Poema Bobo
Sempre pareço correr atrás da insuficiência mas isso me preocupa.
O que é a vida se não um acaso artístico e inevitávelmente passageiro?
eu tive que ser de acordo com um recente desacordo, e eu lembro disso sempre que eu acordo, essa vida e como um oceano em expansão e nesse amor de embarcação hoje eu velejo sem ninguém abordo, do mastro eu grito “opa amor a vista” e eu nem sou pero vaz de caminha mas eu finalmente espero a paz nessa linha, de tantos amores antagonista. Que meu ultimo porto seja você, por que “nois” e pirata e tesouro, se esconde vale ouro e brilha o olho ao se ver, e por isso meu amor minha opção número 1 sempre será você.
O poeta, de tanto escrever agora está morto em sua própria ilusão. E calou-se a poesia diante dos próprios versos que ao poeta matou. E o que restou foi só mais uma poesia quase apagada em uma folha jogada à beira da estrada... Que o vento levou sem direção. - Um triste poema que ninguém viu, nem declamou! Um pensamento que o tempo levou! Um Pensamento igual folhas ao vento que ao alto voou e depois caiu ao chão. Na embriaguez mais forte da dor e da saudade o poeta viu a perfumada morte... Rompeu-se em mil versos o coração... E dançou rodopiando no ar a folha poética querendo roçar o infinito. Aflito, morreu o poeta num soluço e num grito... de tanto amar!... - Deixando os seus cortantes versos escritos em uma poesia flutuante ao vento em uma tarde cheia de monotonia, pálida, silenciosa e fria ... O poeta enfim, pôde descansar!
"Se somos galinhas aguardamos a visita do criador ao menos uma vez ao dia, se somos águias buscamos nosso próprio alimento ( pois acaso não possuímos tal capacidade?)".
A chuva é uma poesia líquida que toca suavemente o solo, renova a natureza e acalma a alma. Em seu ritmo cadenciado e em seu som melodioso, podemos encontrar a beleza e a paz que às vezes nos faltam.
A chuva é uma dança delicada entre o céu e a terra, uma sinfonia líquida que nos envolve com sua beleza e encanto. Deixe-se envolver pela magia da chuva e permita que ela lave suas preocupações e renove suas energias.
O espaço entre o agir e o recuar, o momento entre o falar e se calar. Aquele instante entre o que somos e o que almejamos ser. Esse lugar entre os extremos que tocamos com a alma quando estamos conosco, em sintonia com nossa essência. Esse sagrado lugar é onde nos encontramos com nosso Eu. Que possamos nos entregar à energia e intuição Universal que nunca falham. É esse o início de uma jornada única, pessoal e intransferível que nos levará a próxima etapa da evolução.Mágica Mistura
Os seres humanos são tão ingratos que você pode dar até a vida por eles...
Que ainda assim você não terá nenhum valor.
Escrever é a minha forma de libertar a minha imaginação, de compartilhar as minhas emoções, de provocar as minhas reflexões. Escrever é a minha forma de viver.
O amor é uma forma de argumentação, onde defendemos nossos pontos de vista e consideramos as objeções e perspectivas alternativas. O amor é uma forma de reflexão, onde tomamos nossas próprias concepções sobre o outro e sobre nós mesmos como objetos de pensamento. O amor é uma forma de negociação, onde buscamos aumentar a aceitabilidade dos nossos sentimentos e reduzir as divergências entre as nossas concepções.
A vida é uma aventura que se renova a cada dia. Não tenha medo de arriscar, de experimentar, de se surpreender. Cada momento é único e pode ser o início de uma grande história.
A dor é uma mestra que nos ensina a valorizar o que temos, a superar o que perdemos, a crescer com o que sofremos. A dor é uma parte da vida, mas não é a vida toda. A dor pode nos ferir, mas também pode nos fortalecer.
A dor é uma prova de que estamos vivos, de que somos humanos, de que temos sentimentos. A dor é uma oportunidade de aprender, de mudar, de evoluir. A dor é uma companheira que nos acompanha, mas não nos define. A dor é uma transição, mas não um destino.
A escrita é uma forma de arte, de comunicação, de transformação. Eu escrevo para criar mundos, personagens, situações que possam tocar as pessoas, fazê-las rir, chorar, pensar, se emocionar. Eu escrevo porque eu tenho a chave para abrir as portas da imaginação. [...] (em entrevista)
Eu não me limito a um só estilo ou a uma só categoria. Eu acho que a literatura é rica e plural. Eu gosto de explorar diferentes possibilidades, de sair da minha zona de conforto, de experimentar novas formas de narrar. Eu sou um escritor que não tem medo de ousar, de experimentar e de se expressar. [...] (em entrevista)
A dor é uma experiência que nos faz sentir vivos, que nos faz reconhecer os nossos limites, que nos faz buscar o nosso propósito. A dor é uma oportunidade de crescer, de mudar, de evoluir. A dor é uma companheira que nos acompanha, mas não nos domina. A dor é uma transição, mas não um fim.”
A felicidade não é um estado, mas uma atitude. Não depende do que temos, mas do que fazemos com o que temos. Não é algo que encontramos, mas algo que criamos.
