Poema a Morte das Casas de Ouro Preto

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A loucura de muitos se chama amor, mas a obsessão de outros se chama paixão.

ALMEIDA, Bruno de Souza. "Reflexões". Resende, 27 de Novembro de 2015.

O remorso é sentimento destruidor. Não edifica, senão quando o que se crê culpado, resolva se redimir.
Por isso, não alimente remorsos, por orgulho ou qualquer outro sentimento semelhante.
Confesse seu erro, quando ele ocorra. E parta para o acerto. Você não é infalível.
Aprenda a pedir desculpas, a admitir seus equívocos, para que não aninhe remorsos na alma.
O remorso somente é positivo quando tem o poder de lhe fazer reerguer e não sucumbir.
Todos os que seguimos pelos caminhos humanos podemos tropeçar.
O importante é que aprendamos a nos recuperar, soerguer-nos, elevarmo-nos para os planos de luz da alma em paz.

O prato da amargura e mãe da destruição.

A guerra é um prato frio, e que se come com frieza, irmã da vingança e aliada do desespero, ela faz a sua vida se torna um pesadelo.
Geradora da fome, e promovedora de chacinas a guerra espelha uma vida sofrida,
onde sobreviver é a unica alternativa.
Quem vive em meio a guerra não pensa em ser artista, vive em meio a fome e luta para se manter vivo.

Inserida por guzmon120

Eu sei que estamos distantes fisicamente,
mas ainda assim você consegue ser
a pessoa mais próxima de mim.

Inserida por Helielh6

MEUS AGRADECIMENTOS!...

Minha gratidão a Deus, pelo dom da vida, e a todos vocês, caros amigos - virtuais ou não, pelo carinho de sempre!
É muito bom saber que temos pessoas abençoadas que nos acolhem, nos encorajam, nos apoiam...
Amigos de perto e de longe, os mais chegados ou não, e até os que não puderam se manifestar, mas gostariam. Sou grato a eles também!
Foram muitas as felicitações natalina que tornaram meu dia melhor: por saber que alguém se importa comigo; e não se contiveram em guardar unicamente para si, tal sentimento de afeto!
Bem hajam!
Ribeirão das Neves- MG, (14.10.17).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Envelhecer

Na manhã da existência, ouvindo o peito,
que previa teu vulto no caminho,
dentro em minha alma levantei teu ninho,
e, nesse ninho, preparei teu leito.

Desceu a tarde, e ainda me viu sozinho.
Murcham as flores, que, de leve, ajeito;
de novas rosas tua colcha enfeito,
e o travesseiro, novamente, alinho.

Cai, tristonho, o crepúsculo, na estrada.
Alongo os olhos, atirando um beijo
à forma vaga do teu corpo… E nada!

Recomponho as palavras que não disse.
E, apagando a candeia do Desejo,
adormeço na noite da Velhice.

Inserida por MERRAH

Vês tu este gigante corpulento
que solene e soberbo se reclina?
Pois por dentro é farrapos e faxina,
e é um carregador seu fundamento.
Com sua alma vive e é movimento,
e onde ele quer sua grandeza inclina;
mas quem seu modo rígido examina
despreza tal figura e ornamento.
São assim as grandezas aparentes
da presunção vazia dos tiranos:
fantásticas escórias eminentes.
Vês que, em púrpura ardendo, são humanos?
As mãos com pedrarias são diferentes?
Pois dentro nojo são, terra e gusanos.

Francisco Quevedo, in Antologia Poética. Tradução de José Bento

Inserida por DavidFrancisco

Os livros seriam uma (tênue) possibilidade de não morrermos. Mas podemos desaparecer e voltar, sofrermos um revival. (...) Este ofício é complicado, mas temos de exercê-lo com sinceridade, fogo e lança na mão.

A vida é mesmo muito injusta. Não importa o quão bem você a viva, ela sempre termina de forma trágica.

A fúria vinha a galope, se podia escutar, mas a coragem avançava a passos cautelosos. Ambos os times se digladiariam até a morte. Razão e emoção em jogo, rivais. De repente, uma esperança apareceu...

Nenhum homem ou qualquer coisa nesse mundo vive pra sempre. Mas apenas para nós é dado o conhecimento de que devemos morrer. E este é um precioso dom.

⁠Como a vida passa, muitas vezes nossos entes queridos e amigos do nada parte para casa do PAI, a certeza que temos que vivem felizes e para nós a saudade somente nos resta. Como a vida e uma caixinha de surpresas, um dia estão conosco e como um flash a presença física não e mais possível. Sei que devíamos nos preparar, pois a única certeza que um dia partiremos. E o enigma que fica, quando? Difícil decifrar, mas jamais esqueça de agradecer pelo amor, amizade, ensinamos entre outras. Sempre agradeça, pois, estas pessoas de bom coração se tornam nossos intercessores.
Até um dia!

⁠O luto é uma das experiências mais dolorosas e intensas que qualquer ser humano pode vivenciar e testemunhar. No entanto, quando não couber mais no coração e a lembrança escorrer pelos seus olhos, o tempo se encarregará de transformar essa dor em saudade e assim, perpetuará a memória de quem se foi. O amor nunca morrerá.

⁠Nada dura para sempre. Nem sorvete, nem filmes, nem as coisas bonitas, nem as feias, nem as folhas nas árvores, nem a mamãe. Mas eu estarei aqui, no seu coração, até você não estar mais aqui, mas também continuar vivendo em outros corações. E, assim, nada morre. Algo sempre continua vivo.

O amanhã existe, somos nós que talvez, nele, não existamos. Somos o eterno ontem e a improvável manhã.

Percebemos a simplicidade da vida quando a vemos se definhar nas pontas dos dedos.

Quando se caminha para o cadafalso, nada mais é importante, pois a linha entre realidades, possibilidades e ilusões é tênue e quebradiça.

Meu príncipe encantado, afoguei, num lindo lago azul há alguns anos enquanto fazíamos um passeio romântico de barco. O príncipe morreu, mas o lindo lago azul ainda existe. E o barco? Ainda uso de vez em quando para dar um rolê encantado, sozinha ou acompanhada

⁠Não é inveja da felicidade deles, é saudade do motivo da minha felicidade.

O coração morre lentamente, perdendo as esperanças, como folhas. Até que, um dia, nada resta. Nenhuma esperança. Não resta nada.

Memórias de uma gueixa
Filme “Memórias de uma Gueixa” (2005).