Poema Canção

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"Glória vinda da Inspiração
Inspiração vinda da Canção
Semeia a Canção, e a Glória irá Brotar
Zele a Canção, e a Glória virá" - Ditado Galliard

Hoje eu escrevi uma canção.
Sem letra, sem música, sem compasso...
Somente possui um refrão:
- Silêncio -

Canção de ninar eterna...


Dorme anjinho de Deus,
o sono dos inocentes
fecha teus claros olhinhos
que a dor é só um instante...

Dorme pequeno bichinho
em paz, nos braços da noite
sonhando o sonho encantado
da igualdade e da paz tão distante...

Dorme Precioso bichano
para acordar no paraíso adiante.
Lá terás teu cantinho sem engano
e por nós, serás lembrado para sempre...

Rua Nascimento Silva, cento e sete
você ensinando pra Elizete
as canções de canção do amor demais
lembra que tempo feliz, ai, que saudade
Ipanema era só felicidade,
era como se o amor doesse em paz
Nossa famosa garota nem sabia
a que ponto a cidade turvaria
esse Rio de amor que se perdeu
Mesmo a tristeza da gente era mais bela
e além disso se via da janela
um cantinho de céu e o Redentor
É, meu amigo, só resta uma certeza
é preciso acabar com essa tristeza
é preciso inventar de novo o amor
nossa famosa garota nem sabia
a que ponto a cidade turvaria
esse Rio de amor que se perdeu
mesmo a tristeza da gente era mais bela
e além disso se via da janela
um cantinho de céu e o Redentor
É, meu amigo só resta uma certeza
é preciso acabar com essa tristeza
é preciso inventar de novo o amor

Não importa se só tocam
O primeiro acorde da canção
A gente escreve o resto em linhas tortas
Nas portas da percepção
Em paredes de banheiro
Nas folhas que o outono leva ao chão
Em livros de historias seremos a memória dos dias que
virão
Se é que eles virão

Um seresteiro cantou
A sua canção mais bela
Debaixo duma janela
Bela donzela acordou
E um beijo ela lhe jogou
Com o seu canto encantada
Toda prosa e apaixonada
Viu seu novo amor surgindo

A lua dormiu sorrindo
Nos braços da madrugada.

Poetry

Poesias de velho
Uma canção para poucos
De amor sofri quase nada
De dor foi um terror.
Amor meu, criança dengosa.
Minha chata apetitosa
Beije-me, amenos me olhe.
Mais meu bem, meu bem, não vá mais sem dizer adeus.

Poesias para poucos
Uma canção de velhos
De amor jamais sofri
Mais das dores tive todas
Pequena minha, minha outra vez amada.
Não diga nunca, diga sempre, e nunca o fim.

Tudo me leva a você

Ouço aquela canção,
Que me leva a voar.
Saio do meu espaço,
E volto a recordar.
Tempos que se passaram,
Noites ao luar,
Momentos que me marcaram
Juntos a amar.
Lavo meu rosto,
Tento acordar,
Desse sonho que penso,
Um dia retornar.
Mas volto a mim,
Me vejo perdido.
Sem meio nem fim,
Como tenho dito.
Certa hora, faço algo,
E lá está sua lembrança,
Volto ao sonho,
Como uma eterna criança.
Digo criança pela alegria,
Alegria de sonhar,
E de se ter a esperança,
De um dia realizar.
Quero acordar,
Mas estou acordado,
Apenas meio transtornado,
Pois não há o que se fazer,
Se tudo me leva a você!
Autor: Riller Diniz

Canção de indagas

Ao ler Cecília Meireles

Se minhas mãos
Não te mostram viagem
Que fazes tu
Nesta minha paisagem?

Se os meus pés
Te guiam um caminho
Que fazes tu
Em destino sozinho?

Se os meus olhos
Te clareiam a avenida
Que fazes tu
Que nunca chegaste à casa minha?

Se os meus braços
Te encurtam a distância
Que fazes tu
Que nunca me alcanças?

Se meus abraços
São todos puro mel
Que fazes tu
Por que me és cruel?

Se depois de tudo
Inda estou perdida
Que fazes tu
Que não me encontras em tua vida?

LEMBRANÇAS

Senhora, que chora
o espelho no chão
o tempo passa
Passou
Mudou-se a canção

Memórias vividas,
sempre relembradas
lágrima que continua
Crítica, dor no interior
O eu que fala
grita
e pede atenção

O que não volta
ficou...
introspectivo, mas o carinho
o conforto, vem do céu
O olhar, socorro
E o novo.

Posso ser"

A flor que perfuma
Sua alma pura
A canção que te acorda sorrindo

Posso ser
O paraíso encantado
A suavidade da brisa
Em sua respiração

Posso ser
A doce companhia
Nas suas horas de solidão
Ou de passeio

Posso ser
A paixão inquieta ou calma
A rosa mais bela
Que sua mão tocou

Posso ser
A Lua que te guia
Ou a estrela
Que te faz brilhar

Posso ser
Suave toque de Seda
Sua mulher, amiga...
E ser sua
Para o resto da vida

Autora: Simone Lelis

Quando sentir-se muito triste
Comece a cantar uma linda canção
Aos poucos você se alegrará e perceberá
A felicidade existe
Mora dentro de você.

Sou mesmo o simples,a paz e a leveza.
Sou quase uma canção serena que adoça e acalma a alma.
Me orgulho de não levar comigo a arrogância e a aspereza.

A canção que produz
em meu coração desajeitado
são os versos entoados
pela melodia escrita com a alma
que ama amar você
a cada alvorecer

Eu só quero o carinho dos anjos cobrindo as minhas noites,
A canção serena do sossego ninando o meu coração.
Um sono gostoso e tranquilo enquanto Deus me abraça em tua doce proteção.
12-03-19

UMA BELÍSSIMA CANÇÃO

A ti imensurável amor,
cuidadosa e carinhosamente,
haverei de compor
Uma belíssima canção,
feita com forte emoção.
Será simples
E não banal.

Será semelhante
A uma presunçosa oração,
capaz de encantar
A quem há muito
Vivo a esperar,
pois sei que só assim
Reconhecerás a mim
E dirás um dia enfim
Que nosso amor
Nunca terá fim.

Renascerá sempre
como um simples botão
Que em tenra idade
Se abre em flor.
Será sempre assim
Nosso eterno amor.

Sou fã desse riso bonito que vem brotando de dentro,
dessa harmoniosa canção que o corpo dança através do olhar.
Amo essas chuvas de carinho que Deus manda,
assim na forma dessa gente gostosa que chega abraçando a alma da gente,
Com aquele jeitinho de quem quer ficar!

Quem sou eu?
Eu sou uma canção sem música?
Uma poesia sem rima?
Diante desses versos tento expressar minha vida.
Quem sou eu?
Gostaria que alguém me dissesse, me mostrasse,
quem realmente sou.
Sou um apaixonado sem poder ter um amor?
Sou um sofredor sofrendo sem poder se manifestar?
E nessa postagem achei um jeito de falar.
Sou um lobo correndo a procurar de seu luar,
tentando achar uma maneira para se soltar e,
como todo lobo, chorar em seu uivar?
Quem eu sou?
Quem nunca se perguntou assim?
Não sou o que você pensa, não sou o que achas que sou.
Na verdade, nem eu mesmo sei quem sou.
Embora tal enigma esteja aqui...
Um fato não posso negar.
Nao sei quem eu sou, mas sou chamado de Felipe A.

Como era previsto:
Acabaram os dias de canção!
Resta o tema de Baden e Vinicius:
Tristeza e solidão

Há longo tempo
O meus olhos não se enchiam
De flores e de emoção

Primeiro a semelhança física
Fez-me despertar para uma nova
Sensação,
E depois, rumo ao desconhecido,
Vivi aquele amor de verão,
Inteiro, não sabido,
Mas que preencheu todo o coração

Até que chegou o outono mudando
As cores da estação,
Despetalando suas árvores
Deixando saudade e ilusão

Nada será dito para não desfazer
A razão,
Pois ao mesmo tempo que sou
Do signo das águas profundas,
Tenho o ascendente em terra
Chamando-me para o chão!

Uma noite fria e chuvosa como uma canção sem melodia
Um chuva de cristais de gelo em formato de lagrimas
Versos sem letras e poemas sem sentimentos
Uma noite de luar em meio ao um inverno interno .