Podemos
Sabemos que perdoamos de fato, quando aquilo que antes era insuportável para nós, agora podemos olhar para o nosso interior e perceber que não nos faz mais mal algum.
Não podemos nos deixar intimidar por aqueles que tentam, no grito ou na violência, silenciar pessoas ou bloquear a luta social. Nós vamos seguir lutando.
Há muitas coisas das quais não podemos ver, que são mais poderosas do que as que estão diante de nossos olhos.
Viu? Como você é bom em falar da RENAMO, FRELIMO, MDM e PODEMOS! Use a mesma garra para falar de Deus.
Do que passou, podemos ter saudade, mas sentir falta, penso que não. Ainda que seja penoso. A vida é para frente, se ficarmos olhando pra trás, o tropeço é certo, pode até ser fatal.
Sofre menos o que entende que o passado é um lugar que podemos visitar de vez em quando, mas que não podemos morar.
Nem sempre podemos contar com sucessos, com apenas coisas boas. O revés faz parte de cada tapete, e cada um tem o seu.
Para algumas dores, o remédio é o tempo. A única coisa que podemos fazer é ser paciente, esperar que como uma fruta amadureça e naturalmente se solte da nossa árvore da vida para ser levada pra longe pelo vento.
Democracia, uma visão distorcida.
Afinal, o que é democracia? De forma simples podemos dizer que é o governo do povo pelo povo. Que é uma forma de governo em que os cidadãos participam diretamente na escolha de seus representantes através do sufrágio universal.
Se partirmos do princípio de que a democracia é definida como o governo do povo pelo povo, já posso garantir na inicial que: devido as diferenças naturais de cognição, intelecto e inteligência existentes em todo ser humano, o termo em si, “democracia”, já expressa uma impossibilidade absoluta em qualquer tempo.
É contraditório dizer que com tantas diferenças essas mesmas pessoas possam ser ao mesmo tempo causa e efeito, governadas e governantes, e usando o entendimento Aristotélico: ele não pode estar “em ato” e “em potência” ao mesmo tempo e na mesma relação.
Por muito adotamos os significados das palavras sem a sua exata definição no mundo real em prática e em lógica, por isso maximizamos ou defendemos termos que nunca existiram no mundo real. E em nossa sociedade a palavra democracia que muitos defendem é uma destas palavras cuja ação é de fato inexistente.
Se observarmos a construção de nossa “democracia” veremos que a relação governante e governado, exige a presença natural de dois termos: O primeiro é claro, não há governos sem governados. E nesta linha sempre haverá disputas além do poder e dos interesses e pretensões de quem irá assumir o governo, sendo nada incomum, inclusive neste modelo de democracia, ascender governos ilegítimos para este fim. E o outro termo perpassa pela necessidade, pela habilidade das pessoas que estão no controle intelectual a serviço de uma “elite dominante” ao fazer as pessoas acreditarem que estão governando a si mesmas.
O “sufrágio universal” é uma das armas utilizadas por esta democracia, digo até que é a hipnose da escravidão aceita, pois, as pessoas são tão inclinadas a acreditar nas escolhas que podem fazer, que se tornam incapazes de refletir o suficiente para ver que está sendo vítima de uma manipulação em um enorme “teatro das tesouras”.
Nesta democracia a lei deveria ser criada pela opinião da maioria, mas o que passa despercebido é que essa opinião é algo que pode ser manipulada com muita facilidade; é sempre possível, através de sugestões adequadas, despertar correntes que se movam nesta ou naquela direção. Salutar lembrar que quando da instalação da República no Brasil, somente 2%, isso mesmo, dois por cento da população brasileira tinha direito ao voto; que somente em 1932 que a mulher teve direito ao voto, e que a dominação das massas através de todo este teatro revestida com o nome de democracia se faz necessária e se completa, através do sufrágio universal, com a Constituição de 1988.
Essa observação é necessária para entendermos o porquê os políticos mais proeminentes parecem ter uma importância apenas relativa, pois para esta democracia é importante e necessário que se crie a ilusão de que os políticos pareçam ter vindo da maioria, pois ela os faz em sua semelhança, e assim sendo, seja lá qual for a opinião pedida, esta será sempre composta pelos incompetentes, cujo número é muito maior do que o dos homens que podem dar uma opinião baseada em pleno conhecimento.
Como dizia Nelson Rodrigues: “A maior desgraça da democracia é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas, que são a maioria da humanidade.” Dito isso, fica latente que é um erro pensar que a maioria seja capaz de fazer uma lei, ou tem competência para governar a si mesmo e a sociedade em que habita. A opinião da maioria não passa de uma demonstração de incompetência, seja por falta de inteligência ou por pura e simples ignorância. Somos capazes de acreditar até mesmo em liberdade.
Dentro das aberrações ditas democráticas, a opinião da maioria deve se fazer parecer e prevalecer, inclusive no próprio reino intelectual, criando “critérios de verdades”, mas, que infelizmente não é nada senão o desejo e implantação das vontades de uma minoria que ao final o faz crer. E mesmo supondo que exista alguma questão na qual os homens estejam de acordo, sempre haverá pessoas que não tem opinião ou nunca pensaram sobre ela, mas, todos se escondem sob o manto do consentimento da maioria, e na verdade invisível de uma maioria limitada em espaço, tempo e pessoas.
Lembremos que impulsos emocionais prejudicam a reflexão, e fazer uso desta incompatibilidade é um dos truques mais desonestos praticados na política. Nem preciso dizer que o canto dos políticos se baseia nas necessidades existentes, mas, que raramente serão resolvidas a tempo e a hora.
Finalizo por ora dizendo que a democracia só pode nascer onde a pura intelectualidade não mais existe, razão pela qual somos dominados por uma elite, que nos faz acreditar que as nossas diferenças são nas urnas fatores de igualdade, ante a uma escolha feita por uma sociedade dominada e corrompida, usando para isso a crença do voto e da liberdade de escolha.
Pense e reflita enquanto pode.
Massako 🐢👽
Podemos escrever mil palavras de amor, desde que o coração as traduza em atitudes que expressem o valor destas palavras!
Podemos olhar para o futuro que estamos construindo juntos. O que teremos cultivado até então? Que intimidade verdadeira teremos alimentado em nossos corações?
A vida fica mais leve quando aprendemos a soltar o que não podemos controlar.
Nem tudo vai acontecer do jeito que planejamos, e está tudo bem. Aprenda a fluir com a vida, a valorizar os pequenos momentos e a não carregar pesos desnecessários.
Pratique a gratidão, escolha a paz ao invés da pressa e lembre-se: cada dia é uma nova oportunidade de recomeçar com mais leveza e alegria.
Independente das situações adversas
Não podemos desistir
E deixarmos de acreditar
Porque AINDA ESTAMOS AQUI!
Deus Usava Todos
Na igreja primitiva do primeiro século, podemos ver uma realidade. JESUS CRISTO deu ministérios à igreja, desde pastor, Apóstolo etc. Nem todos tinham os ministérios de Jesus Cristo. Mas os dons espirituais como dom de línguas, profecia, Interpretação etc. Eram para todos crentes. Conforme Paulo ensina em primeira aos Coríntios. Todos os crentes poderiam ter pelo menos a manifestação de um ou mais dons espirituais.
Os dons espirituais eram manifestações do Espírito santo. Simultaneamente temos o Batismo no Espírito Santo, que era dado ao crente, depois do crente ser salvo. O sinal do Batismo no Espírito Santo, era o crente falar Línguas estranhas, como aconteceu no dia de Pentecostes.
O que eu queria dizer, era que havendo estas três manifestações: ministérios, Dons espirituais e Batismo no Espírito Santo, como é evidente Deus usava todos, mesmo todos no serviço espiritual na igreja. Era comum vermos todo o crente num desempenho espiritual. Não é por acaso que Estevão e Filipe são usados no ministério da palavra. Um crente comum era usado por Deus num ato Espiritual. Não havia privilégio ou classe de pessoas a serem usadas por Deus.
Deus tanto usava, um ministério, como um dom Espiritual ou o simples enchimento no Espírito Santo. Deus usava todos os crentes, ainda que em manifestações distintas. Numa Palavra conclusiva, Deus usava cada um como bem queria usar, desde que fosse salvo. Por isso todos na igreja eram importantes, e ninguém era maior do que ninguém. O mesmo acontece hoje Deus quer usar toda a igreja e não só o pastor, o Doutor ou o evangelista. Na igreja todos têm lugar. Todos os crentes foram chamados para servir; "O crente que não igreja parece ser o menos importante", é tão importante como um que tem o dom de curas, ou a Palavra da ciência. Porque este crente, ainda que de um modo diferente, é usado pelo Senhor.
No fim ainda temos um ministério geral, que é para toda a igreja. O ministério geral de evangelização.
Nos braços do amor, encontramos um lar,
Um espaço seguro onde podemos sonhar,
Intimidade suave, como brisa a passar,
Teus olhos nos meus, um mundo a desvendar.
Carinho nas palavras, gestos de ternura,
Um toque delicado que acalma a loucura,
O amor é um laço que nos une em oração,
Respeito profundo em cada coração.
Na dança da vida, seguimos juntos,
Caminhos entrelaçados, destinos fecundos,
No calor do abraço, a confiança floresce,
Em cada momento, o amor se estabelece.
Respeito é a base que sustenta o querer,
Cuidar um do outro é aprender a viver.
Em cada suspiro, em cada olhar sincero,
Construímos um laço que é puro e verdadeiro.
Assim seguimos, com carinho e afeto,
Cultivando essa chama que nunca tem teto.
Na intimidade do amor, somos um só ser,
Respeito e carinho nos fazem crescer.
Quando não podemos interferir no ciclo dos processos, clamamos ao Amor Divino, orientação e sabedoria para soltar o que não podemos controlar
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