem suas próprias historias, não conhecem os grandes nomes de suas próprias culturas, se afastam das festas populares de suas origens, menosprezando o patriotismo e o civismo dos locais onde vivem. São peões escravizados, quantitativos de rebanho da perversa matrix do globalismo internacional. Apenas seres viventes sem a menor capacidade de existirem.
Após tanto soltar: memórias, vontades, nomes, formas .o que restou não foi vazio, mas plenitude. Uma presença serena, silenciosa, viva. Nada a provar, nada a temer. Apenas o simples e extraordinário ato de Ser. E nesse Ser, uma alegria que não depende de motivos. Uma paz que pulsa, como se o próprio universo respirasse em mim.
Desejo um futuro para o meu Brasil que não nos inspiremos em nenhum modelo colonial e que os nomes dos facínoras da História não estejam mais no centro dos debates. O debate político aqui está com uma energia muito ruim. Sério mesmo.
Curiosamente estamos em 2023, e até hoje aqui no Brasil espécies da nossa biodiversidade têm nomes complicadíssimos que nunca serão popularizados e com certeza estarão fadadas ao esquecimento. Ninguém ama preserva o quê não conhece.
