Poema Arte

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⁠Regra de 1 para 1 P2

Se um movimento tem mais de 1 passo de execução, a resposta do adversário a cada passo deve ser avaliada, prevista e devidamente antecipada, sob pena da total ineficácia da técnica aplicada. E as variadas situações surgidas, devem ser treinadas adequadamente.

⁠Regra de 1 para 1 P3

Nunca se esqueça, mais etapas, menos eficiência, mais etapas, maior número de cenários, maior complexidade, maior chance de erro.

Vida Leve
Não tenho conceito formado sobre nada. A cada dia, me dou o direito de não "sustentar" opinião. Mudo os meus conceitos de acordo com a vida. Leio, procuro o significado das palavras.
Lucidez, loucura, serenidade, sorriso: uso um pouco de tudo e vou vivendo com Fé, sem ofensas e sem revidar nada.
Não sou tão livre, não sou tão bom, por isso, vou dançando conforme a música que toca.
Hoje. Se resolver, amanhã pensarei diferente! Não consigo ser tão adulto..

Caro discípulo,

Desejo que sua coragem seja sempre maior que o medo. E se um dia cair... Saiba que no chão não poderá ficar.
Desejo que a vida lhe proporcione muitas marcas, mas que nenhuma delas mude o seu coração.
Desejo que nessa casa aprenda a respeitar os valores humanos. E se um dia partir, leve consigo minha espada e total admiração.

O artista precisa da sua paz.
A minha tem aroma e sabor de café.
Tem gosto de castanhas de caju.
Com aquele jeito de tarde chuvosa.
E o silêncio das música que amo.

O que a alma copia
não é cópia
é representar o sentimento
que já foi sentido
por uma pessoa aleatória

⁠Tênue
“O excesso gera falta
O equilíbrio gera reconhecimento
O medo afasta
A felicidade atrai
O amor expande
O ódio contrai ..”.

A caridade moral é o caminho
para nobres virtudes
Ela deve basear nossas atitudes

É uma centelha que se acende
dentro de nós
Quando ajudamos aos outros,
mostramos que não estão sós

Difícil missão no caminhar
Que traz recompensas que agora não colherás
Mas Deus com Sua justiça
Em abundância te honrarás.

⁠Borboletas, tão lindas e coloridas
Voam e brincam
São artes vivas
Desenhadas e pintadas
Pôr mãos divinas

⁠ Retrospectiva
“Não foi apenas o vírus que ti acordou,foi a sua dor de ficar no mesmo lugar.
Mas, lembre-se, você caminhou até onde estais por que não caminhar mais um pouco, possa ser que encontre um lugar mais bonito..
Seja o seu melhor e faça o bem
Aí verás um ano bem diferente ..”

⁠Controle de quê?
Da TV?
A vida não dá para por numa caixinha.
Não dá pra ensaiar
Nem pra editar
Nem replay...
Controle pra quê?
Se a vida é arte, é improvisar, bailar, amar?

⁠PENSADOR

Um pensador quando expõe um pensamento, não relativisa à sua autobiografia, ou mesmo, o memorial da sua existência. Não refere-se ao seu passado distante muito menos recente. Na arte da redação, a mente do escritor viaja de modo sensato e ao mesmo tempo desvairadamente. Observa-se de tudo e a todos, para que a inspiração possa fruir e provocar o encantamento e o legado ficar eternizado.

⁠Eu nasci para o amor.
Sempre segui este caminho,
onde me perdi, onde me encontrei.
Me acompanha a arte.
Não quero outra vida.

⁠ode a odé

A imagem no andor
Sete flechas, dor serena
Na cabana, o benzedor
junta folhas de jurema

Na vontade de compor
sete linhas de louvor,
toda arte ainda é pequena...

⁠A MUSA E A MODELO

MUSA Fantasia
MODELO Realidade

MUSA Imaginação
MODELO Representação

MUSA Paixão
MODELO Respeito

MUSA Desejo
MODELO Castidade

"⁠Para onde vais humanidade?

Que caminhos escolheste?

Terás perdido a validade?

Ou simplesmente desvaneceste?"

⁠Perenidade

D'esse limiar 'tre vida e morte, contemplo com profunda melancolia a efervescência tumultuosa d'arte atual. O cenário emergente s'assemelha a um campo de batalha caótico, onde a união estética e o respeito pela beleza atemporal desaparecem em meio ao tumulto iconoclasta.
⁠Em contrapartida, a produção artística clássica, erigida qual colosso majestoso, subsiste como guia de grandiosidade e ordem. As obras imperecíveis dos mestres clássicos, com sua minuciosa atenção aos detalhes e temas universais, obscurecem a transitoriedade da contemporaneidade. Cada escultura, cada pincelada, assemelha-se a um murmúrio distante que ressoa através dos séculos, enquanto a produção artística recente, frequentemente, parece predestinada a perecer no abismo do olvido.
A grandiosidade das obras clássicas, sustentada pela tradição e beleza perpétuas, contrapõe-se à transitoriedade passageira da produção artística moderna, que com frequência se afunda na superficialidade da novidade. Em meu observatório para além dos dias, respiro com reverência a suave fragrância da produção artística clássica, cuja grandeza perdura como constante inalterável, um refúgio de beleza que transcende as breves tendências do momento.

Todas as coisas que segurei


Dentro de mim, segurei tantas coisas…Abstratas, pequenas, grandes, confortantes.
Desenvolvi barreiras para guardar todas essas coisas que segurei, constantemente, estava ali comigo, independente do que houvesse, elas haviam se tornado atemporais, o tempo não transcorria, nada poderia apagá-las na nitidez em que se mantinham firme dentro de mim.
Um desejo incansável de controlar o incontrolável e por ego, não reconhecer a beleza da liberdade. Havia tanto em mim, que pesou. Pesou nas profundezas do interior que já nem era mais meu, entretanto, estava se tornando propriedade daquilo que eu guardava em mim e estava me moldando aos poucos.
No nascer do dia e no fim dele, percebo repetidamente que a vida são fases, ciclos, estações. E tudo de intenso que há no meu peito jamais transformaria-se em concreto eternamente. Não posso guardar, tocar, manter sempre dentro de mim. É preciso soltar, libertar, encontrar o equilíbrio, pois tudo o que realmente nos pertence, jamais vai embora, apenas ressurge em sensações melhores.

⁠Muitos dizem:
Ah eu me formei em direito
Eu me formei em medicina
Eu me formei em psicologia
Eu me formei em etc.
E eu digo:
Eu me formei na vida e escolhi ser artista.

⁠Pedacinho de papel.

Por você foi abraçado quando estive em solidão.
Fui pego pelas mãos quando me achei sem direção.

No momento que me faltava alguém você apareceu em minha vida.

Haviam espinhos em meus pés e todos deixaram desistir pelo teu amor.

No trilho da vida; minha voz era simplesmente um eco entre vales e fendas.

Eu era apenas uma sombra.
Ainda assim, me encontraste através dela em meio a tantos breus da vida.

Fui procura, viagem.
Em minha modesta mochila continha um pedacinho de papel; que na verdade, eu usava pra rascunhar minha vida.

Mas você chegou.
Você com seu avental que continham pincéis e camisa marcada por tintas de várias cores.

Estranhei quando você pediu a única coisa que eu carregava em minha mochila..."meu único pedacinho de papel."

Foi incrível!!!

Do diminuto papel fizeste uma esplêndida arte de amor e poesia em tela.

Sua tinta se uniu ao meu vazio.
E meu vazio às suas cores.

Não existe ímpares.

Existe a bela arte da vida.

Tudo... Através da arte de amor e poesia em tela.