Poema a Morte das Casas de Ouro Preto

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⁠⁠O medo da morte e a falta de valor a vida

Andei refletindo sobre o quanto não damos valor a vida, olho pro lado e vejo tantas pessoas com medo da morte, mas as mesmas não tem medo de não aproveitar a vida por inteiro. Vivemos com um constante medo da morte e do que pode acontecer depois dela, que acabamos não dando importância para as pequenas coisas da vida. E sim, estamos em uma luta constante pela vida, esse momento que estamos vivendo é um exemplo e realmente não é fácil, mas mesmo com as notícias ruins podemos parar um pouco e pensar no que estamos fazendo para isso mudar.
Devemos tirar pelo menos uma coisa boa de cada momento ruim, sei que não é fácil também senti e sinto dificuldades, porém se cada momento ruim que a gente viver só acabarmos absorvendo sentimentos ruins, nossa vida irá ficar "sem graça". Pense, se você viveu um momento que te magoou, isso não serviu para algo? De alguma forma, não acabou te deixando mais forte?
Cada vivência nos ensina algo, nem que seja algo relativamente pequeno, reflita sobre isso como eu e pratique isso no seu dia a dia, sei que vai acabar se sentido melhor...

Viva a vida como se não houvesse o amanhã, aproveite cada segundo, não deixe ninguém te dizer o que fazer, não perca tempo porque lembre-se ele é muito precioso, tá?

A vida realmente não é algo fácil e quem disse que seria, né?

⁠Silêncio, não de paz, é o grito da morte.

Vazio, ausência absoluta de vida.

Escuro, sem luz estou agora pois, para onde me esforço a observar, me pego na dúvida eterna se fechados estão minhas pálpebras ou aberto estão meus olhos sem brilho da luz que um dia jurou me guiar.

A perda se torna intensamente triste, quando se tem a presença constante do medo dela.

A alegria esta sempre ocupada, enquanto a tristeza disponível sempre esteve, sentirá que a presença da tristeza deixará tu e todos para baixo.

Já no topo, grudado com a alegria, ocupado demais para lembrar da tristeza, esquecerá que foi a tristeza que te fez subir, foi a disponibilidade da tristeza que te levou a ocupação da alegria

Tristeza, o lado oculto da alegria onde dizem citar por aí que, que há de haver um fardo dez vezes mais pesado que a tristeza humana.

Alegria, ocupado demais para explicar

- Poema feliz, de uma pessoa não tão feliz assim. De Leonardo Cestari Silva

⁠Na solidão da alma.

Na solidão da alma
ela reclama os lugares de lama, Forte como a morte
Se tu se livrares dela
te livrares e abrir as portas e as janelas
Foge, então, pra luz

A alma seduz, ascena querendo te levar pra suas vontades,
pra seus lugares
onde ela, a alma, é rainha majestade dominante

Hoje a luta está travada
Não consigo largar a espada
Hoje a guerra cruel e sangrenta vem sempre com suas tormentas
O corpo quase chega e não aguenta,
mas levanto a cabeça
pois Eu sou um guerreiro
sem medo parto pra cima dela

A escuridão da minha vida tem que dar lugar a luz Divina,
Terra inférteis tornar-se-ão férteis
Hoje minh'alma: cale - se!
Ainda que você diga mil vezes que habito em meio à escuridão
ainda assim, eu não acreditarei pois você é a rainha das mentirosas

Alma adoecida: cale-se!
Hoje vou me levantar mais uma vez e vencer esse dia
e um dia sua voz terá um fim dentro de mim.

Caminhos secretos, caminhos da alma
descobri como andar em sua avenida
Sem deixar com que você me pare alma, se cale.

Às sombras de uma grande árvore vou caminhando
pois se antes não tinha pra quem olhar,
hoje tenho e tenho sombra pra descansar
pois somente em ti Senhor
Eu posso me saciar,

Então alma, não tente, desista, pare de tentar me enganar.
Hoje e só por hoje vou levantar
e as guerras desse dia travar
e com a ajuda de Deus vencer, alma, aqui não tem lugar pra você.

Muitos sonham, poucos alcançam
A vontade de acreditar e a mesma certeza da morte, mas aos poucos esquece do objetivo
Se não tenta por medo, no futuro acaba arrependido, amargurado e decepcionado
Todos podem, poucos querem
Suportar o fardo da derrota, para no futuro degustar o sabor da vitória.

Eu tenho medo...
Medo da morte? Também.
Ah, mas há outros medos que me dão mais medo...
Esses medos a que me reporto, a história poderá contar.

Oh morte
Sei que anda comigo
Apareça e me leva embora
Tire de mim esses dias sombrios
Mata-me as sensações de dor
Cura-me desses traumas

Afasta-me esses demônios
Leve-me ao vazio
Tire-me a consciência
E me apresente a inexistência.

⁠Mesmo na sua morte me ensinou a lutar...
Minhas lágrimas de raiva me torturam.
A morte o levou pois ninguém compreende...
A dor parece que vai embora mais tarde volta...
Nunca derramei lágrimas ou fiz teatro...
O que me faz continuar é saber sou parte da sua alma.

⁠A morte não é um fim em si mesma.
É o caminho de volta, o se libertar do casulo, um até breve entre almas, um para sempre vou te amar... Te peço que me espere para dançarmos na eternidade, me acolher em seus braços com aquele beijo amassado, com cheiro de alecrim e água fresca.
Até breve! ❤️

Às vezes simplesmente sento e olho para céu e tento entender: A morte.
E concluo que tudo que sei sobre a morte é…
Essa será com toda certeza a última resposta de um dos meus inúmeros questionamentos.

"Até na hora da morte
Jesus mostrou compaixão,
mudando a triste sorte
daquele pobre ladrão."

O medo

Medo do futuro
Medo do ontem
Medo da vida
Medo da morte
Medo de ter
Medo de perder
Medo do não
Medo do sim
Medo do tudo
Medo de nada
Mede de vir
Medo de ir
Medo de ser
Medo de estar
Medo do alto
Medo do profundo
Medo da ilusão
Medo da liberdade
Medo da prisão
Medo da realidade
Medo da calmaria
Medo da tempestade

Não tenho temor à morte, eu temo a vida,
Morrendo, talvez, transporte-me para outro estado,
Vivendo eu só agonizo, por este, então, eu só tenho a lamentar.

Me perguntaram porque nunca me casei...

Lembrei da frase:

"Até que a morte os separe"

ri por dentro... pensando...

Não estou preparada nem pra matar, nem pra morrer, e também não vou bancar a mentirosa!

Ser real, às vezes, é cruel...

Domados pela morte
dominados por ilusões
na dramática face displicente,
nas magoas em clamores de sonhos,
puros pesadelos em vão...
plagio de bruxaras num mar de tristeza,
trevor num caminho sem volta...
sombras tenras num ar frio,
expresso vulto no centro do vórtice,
momento purpura...
o amor é crime sem perdão,
tendo julgo por ter a paixão,
ousadia em tantos instantes...
em silencio se contradizem,
por estar em sonho profundo
ranço de lagrimas
felizes em absurdo no glamour
se da voz da despedida...
nunca saber o momento sem o diga,
o amor que deixou será uma forma,
na eternidade seria o gasto
ar da necrose da alma...
dispondo o espirito na divida da vida.
pecados pagos com a morte,
deferi singelo ato de amar.

No calendário da roça, vida e morte são
como mudanças de estação.
Um dia a gente floresce,
no outro, aduba o chão.
Já se sabe o bom caipira
que para tudo se fez um tempo.
Desde o sol, que nasce bem cedo,
até o sopro do vento.
Mazzaropi nasceu, viveu e morreu.
Cumpriu o ciclo da semente.
Deitou-se na terra,
abastado de riso e de vida,
e descansou de ser vivente.
("Mazzaropi, um jeca bem brasileiro")

Ah, o amor
Me disseram que o amor é dor
Que é a morte em forma de ilusão
Me disseram que ele p'ra quem foi machucado
É sofrimento, não salvação

Ah, o amor
Porque vem de forma tão avassaladora
Queria poder lhe defender
Mas, esses corações machucados
Perdoe-me, preciso compreender

Ah, amor
Você realmente é inevitável
É impossível lhe previnir
Mas, por Obséquio...
Nesses corações machucados
Entre, costure retalhos
Porque, p'ra quem tanto sofreu
O amor é pura ilusão

Batendo na porta

Quem bate a porta?
Liberdade dizem
O que?perguntei
Liberdade é a morte

Morte?
O que a morte diz?
Seu tempo acabou
Por que?em lagrimas perguntei
Por que você já esta morta
Eu queria viver,implorei

Seu tempo acabou disse a voz
Você almenos e real?
Do que falas?eu sou você
Mais eu estou morta
Sim,como milhares de você
Seu tempo acabou como o meu?
Sim,a muito tempo atrás.

Estamos presos vivos em nós mesmo.
Presos em pensamentos,
Presos em sentimentos.
A morte mental do indivíduo começa se manisfestar após perder seu entusiasmo.

Um velho ateu, adivinhando a morte decidiu deixar uma carta escrita à família, tudo gente extremamente católica.
Nela dizia querer ser cremado, mas receando que a sua vontade não fosse cumprida decidiu fazer uma ameaça.
Então dizia:
Aqui deixo a minha última vontade.
Quando falecer quero ser cremado.
Não quero rezas na minha despedida, apenas quero ficar na vossa lembrança.
Como sei que não ireis querer cumprir o meu desejo, vos digo que se o não fizer-des. Vos irei atormentar aparecendo como alma penada pelo resto da vossa vida.
Meteu a folha num envelope e meteu na gaveta da mesa de cabeceira.
Um dia a mulher ao passar revista à gaveta. "Sim elas passam revistas periódicas" encontrou a carta.
Resultado: Foi queimado vivo!😃

⁠ Para evitarmos que a morte visite o nosso interior, precisamos limitar a tristeza ao seu processo de aprendizado, desapego, evolução, compreensão, aceitação e superação. Limite esse, que está na nossa força, coragem e Fé!
(Edileine Priscila Hypoliti)
(Página: Edí escritora)

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