Poema a Morte das Casas de Ouro Preto

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⁠O bem está presente... nas nossas vidas, nas vidas dos nossos filhos, nas nossas casas, nos nossos trabalhos, nos nossos corações. É acreditar que tudo faz parte da jornada. As predas no caminhos não são obstáculos, mas os alicerces. E quando menos se espera, o templo do Senhor se ergue e a vitória chega, como um presente do criador. É crer e ver acontecer.

Existe um provérbio ou axioma indiano que diz que somos todos casas com quatro cômodos, um físico um mental, um emocional e um espiritual. A maioria de nós tende a viver em um cômodo na maior parte do tempo; contudo, se não entrarmos em cada um desses cômodos todos os dias , mesmo que seja só para arejá-lo, não seremos pessoas completas.

Os livros são casas de duas portas, uma para sair o Conhecimento e a outra para entrar a Sabedoria.

Visitas que não gostam de gatos? Só não aparecer. Fiquem no conforto de suas casas!

você não pode construir casas em seres humanos
alguém já devia ter lhe ensinado isso

À noite, as luzes
das casas acesas, por segurança
de dia ninguém protege o sol.

Fome...
Uma têm e morre por causa dela.
Outra não têm e a leva para morar em sua casas.

Sobre a ditadura da beleza

Estar vivo, ser capaz de ver, andar, ter
casas, ouvir música, admirar pinturas, tudo
é um milagre. Adotei a técnica de viver a
vida milagre a milagre.

Nos caminhos da Ilha

Da janela vejo ruas sem nome
casas coloridas abrigadas em montanhas,
da janela sinto a brisa e cheiro dos eucaliptos,
o cheiro das ruas sem nome
onde vento balança verdes folhas
e nascem flores em pedras.
Estas ruas tem silêncios mágicos
como poemas ainda imaginados,
acabam no pé da montanha
mas seguem a caminho do mar...
Ruas de casas pequeninas e pequenos jardins.
Ruas sem nomes, sem números
que da janela vejo encantada
enquanto as flores crescem
agarradas às saliências das duras pedras.
O verão pinta o quadro
e eu aqui, vejo
pela janela emoldurado...

Anti-visões

Eu vejo um tempo obscuro
Eu vejo um tempo em que as casas não serão mais brancas
Eu vejo um tempo em que os televisores e computadores nos darão medo
Eu vejo um tempo em que não teremos mais sonhos
Eu vejo um tempo em que o pendão da paz será queimado
Eu já não vejo
Meus olhos foram furados por um tempo obscuro.

A terra castanha
desceu do morro
feita lama,
com ela vinham as tábuas,
castanhas,
outrora casas
plantadas no morro.
Com elas vinham também
Os homens
as mulheres,
as crianças,
o fruto
e as sementes,
que haviam crescido no morro
misturadas com a terra
castanha.
Com a lama,
vinham também os sonhos
das sementes que não vingaram.

O velho pedreiro

Um velho pedreiro que construía casas estava pronto para se aposentar.
Ele informou o chefe, do seu desejo de se aposentar e passar mais tempo com sua família. Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar.

A empresa não seria muito afetada pela saída do pedreiro mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e ele pediu ao pedreiro para trabalhar em mais um projeto como um favor.
O pedreiro não gostou mas acabou concordando. Foi fácil ver que ele não estava entusiasmado com a idéia. Assim ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados.

Foi uma maneira negativa dele terminar a carreira. Quando o pedreiro acabou, o chefe veio fazer a inspeção da casa construída. Depois deu a chave da casa ao pedreiro e disse:
"Esta é a sua casa. Ela é o meu presente para você".
O pedreiro ficou muito surpreendido. Que pena! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito tudo diferente....

O mesmo acontece conosco. Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo menos que o melhor possível na sua construção.
Depois, com surpresa, nós descobrimos que precisamos viver na casa que nós construímos. Se pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente.
Mas não podemos voltar atrás.
Tu és o pedreiro. Todo dia martelas pregos, ajustas tábuas e constróis paredes. Alguém já disse que:
"A vida é um projeto que você mesmo constrói".

Tuas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a "casa" em que vai morar amanhã. Portanto a construa com sabedoria!
E lembre-se:
Trabalhe como se não precisasse do dinheiro. Ame como se nunca tivessem lhe magoado antes. Dance como se ninguém estivesse olhando.

Aos meus filhos, nada dei.

Não dei casas não dei carros

não dei casacos de cabedal nem telemóveis de marca.

Não lhes dei sequer alimentos exóticos,

paladares requintados nem viagens pelo mundo.

Dei-lhes apenas um teto de Sol

um colchão de sonhos

alimentos para a alma

palavras e silêncios.

Dei-lhes ouvidos e atenção.

Dei-lhes um livro em branco

e as competências para o escreverem

com as suas próprias mãos.

Eu mesma

Eu quero coisa mais tradicional. Quero os vestidos longos e as casas de madeira. Quero o cantar dos galos me acordando todos os dias, eu quero o cheiro do café vindo da cozinha assim que eu acordar, eu quero sentir o cheiro de mato e de areia molhada.
Em contra partida, eu gosto da correria do dia-a-dia da cidade, gosto de ser solicitada, gosto de ajudar naquilo que sei fazer, gosto de não ter tempo pra nada, gosto de uma agenda lotada.
Gosto de lugares lotados e de conhecer novas pessoas, gosto de jogar conversa fora, gosto de amigos e família.
Eu gosto de falar sobre o que já passou, gosto de sentir o cheiro de um outro alguém sem nem estar perto. Gosto de saber que tem alguém pensando em mim, mas tenho medo de estar pensando muito em um outro alguém.
Eu não quero uma só vida, quero estar em vários lugares ao mesmo tempo, quero saber qual o meu sentido de vida.
Gosto de musica para pensar, mas tem dias que quero musica só para dançar.
Eu sou uma mistura de tantas coisas, sou ma mistura de dois não, de vários mundos. E eu descubro a cada fase da minha vida um mundo diferente.

NOITE FELIZ... NOITE DE LUZ...

Quando casas e cidades iluminam-se
para o aniversário de Jesus celebrar,
a realidade de dedo em riste
diz-nos
que falta-nos o coração
também iluminar!...
Uns com tanto,
outros tão pouco ou nada têm
e na fé ainda persistem;
tantos a vida alheia banalizam,
pouco ou nada lhes importa
se há mais gente alegre ou triste.
É tempo de o Amor celebrar
não só no Natal:
nos demais dias do ano
tanta miséria não viste?

Chegou o Natal,
a época mais linda do ano
nas casas e ruas enfeites sem igual
com ele o desejo de presentear todos a quem amo

fui em busca de um presente
que expressasse todo o meu sentimento
Algo que fosse útil e imponente
que desse sentido ao nosso relacionamento

Depois de algum tempo me dei conta
que a minha busca estava sendo em vão
pois algo desta monta
não seria fácil de achar não
Porque aquilo que sinto por você
é tão verdadeiro e profundo
Que não é em todo lugar que se vê
mas em poucos lugares do mundo

percebi que precisava de ajuda
Recorri ao meu Senhor
pois àquela dor aguda
precisava um fim por

Alto e claro me falava
que o que me havia preocupado
o presente que eu procurava
já havia sido pago

Agora o que eu precisava fazer
Era me apossar desse presente
e a todos com prazer
dar a Jesus urgente

Pois não há presente que o mundo mais precise
nestes tempos de aflição
porque nestes tempos de crise
só Jesus no coração.

Tão estranho quando não se tem um lar,
Apesar de ter tido o poder de escolher entre duas casas em qual você iria morar
Não sei se escolhi errado,
Pois agora não sinto que aqui seja meu lar, mas minha antiga casa agora não passa de um lugar que minha família mora e que eu visito as vezes (raramente)⁠

⁠Vida da minha alma: Recaminhei casas e paisagens
Buscando-me a mim, minha tua cara.
Recaminhei os escombros da tarde
Folhas enegrecidas, gomos, cascas
Papéis de terra e tinta sob as árvores
Nichos onde nos confessamos, praças
Revi os cães. Não os mesmos.Outros
De igual destino, loucos, tristes,
Nós dois, meu ódio-amor, atravessando
Cinzas e paredões, o percurso da vida.
Busquei a luz e o amor. Humana, atenta
Como quem busca a boca nos confins da sede.
Recaminhei as nossas construções, tijolos
Pás, a areia dos dias
E tudo que encontrei te digo agora:
Um outro alguém sem cara. Tosco. Cego.
O arquiteto dessas armadilhas.

SONETO Nº3 - CASAS, CASOS E CASADOS

⁠tanta casa sem gente
e tanta gente sem casa
tanta gente se casa
e tanta gente descasa

descasa por puro descaso
casa só pra ter casa

há quem crie asa mesmo depois que casa
e quem depois de casado se encasa
casos que parecem ser de caso pensado
e acasos que de caso em caso já é casado

gente que se junta pra evitar pergunta
gente que desculpa pra esconder a própria culpa
gente que se ama mas não casa
e gente que só pra esquentar a cama se casa

tem ainda quem depois que casa tem um caso
e quem prefere o acaso a casar
mas o caso não está no casar em si
e tampouco no "se casar"

casar por casaré como sair de casa
só pra não se atrasar
ouevitar o azar
pois há casa em demasia
mas pouca casa há um lar

“Eu nunca pensei que estaria aquém,
zelando por casas desconhecidas,
reproduzindo histórias não vividas.
Cuidando do jardim que de um Zé alguém.

Nunca imaginei viver de conta gotas
de afeto.
Viver a base de decretos.
Uma vida que não me convém.

Aqui sou feudo,
sou o vassalo e o rei.
Vivendo à custa do existir,
nas terras de um grão vizir.

Por isso planejei meus sonhos pro além,
enquanto aqui minha oportunidade não vem.
Se minhas terras já tem dono,
os meus céus ainda não tem.”

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