Platao Confianca e Responsabilidade
Minha maturidade grita aos meus ouvidos todos os dias: Não culpe ninguém por aquilo que é única e exclusivamente responsabilidade sua.
As crianças de hoje serão os homens e mulheres do amanhã. Serão eles os profissionais que construirão novas coisas, a sociedade será o reflexo deles, cabe aos homens e mulheres de hoje educá-los com sobriedade, responsabilidade e sabedoria.
Nenhum dinheiro do mundo restituirá o equilíbrio de uma criança atingida mentalmente por uma sociedade cruel.
A sociedade é criminosa e cruel sempre que denigre maliciosamente os pais de uma criança em fase de desenvolvimento e de construção psicológica. Os pais são as fundações que equilibram a vida e o crescimento das crianças.
A sociedade é responsável pela educação equilibrada das crianças, para que o mundo se torne um lugar melhor a cada dia.
E de tanto criar barreiras acabamos presos dentro do próprio castelo.
Logo após, esperamos resgate...
" Tudo o que acontece conosco, de bom ou ruim em nossas vidas, tem a nossa própria e única autorização. Seja por consequência dos nossos atos, ou porque de alguma forma demos o aval pra alguém nos tratar da maneira como está nos tratando. Somos 100% responsáveis por nós mesmos. "
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Quando uma vida não se toca,
Marca uma vida quando toca.
E essa vida que se toca,
Marca a vida de quem toca.
Uma vida quando toca,
Na História marca uma nota.
E quando a História a nota toca,
Marca uma vida e nem se nota.
Eu sou o Tempo...
O tempo as vezes e algo interessante, passa em um piscar de olhos...
Trás e leva tudo constantemente, nem sempre é justo... ou é? ...
Temos a má prática de imputar a ele nossas responsabilidades...
De abrir ou fechar portas...
Normalmente os imputados nossas frustrações...
Mas ele é o tempo... qual o seu real papel? ...
Não era o de levar ou trazer? ...
Eu o tempo segui o caminho que me pediste...
Suas indecisões ou decisões...
São e serão somente tuas...
Inclusive as consequências...
Me pediste o erro e eu vos trouxe...
Me pediste amor ...
Te entreguei...
Mas será que sou realmente responsável pelas portas que abriste ou fechaste...
Não atribua a mim suas desilusões...
Eu sou o tempo...
A educação e o lixo
Se é educado, parabéns, a vida ganha mais qualidade de vida,
a lixo, a falta de investimentos, de quem é a culpa?
Pare e pense,
para quê perder tempo,
saneamento público,
respeito a vida.
Só passatempo qualquer,
puras palavras jogadas ao vento.
Sonsa responsabilidade ambiental
descaso natural,
recesso parlamentar,
um dito popular
a vida pode esperar!
Tanta insanidade,
falta de respeito,
patrimônio da humanidade.
Palavras sem significado,
vida desconexa.
Responsabilidade sustentável.
Tudo soa descartável,
reciclável, embora a responsabilidade seja de cada um.
Esqueça só mais um momento no conceito humano.
SOMENTE PARA UMA COISA não existe solução. Para todo o resto existe e a maior dificuldade está em nós mesmos, em nossa dificuldade de encarar as coisas erradas e lutarmos por aquilo que achamos certo e que realmente desejamos. Afinal o que é a vida se não uma intensa provação a qual devemos encarar com coragem para podermos vencer.
Não existe Certo. Não existe Errado. O Certo é o que você determina para sua vida. Mas Sempre assuma as Responsabilidades, certo?
21 (ou memórias limitadas)
Hoje eu completo 21 anos. Que maravilha. Vou confessar que nunca me imaginei com 21 antes. Já me imaginei com 70, aposentado, deitado numa cadeira de praia em Bahamas. E também com 30, estabelecido, quem sabe formando família e financiando um apartamento. Mas jamais pensei que chegaria aos 21. Que idade! Não sou tão jovem como quando tinha 20, nem mesmo um brotinho de adulto aprendendo a pagar contas. De repente pulei um degrau e caí no mundo real. Bum. Estou aqui. Tenho 21 anos e sou um adulto. Cem por cento consciente e responsável pela minha própria vida.
Com 17 eu olhava os de 21 e achava-os velhos demais. Pensava: “falta um cem anos até eu chegar aí”. Mas o século passou como um piscar de olhos. Olho ao redor e noto que o imaginar virou realidade. O tempo passou. A criança cresceu. Já não dá pra fingir que sou adolescente. Pela primeira vez eu percebo que cada uma das minhas idades, aniversários, velinhas sopradas e presentes abertos jamais voltarão. São só memórias limitadas (que com o correr dos anos vão se esticando, se rasgando e se perdendo no esquecimento).
Percebo que talvez eu não crie uma memória aos 22. São 365 dias que me separam do meu próximo aniversário. Nesse meio tempo eu posso ser atropelado, esquartejado, me afogar, levar uma bala perdida, ou ser vítima de um desastre natural. Até se o meu corpo falhar, o diagnóstico: “no máximo 3 meses” pode ser dito por um médico. Isso existe, não? Ou as doenças terminais afetam só os idosos? Não sejamos hipócritas.
Fazer 21 significa estar atento às mudanças do mundo. A própria idade é um alerta. É como se o calendário dissesse: “Agora perceba o quanto mudou. Nada jamais se repete” . E assim me dou conta que nenhum apego valeu a pena. Nem as aversões tiveram sentido algum. Pra quê me apeguei tanto a uma ideia, um sonho, ou um relacionamento se tudo acaba um dia? Pra quê me ceguei de ódio por aquela pessoa? Também de nada adiantou eu me frustrar demais pelas derrotas, ou estacionar nas minhas vitórias. As coisas mudaram. E a tal “estabilidade”, na realidade, nunca existiu. É um mito. Tudo nesta vida está em constante transformação.
Percebo agora que não existe um Gean criança, um Gean adulto e um Gean idoso. Somos vários tempos numa só pessoa. Sou o mesmo adolescente envergonhado por cantar em público. Sou a criança sensível que um dia observava as abelhas no jardim. A sensibilidade é a criança que já fui e ainda vive no meu interior. Reconheço outras idades em determinados medos, traumas, sensações, arrependimentos e aprendizados. O antigos eus continuam aqui. Alguns deles até estão mais presentes que outros – esses pode ser que me acompanhem até o definitivo fim.
Só me resta agora sorrir e agradecer. Que bom estar vivo. Que maravilha poder celebrar mais um ano de amizades, descobertas, tristezas, erros, lições, amores e temores. Que alegria entender que não pulamos de fases como num jogo. Mas deslizamos pelas idades feito o correr das águas de um rio. Por vezes mansa, por outras transbordando pelas margens. Enquanto houver água, que haja vida. Já se foram 21 anos da minha. Tempos que desaguaram em belos lagos cintilantes, oceanos profundos e em cachoeiras paradisíacas.
Sobre o fim da partidarização.
Refletindo aqui sobre a política que segrega ao invés de unir todos pelo bem comum e pela verdade...... No momento em que as pessoas se conscientizassem que os partidos não deveriam existir da forma como existem hoje e apenas a militância e prática do amor, do respeito, do diálogo e da dignidade nas relações de forma integral para construirem um mundo saudável, sustentável e de luz o Planeta Terra cumpriria seus objetivos perante os planos de Deus e todos seriam conduzidos ao despertar do auto-conhecimento e das suas essências de alma. Todos cumpririam dignamente seus papéis como seres humanos e brilhariam como estrelas. Passaríamos a viver num outro patamar onde o engano, a ganância, o egoísmo, as trapaças, a mentira, o ódio, a violência, a desigualdade, a corrupção e a escassez de recursos deixariam de existir. A Humanidade se desviou dos planos do Grande Espírito. Civilizações já foram aniquiladas por isso. A história tende a se repetir. Quantas eras serão necessárias para a raça humana se dar conta disso antes de sua autodestruição? Movam-se!
