Podia ser Pior
Não basta ser rei! É preciso saber ser rei, cavalheiro, cavaleiro, cavalo, mago e bobo da corte. Cada qual no momento certo e na dose certa.
A falta de interesse apaga brutalmente a luz do fim do túnel. E os momentos deixam de ser oportunidades.
Para um autêntico escritor, cada livro deveria ser um novo começo no qual ele busque algo que está além de seu alcance.
Você não precisa ser um expert em tudo, mas conhecer onde fica o perímetro desse círculo das coisas que você sabe e não sabe – e manter-se dentro dele – é muito importante.
Quando a esquerda chega ao poder, não usa as razões pelas quais chegou. A esquerda deixa de o ser muitas vezes quando chega ao poder e isso é dramático.
Um dia o jogo vira nessa historia mal contada, eu deixo de ser a vitima, viro vilão e você sente na pele a sua própria cilada!
#phaelandrade
Se você quer ser um grande líder, lembre-se de tratar os outros com respeito em todos os momentos. Primeiro, porque você nunca sabe quando pode precisar de ajuda. Segundo, porque é um sinal de que você respeita as pessoas.
Que seja garantida a proteção jurídica do embrião e que o ser humano seja protegido desde o primeiro instante de sua existência.
A maturidade é uma decepção amarga para a qual não existe remédio, a não ser que o riso possa ser usado para remediar alguma coisa.
Nas redes sociais o ser humano pode ser o que quiser: bem amado, bem sucedido, bom samaritano, bem humorado, bondoso, bem correto, bem antenado, religioso, bem feliz, cheio de rótulos... pois bem, quero ver ser tudo isso, aqui fora, na vida real, onde o sorriso não se forja, os likes não são provas de amor, e os filtros não capazes de esconder o que se é de verdade.
A única e autêntica liberdade do ser humano é a do espírito, de um espírito não contaminado por crenças irracionais e por superstições talvez poéticas em algum caso, mas que deformam a percepção da realidade e deveriam ofender a razão mais elementar...
A sabedoria popular nos ensina que há sempre um aprendizado a ser recolhido depois da dor. É verdade. As alegrias costumam ser preparadas no silêncio das duras esperas. Não é justo que o ser humano passe pelas experiências de calvários sem que delas nasçam experiências de ressurreições.
Por isso, depois do cativeiro, o aprendizado. Ao ser resgatado, o sequestrado reencontra-se com seu mundo particular de modo diferente. A experiência da distância nos ajuda a mensurar o valor; e o sequestrado, depois de livre, mergulha nesta verdade.
Antes da necessidade do pagamento do resgate, da vida livre, sem cativeiro, corria-se o risco da sensibilidade velada. A vida propicia a experiência do costume. O ser humano acostuma-se com o que tem, com o que ama, e somente a ruptura com o que se tem e com o que se ama abre-lhe os olhos para o real valor de tudo o que estava ao seu redor. As prisões podem nos fazer descobrir o valor da liberdade.
As restrições são prenhes de ensinamentos. Basta saber parturiar, fazer vir à luz o que nelas está escondido.
A ausência ainda é uma forma interessante de mensurar o que amamos e o que queremos bem. Passar pela experiência do cativeiro, local da negação absoluta de tudo o que para nós tem significado, conduz-nos ao cerne dos valores que nos constituem.
O resgate, o pagamento que nos dá o direito de voltar ao que é nosso, condensa um significado interessante. Ele é devolução. É como se fôssemos afastados de nossa propriedade, e de longe alguém nos mostrasse a beleza do nosso lugar, dizendo: “Já foi seu; mas não é mais. Se quiser voltar, terá que comprar de novo!” Compramos de novo o que sempre foi nosso. Estranho, mas esse é o significado do resgate.
Distantes do que antes era tão próximo, recobramos de um jeito novo. Redescobrimos os detalhes, as belezas silenciosas que, com o tempo, desaprendemos a perceber. A visão ao longe é reveladora. Vemos mais perto, mesmo estando tão longe. Olhamos e não conseguimos entender como não éramos capazes de reconhecer a beleza que sempre esteve ali, e que nem sempre fomos capazes de perceber.
No momento da ameaça de perder tudo isso, o que mais desejamos é a nova oportunidade de refazer a nossa vida, nosso desejo é voltar, reencontrar o que havíamos esquecido reintegrar o que antes perdido ignorado, abandonado. O que desejamos é a possibilidade de um retorno que nos possibilite ver as mesmas coisas de antes, mas de um jeito novo, aperfeiçoado pela ausência e pela e pela restrição.
Depois do resgate, o desejo de deitar a toalha branca sobre a mesa, colocar os talheres de ocasião sobre mesa farta. Fartura de sabores e pessoas que nos fazem ser o que somos!
Refeição é devolução! Da mesma forma como o alimento devolve ao corpo os nutrientes perdidos, a presença dos que amamos nos devolve a nós mesmos. Sentar à mesa é isso. Nós nos servimos de alimentos e de olhares. Comungamos uns aos outros, assim como o corpo se incorpora da vida que o alimento lhe devolve. A mesa é o lugar onde as fomes se manifestam e são curadas. Fome de pão, fome de amor!
Depois do cativeiro, a festa de retorno, assim como na parábola bíblica que conta a história do filho que retornou depois de longo tempo de exílio. Distante dos nossos significados, não há possibilidade de felicidade. Quem já foi sequestrado sabe disso. Por isso, depois do sequestro, a vida nunca mais poderá ser a mesma.
Não sou nada, apenas uma pessoa que quer Amar e ser Amada e ser FELIZ. O resto é um complemento natural que se segue as minhas atitudes
O segredo para ser feliz é aceitar o lugar onde você está hoje na vida, e dar o melhor de si todos os dias
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