Poema a Morte das Casas de Ouro Preto
O desapego forçado pode levar a morte total do ego. É necessário cansar, antes conhecer para compreender e conscientizar, depois deixar o ego escolher o quê, quando, onde e como quer desapegar, devagar conforme o despertar, sem forçar.
Dizem que a recompensa do pecado é a morte, então o povo está morte e vivendo morto vivo num lamaçal do pecado.
Agirmos em pro um do outro em quanto podemos compartilhar às mesmas coisas, depois que a morte recolher não terá desculpas.
A morte não vem colher quem está morto, os vivos são a próxima colheita a mortos vivos vivendo num corpo morto.
Dizem que a após a morte tudo se acaba, eu vejo muita gente que estão vivos porém mortos-vivos sem viver a vida.
Não acumule raiva rancor ódio nem vingança, você não vai levar pro túmulo, a morte não carrega fardo a alma vai leve.
No escuro a alma chora em tormento no vazio sombrio é tocada pela morte em sonho, morta acordada triste a dor da alma.
O recurso mais valioso que você tem, não é seu dinheiro, éo seu tempo. Tudo fica depois da morte, menos o tempo.
Aprendemos que a morte é o fim, depois aprendemos que a morte não é o fim. Afinal, a morte é boa ou é assassina do ser humano? O corpo cai, a vida de algum jeito segue, é mistério que não conhecemos.
Do que vale ter fortuna arrogância orgulho vaidade ambição, logo após a morte o indivíduo só pode uma muda de roupa na verdade ele nem escolhe o que vai vestir na morte.
Meu pensamento não é fértil a vida nem é um pântano de morte, não agrada a solidão nem acalanta a alegria, meu pensamento vive em liberdade longe do abismo migra pro silêncio em paz de encontro com o amor.
Minha arrogância me cegava. Só quando me vi como Barrabás, condenado à morte, é que pude entender a misericórdia de Jesus.
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