Podem Torturar meu Corpo
Vivendo meu momento sabático
Escolhi parar.
Não por fraqueza, mas por força.
A força de reconhecer que a alma também precisa de silêncio,
que a vida não é só sobre fazer, mas também sobre ser.
Me dei um presente raro:
tempo.
Tempo sem prazos,
sem metas,
sem ruídos.
Apenas um espaço seguro para respirar e me escutar.
Vivendo meu momento sabático,
descobri que o mundo continua girando lá fora,
mas aqui dentro,
há uma dança mais lenta, mais íntima, mais minha.
Estou me reconstruindo com calma,
com pausas que curam,
com silêncios que falam mais do que mil palavras.
A espiritualidade floresce quando a pressa some,
e o sagrado se revela nas coisas mais simples:
no café quente sem distrações,
no pôr do sol visto com o coração,
no choro que limpa, no sorriso que nasce do nada.
Esse tempo não é fuga.
É busca.
É reencontro com quem eu sou quando ninguém está olhando,
com o que eu acredito, com o que realmente importa.
Não é um intervalo da vida.
É a própria vida acontecendo de um jeito mais verdadeiro.
E nesse caminho,
sem mapas nem obrigações,
vou me acolhendo.
Me curando.
Me reencontrando.
Porque às vezes,
pausar é o ato mais corajoso de amor-próprio.
Você chegou , meu raio de sol
E brilhou forte e provocante
Nas fendas do meu coração
Invadindo tudo de forma poética
Agora, vivo amanhecendo amor.
O Meu Mundo é o Sonho.
A minha alegria é a imaginação.
E a eternidade um lar de Amor
em mim como recordação.
creio
porque Ele é
independente de mim;
a fé não assiste em função da minha existência,
dos meus quereres,
de onde eu vim,
dos caminhos aonde trilhei,
a mim foi dada
por Ele e para Ele:
dádiva
e eu eterno devedor – desta porção da graça.
(supra racional).
Eu tenho meu lado carinhoso.
Tenho um lado frio.
Tenho um lado estressado.
Tenho um lado tranquilo.
Tenho um lado preguiçoso.
Tenho um lado disposto.
Tenho um lado engraçado.
Tenho um lado irônico.
Tenho um lado insuportável.
Tenho um lado amável.
Tenho um lado atencioso.
Tenho um lado desinteressado.
E cada um tem o meu lado que merece.
Sem muito tempo, sem muita explicação… mas quando pego no violão,e meu pandeiro é pra adorar a Deus. Isso é o que importa."
— Izabel Lopes
Melancólia
No devaneio de meu ser
Onde o desespero, reina
Só restou, a efigie do meu eu
Outrora, o rio que foi cheio
Noutro, simplesmente secou
O que era doce, se amargou
Ouço o sussurro, da felicidade
Na angústia do meu ser
No epitáfio, do que eu fora
Está escrito, a palavra solidão
Perdido num desalento
Amor, não me dê esperança
O que está feito, está feito
Tempo, um cruel dramaturgo
Reina, no teatro da tragédia
Minha doce, tisbe.
Agora, restam só sombras
Do que um dia, eu fora
A foice do destino, é uma patina que recobre cada fagulha de meu ser
O Crepúsculo chegou.
Me apaixonei por você e sabendo que não poderia te ter, destruí meu coração com um pequeno martelo pedaço por pedaço, mas nunca por inteiro.
Sabendo que não poderia te ter, me contentei com o reflexo da Lua no mar, mas se um dia a Lua descer, não sei se o mar a deixaria voltar.
Meu desabafo do mês
Eu queria mostrar quem eu sou, falar o que eu sou ou que eu sinto sem ter medo de alguém falar "que nojo!" "Você não é um homem! Você é mulher" "eca! você é um traveco", eu realmente sinto medo de mim assumir e ser expulso de casa ou apanhar, a sociedade de antigamente fez que essa geração de pais (a maioria) ficassem assim, fizeram que não apoiassem que o filho(a) seja gay, lésbica, bi,Pan ou trans, não é pecado ter atração pelo mesmo gênero ou pelos dois ou se sentir de outro gênero, pecado é julgar ou ser homofobico ou transfobico.
Rotatória
Não tenho caminho. Meu mundo está perdido, parado, sem direção, sem roteiro, sem sentido, sem tempo, sem saída.
Meu coração quer chorar eu quero chorar. Mas não consigo. Algo me prende: uma barreira, um alguém, um mundo.
Meu futuro, minha carreira, minha vida… É como se nada — e nem ninguém — me visse.
Querer me dar orgulho, querer me surpreender… agora já não é mais um objetivo.
A solidão, a solitude… tudo ao meu redor para. Me sinto só.
Eu sei que não estou sozinho, mas o coração sabe como me sinto.
Estou em uma floresta, com árvores grandes, e tudo o que vejo ao meu redor são neblinas, nuvens que atravessam meu coração, minha alma, meu ser.
Será que serei feliz? Será que os anjos escutam minhas palavras? Será que eles enxugam minhas lágrimas? Será que eles sentem minha dor superficial?
Mas… o que seria uma dor superficial?
Seria uma dor de mentira ou uma dor falsa… mas real?
Meu corpo dói.
Minha mente dói.
Meu cérebro fica vago. Na escuridão, ele pulsa, e cada pulsar dói. Ah, como dói… é como uma memória apagada.
Eu queria me esquecer de algumas coisas. Eu queria poder recomeçar.
Mas não dá, né?
Me diga, coração: como faço para me sentir vivo, mesmo você batendo?
Me diga…
Eu me perco nas linhas do tempo. Me vejo na contramão.
Às vezes, saio do meu corpo, corro para tão longe que, se eu pudesse, não voltaria mais.
Apagaria meu nome, meu jeito, meu respirar.
Talvez eu…
Talvez eu, só por um momento, parasse de respirar.
O que aconteceria?
Seria uma sensação boa? Ou uma ida para um lugar onde eu me sentisse bem?
Há uma frase que diz: “Se você tem disposição para correr o risco, a vista do outro lado é espetacular.”
Mas será que, se eu for para o outro lado, eu adoraria a vista?
Eu reencontraria aqueles que já foram?
Eu iria para um lugar bom?
Eu seria realmente… “feliz”?
Me diga, coração: se eu fizesse você parar por um momento sequer, você me faria feliz?
São tantas perguntas.
Tantas palavras em minha mente.
Agora, as lágrimas descem pelo meu rosto. Essas gotas tocam meu coração e fazem uma lavagem profunda.
Ops…
Na verdade, elas o afogaram.
E agora estou morrendo com a água na minha garganta.
E, por um segundo, eu fui embora.
E, quando vejo… estou de novo no começo da rotatória.
Sapekinha, meu amor, meu doce encanto,
Em cada gesto teu, sinto um novo canto.
Teus risos são melodias que dançam no ar,
E em teu olhar profundo, consigo sonhar.
Teu jeito travesso é pura inspiração,
Transforma o cotidiano em pura diversão.
Com você, cada dia é uma nova história,
Escrevemos juntos nossa linda memória.
Nos teus abraços, encontro meu lar,
Um refúgio seguro onde posso descansar.
Teus beijos são promessas de um amor sincero,
E ao teu lado, querida, eu sempre me espero.
Prometo ser teu porto em tempestades,
Caminhar contigo por todas as cidades.
Ser o sol nos teus dias e a lua na escuridão,
Porque você é a razão do meu coração.
Então venha comigo e vamos celebrar,
Esse amor tão bonito que não vai se apagar.
Sapekinha amada, meu bem-querer,
Para sempre ao seu lado é onde quero viver.
Fui ensinada a levar os golpes sem reclamar. Meu erro foi achar que isso impediria mais golpes. Eles nunca param.
É meu dever não esconder estas verdades difíceis, e sim apresentá-las a vocês para que possamos confrontá-las juntos como uma nação.
são as estrelas no céu que iluminam meu caminho
mas é o amor em meu coração que lhes dá o brilho
aqui nesta noite em alto mar, eu busco o meu destino
são as pedras do mar que fazem os versos deste livro
Livro de poesia Novos Ventos
no fim eu estava indo pegar meu coração de volta
na imensidão das sombras além do mar que não conheço
ainda navegando muitas dores da memória
eu navego o caminho do mar que eu escrevo
meu coração vai escrever versos que vão trazer luz aos sonhos
vou escrever no horizonte mais uma chance de te ver de novo
pois meu coração venceu distâncias imensas
com a única companhia da esperança de um recomeço
eu caminhei tanto que parecia estar fugindo de mim mesmo
e minhas lágrimas foram acolhidas por todas as estrelas
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