Pessoas Nao Entram em nossa Vida a Toa

⁠Um desejo?
Gostaria ter o poder de simplificar a vida.

⁠Qual saber que mais nos interessa?

O saber da vida dos outros
ou
O saber que nos faz crescer

Eis a questão!

Em vida, por vezes, já convivíamos sem a presença dos nossos entes queridos.

Mas, o "para sempre" trazido pela morte é insuportável.

⁠Dissabores em vida, flores na morte.

⁠Embora a mulher tenha a liberdade de vestir o que quiser, o preço a ser pago na vida real, tal como ela é, permanece muito alto.

'Prevenção e caldo de galinha não fazem mal a ninguém' - essa é minha linha de pensamento.

⁠Qual conhecimento nos interessa mais?

O conhecimento sobre a vida dos outros ou o conhecimento que nos faz crescer?

⁠Sem grandes problemas, vivemos separados de nossos entes queridos em várias circunstâncias da vida.

No entanto, quando chega o fim, a morte, o 'para sempre', o 'nunca mais nos veremos', a dor é intensa demais.

⁠Para a dureza da vida, temos a beleza da música.

⁠Em vida, constantemente ignorado, desprezado, criticado...

Em morte, eternamente elogiado, celebrado, adorado...

⁠A monetização da vida privada e das pautas sociais...

É o fim da picada!

Buscar o equilíbrio entre os prazeres do corpo e do espírito é essencial para uma vida harmoniosa.

⁠O sistema neoliberal transformou a vida num grande negócio, gerando esgotamento e esfacelamento nas pessoas, caindo como uma luva para o ramo da autoajuda.

No final, tudo se torna um negócio sem fim.

⁠Somos constantemente induzidos a crer que a vida reside na busca do que nos falta, num ciclo sem fim de consumo e vendas incessantes, impulsionado pela lógica neoliberal.

⁠O sistema neoliberal nos faz crer que sempre nos falta algo para ter uma vida bem vivida, garantindo assim que o mercado continuamente tenha itens para vender.

⁠Como valorizar a educação em meio à monetização de fofocas, discórdias e vulgarização da vida privada em reality shows e mídias digitais, em detrimento do conhecimento e de princípios éticos e morais?

Será que a possibilidade de ascensão social de pessoas que viviam no anonimato justifica a produção desses tipos entretenimento tão controversos?

Valorizar a educação em um contexto onde fofocas, discórdias, futilidades e a vulgarização da vida privada são amplamente incentivadas e monetizadas pela mídia em geral é um grande desafio.

⁠No velório, somos confrontados com o transitório e efêmero da vida.

⁠Os parâmetros de saúde e as fronteiras das fases da vida parecem oscilar de acordo com a necessidade de expandir as prateleiras de consumo, criando assim novos nichos de mercado.

⁠Na escolha da trilha, várias serão preteridas, mas nenhuma delas estará isenta das feridas da vida.

⁠O hábito do autoelogio tempera a jornada da vida, fortalecendo a autoestima e a autoconfiança, e condimentando-a com motivação, bem-estar emocional e uma mentalidade positiva e resiliente.