Pessoas Queridas e Distantes
Almas que se amam, se desassossegam estando distantes, e se buscam,incendeiam seus corpos ao entrarem em contato, não somente pelo desejo, mas pelo calor da cumplicidade que vem de suas essências.
Desvendando a Verdade: Além das Ilusões
Vivendo em desilusão, em sonhos distantes,
Falsidades e desespero me rodeiam,
Perdido sem saber o que fazer, o que esperam,
Resta-me aceitar a realidade que permeiam.
Em meio às incertezas, busco compreender,
Encontrar respostas no cerne do meu ser,
Liberar-me dessa vida de ilusões que me aprisiona,
Desvendar a verdade que dentro de mim espera.
Desbravo caminhos desconhecidos,
Na busca por um sentido, uma direção,
Sinto o peso da desilusão, mas persisto,
Pois em minha alma, arde a chama da superação.
Aprendo a acolher a verdade em seu esplendor,
A desvendar as máscaras, a enfrentar os medos,
Encontro força nas minhas próprias profundezas,
E assim, me libertar das ilusões, sem mais segredos.
Visão minha cerra
Do próximo ser
A história que berra
O antigo viver.
Memórias distantes
De fados semblantes
São rastros flagrantes
Do meu padecer.
A dor que se encerra
No seio pra guerra
Visão minha cerra
Do próximo ser.
E fende a vivida
Presença a prisão
Na água aguerrida
Da minha visão.
Abranda do vulto
O mal resoluto
O nobre atributo
Do agora: tensão.
Hesita rompida
A estrada da vida
E fende a aguerrida
Presença a prisão.
Que Deus me suporte
Trilhando o porvir.
Morri sob o forte,
No forte nasci.
Incógnitas cores
Que tingem as dores
Do céu de terrores
Me têm a cair.
Nas brumas da sorte
Do vale da morte
Que Deus me suporte
Trilhando o porvir.
"Num mundo onde grandes mudanças parecem distantes, não subestime o poder das pequenas ações. Sejamos a luz que inspira outros a brilhar. Com bondade, empatia e respeito, transformamos a nós mesmos e deixamos marcas na vida dos outros. Sejamos agentes de transformação, semeando o bem onde quer que estejamos."
Não nos conhecemos direito, estamos fisicamente distantes um do outro, mas sinto que estamos pertos, pois de algum jeito nos fazemos presentes por meio de alguns encontros breves durante o nosso valioso tempo.
Existe a possibilidade deste meu sentir imponente não ser correspondido, porém, em todo caso, na minha mente, não és tratada como uma estranha, então, frequentemente, estás felizmente comigo.
Estou certo ao dizer que és bela e inesquecível, marcante que nem beijos ardentes, um tratamento simplesmente aprazível, momentos cativantes, vividos intensamente, uma natureza inconfundível, muito envolvente.
Então, querida, além das nossas conversas, encurto a nossa distância quando penso em ti, se quiseres, podes fazer o mesmo a meu respeito e assim, seremos uma agradável lembrança logo que o outro precisar sorrir.
Os sonhos são como as asas da imaginação,
Que nos levam a voar por terras distantes,
Onde tudo é possível e nada é limitação.
São como rios de águas cristalinas,
Que correm por nossas mentes adormecidas,
E nos levam a lugares onde as estrelas brilham.
São como um baú de tesouros escondidos,
Que guardam segredos que ainda não foram revelados,
E nos fazem sentir vivos em mundos desconhecidos.
São como a luz do sol que atravessa as nuvens,
E ilumina nossa alma com uma energia divina,
Que nos inspira e nos guia em nossos caminhos incertos.
Os sonhos são a porta para a nossa essência,
E nos mostram que podemos ser tudo o que quisermos,
Se tivermos a coragem de acreditar em nossa existência.
Um Texto sobre a Poesia da Relatividade.
Enxergamos despedidas
Tempo e lugares distantes
Borboletas antigas
Buscando uma pétala vaga
Pra descansar as velhas asas
Vagando sobre flores desbotadas
Que recobrem um resto de alegria
Que flutua na memória
Uma pintura
Uma palavra do Mestre
Arte rupestre do acender das luzes
Traz de volta à vida outras luas passadas
A felicidade primordial, rudimentar
A única que foi real
Vem romper com a ruptura
Em formato de palavra dura
E mostra uma flor que não víamos naqueles dias
Provando que o tempo não retrocede
Senão como saudade
Que nem mesmo a sede, uma vez saciada
Há de voltar às nossas vidas
Se despede, se despe de nós
Vai zunir nas asas de uma velha abelha
Fazer morada nas telhas
De uma casa há muito demolida
Tudo está pra sempre lá
Porém velho, desbotado e sem vida
Talvez seja essa a relatividade do tempo
A velha roseira ao meu lado
Sempre trará flores novas
A roseira nova do passado
Não há provas que tenha existido.
Edson Ricardo Paiva.
Sentado na colina, contemplo o vasto céu azul, perscrutando as névoas distantes em busca do lugar onde encontrar-te, ó minha amada. Separados estamos, por montanhas e vales, divididos não só pelo espaço, mas pela paz, pela felicidade e também pela dor que nos acompanha. Ah, se ao menos pudesses perceber meu olhar, que se dirige a ti com ardor e paixão, e os suspiros que exalo na solidão, à espera do vazio que nos envolve. Será que nada pode chegar até ti? Nenhuma mensagem do meu amor pode ser entregue? Desejo entoar canções que te recordem da dor que sinto pela tua ausência! Pois diante do lamento amoroso, cada distância e cada momento se esvaem, e um coração amoroso alcança aquilo que um coração igualmente apaixonado consagrou.
O humano e o dragão: um amor impossível
I.
Em terras distantes, onde a aurora boreal colore o céu,
Vivia um humano, de alma pura e sem fel.
Ele amava a natureza, com seus segredos e mistérios,
E no silêncio da floresta encontrava paz e sossego.
Um dia, em meio às árvores frondosas e antigas,
Ele encontrou um dragão, ferido e com as escamas estilhaçadas.
O humano, com o coração transbordando de compaixão,
Cuidou das feridas do dragão, com carinho e atenção.
II.
Dia após dia, o humano visitava o dragão,
Levando-lhe comida e palavras de conforto e afago.
O dragão, com seus olhos de fogo e sabedoria ancestral,
Agradecia a gentileza do humano, com um sorriso angelical.
Uma amizade improvável nasceu entre os dois,
Unindo duas almas diferentes, mas com um amor em comum:
A paixão pela natureza, pela beleza e pela vida.
O humano e o dragão, juntos, exploravam a floresta florida.
III.
Mas o amor florescia no coração do humano,
Um sentimento proibido, impossível e insano.
Como amar uma criatura tão diferente,
Um ser mitológico, de beleza incandescente?
O humano sofria em silêncio, com o coração dilacerado,
Sabendo que seu amor jamais seria correspondido.
O dragão, alheio aos sentimentos do humano,
Tratava-o com amizade e afeto, como um irmão.
IV.
Um dia, o humano, tomado pela paixão avassaladora,
Confessou seu amor ao dragão, com a voz embargada de chora.
O dragão, com pesar e tristeza no olhar,
Explicou que o amor entre eles era impossível de se realizar.
O humano, desolado e com o coração partido,
Chorou amargamente, sob o céu infinito.
O dragão, com lágrimas nos olhos de fogo,
Aconchegou-o em suas asas, num gesto de conforto e afago.
V.
A partir daquele dia, a relação entre os dois mudou,
Uma sombra de tristeza pairava sobre o amor que floresceu.
O humano, resignado ao seu destino cruel,
Continuou a visitar o dragão, mas o amor se transformou em fel.
O dragão, sofrendo por ver o humano amargurado,
Prometeu sua amizade eterna, num juramento sagrado.
E assim viveram, lado a lado, mas separados,
Unidos por um amor impossível, jamais consumado.
VI.
Até que um dia, o dragão, ancião e cansado,
Fechou seus olhos e partiu para o outro lado.
O humano, inconsolável e devastado,
Chorou a perda de seu amigo, com o coração dilacerado.
No túmulo do dragão, ele plantou uma roseira,
Símbolo do amor que jamais seria esquecido.
E a cada primavera, quando as rosas florescem,
O humano recorda o dragão e o amor que os prendeu.
VII.
Um amor triste e impossível, mas que jamais se apagará,
Uma história de amizade e compaixão que jamais se findará.
O humano e o dragão, unidos para sempre na memória,
Em um mundo de fantasia, onde a esperança nunca se perde na glória.
“ Não é sobre mim.
Não é sobre você.
É sobre nós.
Distantes…
Ou a sós
Em algum canto,
lembrando histórias.”
As palavras vêm de lugares tão distantes dentro de mim que parecem ter sido pensadas por desconhecidos, e não por mim mesma.
Desde que eu era muito pequenininha, eu quero explorar terras distantes. Terras sobre as quais só lemos.
Momentos nostálgico, lembrança boa de tempos que ficaram no tempo, não esquecidos, mas distantes o bastante para serem alcançadas. O gosto do sentir e o saber que não há como voltar no tempo e reviver o passado, vida que segue.
Frase de Islene Souza
Faz Falta a Entrega das Carnes…
Então é distantes que devemos ficar?
Afastados por causa do faz de conta.
Pensamentos me vem
Ao lembrar de que nunca fomos piores…
Duas almas,
Dois indivíduos
Onde amar e amar fazia nos sentir melhores…
Dois pensamentos,
Dois mundos,
Duas brisas que se chocam
Em lugares infinitos de buracos sem fundos…
Agora tudo se foi…
Eu não estava preparado
Porém estava inseguro
E desesperado…
É triste saber
Que fiquei sem chão
Apenas palavras não bastam
Será que devo pedir perdão?
Errei em todos os momentos
Talvez toda a culpa seja minha
Agora só restam arrependimentos
Em saber que você nunca mais será minha…
Dores ficaram por toda alma…
Não vejo, apenas sinto…
A dor de ter sido tão egoísta
Nesse vasto vazio infinito.
O coração chora,
Duas almas das verdades
Afastadas por um faz de conta
Me faz falta a entrega das carnes.
Sentimento discreto
Entre mundos distantes
Um sentimento nasce discreto
Sem razões que se explique
Surge feito um tímido milagre
O individuo que o porta
Em seu peito machucado
O chama de mera ilusão
Esse amor de Platão
Mas como uma miragem
Em um deserto interior
Que vive o perdido portador
Torna-se uma esperança
Sua alma machucada
Começa aos poucos se curar
Aquilo que chamou de ilusão
Traz luz para seu coração
Uma alma cura outra
Mesmo longe sem perceber
Só pelo fato de existir
Desperta na outra um novo sentir
Alan Alves Borges
Livro Confuso Coração
Assim, mesmo distantes, juntos estaremos, Unidos pelo amor, pela saudade e desejo, E quando enfim nos reencontrarmos, Será o doce abraço que selará nosso ensejo.
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