Platao Tristeza
Tristeza, melancolia, ódio..todos esses sentimentos e tantos outros mais, disputam um pequeno espaço na mente humana. Fazem com que o bípede humano se transforme num laboratório de emoções desencontradas que, se não forem bem administradas, o transformará num fantoche desarticulado neste teatro de ilusão.
“O champagne salva muita cousa. Disfarça muita tristeza. No meio do jantar, a mulher já é outra. Ri, diz pilhérias. De sua testa foram varridas as rugas de melancolia...
Me perco com a felicidade.
Na tristeza é que me aconteço. Teria tudo para ser alegre em momentos cheios, ébrios, mas minha alegria é na tristeza da solidão, onde eu entendo tudo que me vem, minh'alma chora, meu corpo se ilude e a mente se esquiva. Momentos que doem demais, mas a dor é nada, perto da que sinto em fingir ser feliz.
Quem canta seus males espanta
Sorrir na cara da tristeza me levanta
O astral desmantelando o mal
Submergindo as dores do vendaval
Em terremoto só a tristezas,
em desastre só tristeza,
para muitos outros senti a felicidade,
não por estar tudo perdido...
e sim por ter mais uma chance de errar.
Devargazinho a raiva vai passando, a tristeza vai chegando e a felicidade vem logo atrás. Que confusão de sentimentos aqui dentro. O tempo vai passando, e eu cada vez mais me recordando, daquele olhar que não esqueço jamais.
A TRISTEZA E EU
A tristeza e eu já fizemos amizade...
Pois parece que ela sempre me acompanha
Eu já tentei despistar ela, fugindo e me escondendo
Mas ela sempre me encontra
Já chorei e pedi pra ela ir embora, mas ela não vai.
Então fiz amizade com ela, mas sei que ela não é minha amiga.
Ela me oferece coisa que não quero.
E eu ofereço um bilhete de partida pra ela
Mas ela também não aceita
Então ela vai ficando ao meu lado e eu do lado dela
Mas sei que um dia eu me vou, e deixo-a aqui.
Ela não tem sentimentos, pois é um único sentimento.
Ela sabe ir matando aos poucos
Mas ela não sabe que vou morrendo também, aos poucos.
Ela tem o desejo de matar e eu não tenho medo de morrer
Sigo ao lado dela, mas ela não dá para confiar nela.
Mas prefiro ficar com ela, sabendo que posso controlar ela.
Só sei que não posso dar as costas pra ela.
Se eu fizer isso ela vai me apunhalar, e será meu fim.
Então a tristeza e eu vamos seguindo lado a lado.
Na tristeza, sente-se,
Coloque uma música,
E chore baixinho,
Limpando totalmente,
O fundo da sua alma e coração,
Pois tenha certeza,
Que isso irá passar...
porque as lagrimas?
porque guardar a dor no teu
interior?.
porque a tristeza?
vc pode ser livre como o mar, os ventos
as aves no céu
se tu cer no senhor...
A TRISTEZA SE VAI EMBORA QUANDO COMEÇAMOS A IGNORÁ-LA,E A FELICIDADE APARECE QUANDO COMEÇAMOS A DAR MAIS ATENÇÃO PARA ELA, QUANDO A BUSCAMOS...
LETRA MORTA
Que tristeza a letra morta.
Como é duro vê-las pisoteadas como formiguinhas em um papel branco. Ali, alinhadas apenas para fazer sentido, não sentindo, só sentido, em uma frase igualmente morta. Letras exangues, pálidas, estéreis... letras figurativas nos cemitérios dos documentos. Ali elas não falam, só calam, e caladas, estáticas, cedem, inertes, suas exuberâncias. Cedem o que poderiam ter sido, cedem seus corpos, feitos para viverem das encarnações de mistérios desconhecidos, cedem sua majestade apenas para fazer sentido. A letra fria, tão amada pela burocracia. A letra que não diz nada, que só aponta, com seu cadáver, aonde vai a fria estrada. Letras que não desabrocham nem voam, sem beleza nem desespero, letras sem gosto, sem tempero! Múmias cravadas no deserto, sem nenhuma ideia por perto. Agrupadas em palavras com esmero arranjadas, palavras que não se defendem e que já não podem nada. Letra, palavra, frase, parágrafo, item, inciso, o raio que o parta! No jazigo do documento a letra sinaliza, mas não fala!
Sua sonoridade não canta!
Sua sinuosidade não encanta!
Dissecadas até o talo, parecem dizer: a partir daqui eu me calo...
Ah, mas não há de ser nada, essa morbidez passa...
Que a metafísica do sentido é eterna.
E a letra que no documento jaz morta a dar coesão aos esquemas, há de renascer vitoriosa, flor de Sol, no jardim dos poemas...
Tristeza, solidão, depressão é para os fracos. Ou seja, para quem está distante de Deus e de si mesmo.
A saudade é uma dor quase insuportavel...sinto falta de muitos amigos...mas a tristeza não traz nimguem de volta...
Como ando?
Tirando que tem horas que me pego,
numa tristeza efêmera e doida,
E outras horas cheia de otimismo e alegria.
Preservando minha alegria de VIVER!
Estou me equilibrando,
Entre um passo e outro.
Vivendo o meio terno dos meus sentimentos.
Aos curiosos ; Sei que perguntou por educação.
Então espalha por aí que Vou indo muito bem,
muito bem obrigado.
Meus passos são floridos,
E ando dando um passo de cada vez.
Enxergo a vida como mar de rosas,
Com suas belezas e espinhos.
A vida sempre floresceu em mim,
Disso não tenho do que me queixar.
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