Piauí
UM LUGAR, UM SONHO
Piauí, lugar de fronteiras. Fronteiras não só de terras, mas fronteiras de tempo, de espaço, de culturas. Terra onde o passado e o presente se encontram e se perdem em seus detalhes, seus caminhos, suas belezas.
Terra de um passado de lutas, revoluções, terra berço, terra mãe do homem, homem piauiense, americano, brasileiro. Terra pisoteada pelo gado e pelos pés de homens que desbravaram um chão tão sagrado.
Lugar descrito em versos, cantos, lugar de mitos verdades e encantos.
Terra de vaqueiros, de delta, de encontro de águas turvas, cristalinas, encontro de histórias, versos, culturas, vidas e por que não de cajuínas?
Teu mapa não é só mais uma parte do Brasil, é a essência deste. É a essência da liberdade, da nacionalidade, do amor à pátria, à terra, ao chão.
Brasileiros podem não ser piauienses, mas piauienses são brasileiros de nome, de nacionalidade, de alma e de amor. Amor este que foi capaz de entregar vidas, sonhos, metas, a um sonho, a um desejo, a uma meta: a liberdade.
Foi esse amor por ti, Piauí, que reuniu homens de vidas simples, mas de alma e coragem especiais, únicas, inesquecíveis, imortais.
A tradição e a lei
(*) Toni Rodrigues
Existem, no Piauí, dezenas de empresas de ônibus intermunicipais. Algumas, exageradamente luxuosas. Outras, pobres por demais, aceitam até passageiros com galinhas e outros bichos.
Entre elas, podemos destacar a empresa Barroso, de Piripiri, fundada há pelo menos cinco décadas e que faz o transporte de passageiros entre a cidade de origem e a capital. Diariamente, em vários horários.
A Barroso já foi uma grande empresa. Esteve entre as maiores do estado. Hoje, não está com essa bola toda.
Outra empresa, a Arêa Leão, surgiu em Alto Longá, cidadezinha localizada a setenta e poucos quilômetros de Teresina e que até pouco tempo era uma espécie de curral eleitoral da família Arêa Leão.
As duas fazem percursos parecidos, despejando seus passageiros em Teresina, mas têm pouco respeito pelos passageiros em geral. Digo isso por experiência própria.
Aos 5 anos de idade fui acometido de poliomielite. Passei a enfrentar problemas de locomoção que foram se agravando a partir dos 10 anos. Aos 16, passei a me locomover com uso de uma bengala. Isso nunca me impediu de fazer nada – de estudar, namorar, ler bons livros, tomar um bom vinho, frequentar bons restaurantes etc. Ou seja, tudo que está ao meu alcance.
Não está ao meu alcance jogar futebol ou fazer escaladas. Também não posso andar de moto e muito menos ficar de pé por muito tempo. As duas empresas em questão não respeitam a minha condição e tampouco a cerca de 112 mil deficientes que existem no Piauí.
Outro dia, pela manhã, fui pegar o ônibus para ir ao trabalho. Moro em Altos, a 42 km da capital. Antes de subir, perguntei ao cobrador se tinha vaga. Ele me disse simplesmente que não e me recomendou que esperasse o ônibus seguinte.
O mesmo aconteceu com a empresa Arêa Leão, só que no sentido inverso. Eu estava voltando para casa, no fim da tarde. O cobrador falou que não tinha jeito a dar.
Não estou reclamando à toa. Existe uma Lei Estadual que garante a deficientes, idosos e grávidas o direito preferencial do assento. As quatro primeiras cadeiras de todo e qualquer ônibus que circula em território piauiense deve reservar assentos para estas pessoas.
Nem todo mundo pode botar a boca no trombone. Por isso é que estou vindo de público fazer a reclamação. Porque a lei precisa ser cumprida, mas antes de tudo, os direitos das pessoas precisam ser respeitados. Nenhuma tradição está acima da lei.
(*) Jornalista e coordenador editorial da rádio Teresina FM.
eu acho que ela foi a que mais amei, so nao sei se meu coraçao se enganou, mais tenho certeza que ela foi a que mais me amor.
CAJUÍNA-MENINA
(Ode à cidade de Teresina)
Diante de mim, a cajuína-menina
do campo, Moça meiga e valente.
À beira do Poti, a estátua imponente
do Cabeça de Cuia. Hora vespertina.
Mas o Riso de anjo da pequenina
atravessava a ponte, águas correntes;
e o Rio Parnaíba, à minha frente,
cortava a cidade-luz, Teresina.
E enquanto eu declamava Torquato
e Costa e Silva, rio abaixo, rio arriba,
quando nem havia ponte estaiada,
o Sol fulgurante, no artesanato,
vinha alçar-se, no céu, lá em riba,
brilhando no rosto de minha amada.
O mal maior
As vezes tudo que precisamos é entender as pessoas. Não importa se concordamos ou não com suas idéias, mas se conseguimos escutá-las, dar-lhes um momento de atenção e o mais importante: Verdadeiramente, tentar compreendê-las, sem julgamentos ou conceitos pré-formados, sendo este o mal maior e o princípio da geração de todas as espécies de intolerância.
Quando eu falo de vc,fico ante emocionado-
Por causa de uma beteira vc não ta do meu lado.
Pode não esta aqui em corpo e alma presente.
Mais saiba que vc nunca sai da minha mente.
Foi um choque pra mim, a lagrima escorreu
Quando eu soube da noticia que vcs morreu.
Na mente passou um flash, da nossa infancia
Futebol pega pega as brincadeiras de criança.
Luteir,percisti e consegui, muda minha oponiao
Mostra pra mim mesmo, que o crime e so inlusao.
E que o futuro truta,não e belo,
O final todos nos sabemos e cadeia ou cemiterio.
Ele resgata na prisão.
Ele resgata na favela.
Ele resgata no ape
E real não e novela.
Ele que que se arrependa.
Siga seus caminhos. ei irmão
Com ele mesmo nunca andara sozinho.
Ele esta aqui, ele esta em todo lugar,
So esperando a hora pra vc se ajoelha
E pedir perdao pra ele, por todos seus pecado
Acaba com o sofrimento ocasionado pelo diabo.
Que so venho, pra matra,rouba,mentir,destruir.
Abença que deus preparou pra ti.
Se arrependa de todo coração
o nome dele e jesus cristo ele e a salvação.
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