Pessoas Hipócritas
Bajuladores são todos aqueles que abrem seus sorrisos hipócritas e pronunciam falsas para pessoas importantes diante do público, quando deveriam tomar vergonha na cara, imitando aqueles que mostram sentimentos e palavras sinceras como fazem os verdadeiros amigos e irmãos em particular.
Abdicar ao amor é tão insensato, mas existem pessoas simplesmente hipócritas. Cabe à nós entende-los e nos refugiarmos.
Vamos ser autênticos, verdadeiro e largar a hipocrisia?
O quanto somos impessoais com as pessoas?
O quanto somos intolerantes com as pessoas?
A luz que vejo no fim do túnel é a de uma locomotiva em seu remoer nas nossas direções rumo a colisão que é eminente e fatídica.
Hoje não quero ser depressivo, mas emotivo, e pensativo por perceber que muitos dão valor ao que você fez em segundos, mas nunca, nunca mesmo ao que você é em essência.
Aviso aos navegantes da nave planeta terra. Você não viverá para sempre.
Nós não viveremos para sempre.
Para sempre é oque você diz, oque você fez.
Pense nisso!
"A pessoa pode ser uma moralizadora ou uma hipócrita, mas o conselho proferido independe de quem o proferiu, pois as atitudes a serem seguidas dependem somente de você.
Exemplos, sejam bons ou maus, apenas inspiram, mas as palavras ficam e edificam."
Ser Estranho e por que somos unicos e nao sendo falso ou hipocrita as pessoas se medem pelo carater e nao pelas caracteristicas externas pense bem conheca nao a beleza fisica da pessoa entenda o seu ser interior.
Oferecer ajuda difere do desejo de ajudar. Pessoas hipócritas oferecem ajuda com o único intuito de passar a mensagem de se dar, pessoas generosas possuem o desejo de ajudar e se doam sem alardes.
A Hipocrisia da Felicidade Forçada
As pessoas sempre perguntam como estamos, mas existe um jogo invisível de palavras que temos que jogar. Se você diz que não está bem, a resposta quase automática é: “Não, você tem que estar bem. Tem que sorrir, ser positivo, a energia vai mudar se você disser que está bem.” Como se, ao dizer a verdade, estivéssemos fazendo algo errado. Como se o simples fato de não esconder nossa dor fosse um convite ao fracasso.
Então, a solução é fingir. Colocar um sorriso no rosto, engolir o choro, e seguir em frente, como se a dor fosse apenas uma nuvem passageira que se dissipa com um simples esforço de vontade. A hipocrisia está em achar que só o sorriso falso vai curar o que está dentro de nós. E o pior: as pessoas acreditam. Elas olham para o nosso sorriso, não veem a dor, e pensam que está tudo bem.
A cobrança para estar sempre bem, sempre otimista, transforma a dor em um fardo oculto, algo que deve ser escondido, abafado, como se admitir que não estamos bem fosse um pecado. Mas, o que as pessoas não percebem é que, quando fingimos estar bem, estamos morrendo por dentro, desconectados de nossa verdade. Estamos cumprindo um papel, mas não estamos vivendo. Estamos sobrevivendo.
Como quebrar essa hipocrisia? Como fazer as pessoas entenderem que, às vezes, o maior sinal de coragem não é sorrir e seguir em frente, mas admitir que não estamos bem, que precisamos de ajuda, que a nossa dor é real e não deve ser varrida para debaixo do tapete da fachada de felicidade?
Eu, por vezes, escolho ser verdadeira, mesmo que isso me custe incompreensão, mesmo que eu tenha que lidar com o julgamento de quem prefere ver a imagem do sorriso do que a sinceridade do olhar cansado. A hipocrisia de exigir que a gente seja feliz, mesmo quando tudo dentro de nós pede por descanso, é o que realmente dói. E talvez, quem sabe, se a gente parasse de exigir uma felicidade forçada, poderia começar a enxergar as dores verdadeiras por trás dos sorrisos falsos.
Não sou hipócrita ao ponto de exigir perfeição das pessoas: primeiro porque dizem que perfeição não existe. Segundo porque mesmo que exista, eu própria não sou perfeita e não tenho a menor pretensão ou intenção de ser. Mas verdade, essa sim eu exijo porque é o mínimo que devo ter com com os outros e principalmente comigo mesma.
AS MÍDIAS, OS INTERESSES PESSOAIS E A HIPOCRISIA RELIGIOSA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Chegou ao fim, uma novela que me fez entrar em sua história. Uma trama que encontrou as mais diferentes formas de alcançar os corações e as mentes dos brasileiros. Tanto os que assistiram quanto os que não; porque afinal, os que não assistiram fizeram exatamente como aquelas pessoas que não tomam bebidas alcoólicas, porém, cheiram as rolhas. Colhem as rebarbas. Tentam saber por meio de terceiros, ou em última instância, dão audiência escondidos.
Não tenho como não aplaudir uma obra; seja novela, filme, peça teatral, dança, livro, arte plástica (...), exibida por qualquer veículo... seja ele a Rede Globo ou a Band News; a CBN ou a Rádio Tupi; qualquer site, revista ou tela de cinema, se ela propõe um conjunto de reflexões de suma importância para o mundo contemporâneo, de formas tão delicadas, ao mesmo tempo cruas, porém dotadas de responsabilidade social. Conexão com as verdades que nem sempre queremos, mas precisamos encarar.
Vi a novela do início ao fim, com os mesmos olhos que tenho sobre qualquer obra de arte: olhos atentos às mensagens; às entrelinhas; às particularidades que me dizem respeito, e a toda a sociedade, na vida real. Olhos também atentos ao desempenho dos atores; à sensibilidade com que todos incorporam suas personagens e vivem suas histórias como heróis, bandidos, intermediários e figurantes.
É claro que a arte, a exemplo de tudo, tem seus contextos positivos e negativos; perniciosos e sãos. O que posso dizer aos que temem novelas e determinadas emissoras porque seus líderes espirituais ou politicopartidários mandam temer, é que o princípio da cidadania mora na liberdade. Liberdade para vermos, lermos e assistirmos o que achamos de bom tom, com a certeza de separarmos o que é bom e mau para nossas vidas a curto, médio e longo prazo.
Gostar ou não de algo é um direito de todos. Ninguém é obrigado, por exemplo, a ser noveleiro porque sou. Nem deixar de ser porque o padre, o pastor, o pai de santo nem o grão-mestre ou guru não gosta... ou desaprova. Seus próprios olhos e critérios são os mais recomendáveis para você avaliar o que é de bom e mau agouro, didático, antididático, belo, terrível...
Foi com essa liberdade pessoal, esses olhos e critérios que pude absorver o que há de melhor em uma trama. Desarmado, consegui entender que a história trouxe para dentro de minha casa o que meus preconceitos às vezes não querem ver. Arrombou meu sossego e acomodação social, me fazendo refletir sobre a importância de aceitar que o próximo não é só o igual. É também o diferente. Próximo é perto. Ao alcance de nossos olhos, nossas mãos e nosso amor... ou pelo menos nossa tolerância.
Não, não e não. As novelas não influenciam a sociedade. As realidades sociais influenciam as novelas, que as devolvem à sociedade física embrulhadas em arte, literatura e espelho, para decidirmos o que representa em nós. Nem há pregação. Nenhum autor manda cometer crime ou delito, mudar de gênero nem se converter a outra orientação. O que nossos filhos sabem é pelas próprias observações. O que eles são, enrustidos ou às claras, já são mesmo. E o que aprendem, mesmo em nossa companhia, o fazem nas ruas e na vizinhança; nas convivências inevitáveis na escola. E como se não bastasse, ainda aprendem com nossas rabugices religiosas, sociais e políticas, lições incontestes de pura hipocrisia.
Vi uma trama combater, com histórias espelhadas em experiências de vidas reais, o preconceito de gênero; o racismo; o ódio religioso; a negação do vício; a injustiça política e social. Também vi essa trama trazer à luz os caminhos que levam ao crime, para depois mostrar as consequências. Li nos contextos da referida, o discurso verdadeiro de que nos vemos diante de uma nova sociedade, e não nos resta senão optar entre o amor e o ódio, pelas diferenças. E é claro, além de muitas outras realidades, um pouco de poesia.
Enfim, vi com o meu discernimento e minha liberdade, na novela que todos viram com seus olhos ou os olhos alheios, uma mensagem múltipla de amor. Um amor que se distorce na hipocrisia religiosa e na intenção eleitoreira dos candidatos a cargos públicos, quando contradizem suas pregações pretensamente alicerçadas no livro que usam para suas conveniências pessoais.
Este pagão ou não religioso alicerça o seu manifesto utilizando exatamente o livro no qual não crê como guia divino de sua conduta ou caminho para salvação da alma, mas no qual descobre, sempre que o relê, máximas ou ensinamentos preciosos. A bíblia confronta e desmente seus pregadores, onde fala de amor ao próximo; primeiro, porque o próximo é qualquer pessoa de algum modo alcançável. Segundo, porque diz que se deve fazer o bem sem olhar a quem. Terceiro, porque fala do amor de Deus como um amor incondicional. E quem não ama incondicionalmente, fere natureza e o princípio do amor desse provável Deus.
Por fim, a bíblia também desmente seus pregadores, onde afirma que Deus deu ao homem o livre arbítrio. O que os religiosos mais têm feito, com linchamentos verbais e físicos, às vezes letais, é se mostrar superior ao possível Deus, querendo arrancar à força esse livre arbítrio do semelhante. Se a tal bíblia fala em inferno após a morte, porque será que seus seguidores querem condenar o próximo ao inferno – da exclusão, do julgamento e a condenação contínua – mesmo antes da morte?
Conhecer o mundo além das paredes dos templos, das palavras dos líderes, das páginas da bíblia, das dicas da web, das mensagens carolas de redes sociais, da hipocrisia política e familiar e até das mídias fixas e recomendadas, é sair da ignorância. Vencer a limitação. Ter bagagem para refletir por conta própria. Possíveis céu e inferno são o futuro. Não Continuemos ignorantes do agora.
HIPOCRISIAS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Quando era membro de uma igreja cristã, fui a pessoa mais hipócrita sobre a face da terra. Para mim, o mundo estava completamente nas trevas; ninguém prestava, se não fosse convertido... em outras palavras, se não fosse como eu. Foi assim que aprendi com o meio, naquele tempo e lugar; foi assim que fui orientado a pensar e agir.
Faz muitos anos que não sou membro de qualquer comunidade religiosa. Mesmo assim, continuo sendo a pessoa mais hipócrita sobre a terra. Entre outros motivos, por me julgar melhor do que os convertidos, mesmo sabendo e não desejando fazê-lo. Sobretudo, por cair na tentação de me julgar a pessoa menos hipócrita sobre a terra.
Sinto muito se não sou a pessoa mais legal do mundo, mas a hipocrisia não combina comigo. Pois vivo meu mundo de liberdade e sem preconceito de opiniões. Mas não sou alienado sem conhecimento devido à fragilidade dos indivíduos que só conseguem identificar o que os separa e não os une.
Natal
Na tal da hipocrisia
Não fala com a pessoa
Mas abraça e aperta a mão tão somente neste dia.
Natal
Na tal da glutonaria
Comer e beber desordenadamente
Tão somente por causa desse dia
Natal
Na tal da porfia
Gastar por conta se endividar
Para se apresentar melhor no dia
Natal
Na tal da ilusão magia
Achar que tudo é feito para Jesus
Mas negar em tudo a eficácia da cruz.
Que Jesus O Cristo tenha um natal genuíno em muitos corações onde Ele ainda precisa nascer.
Não há vida mais doentia, covarde e hipócrita, do que a vida de uma pessoa que se habituou a criticar tudo e enxergar ou criar problemas sempre que abre a boca, sem jamais experimentar resolver sequer um deles. Esta, vive no ápice da soberba reacionária, eivada de ira e descontentamento, justificada por um medo ou por uma experiência negativa vivida- acorrentando com negatividade e opressão psicológica, almas bondosas - que buscam na inteligência e na nobreza do servir, uma solução - ; sempre transferindo à elas toda a responsabilidade por tudo que acontece.
A HIPOCRISIA é foda né!
A pessoa não tem coragem
De curtir uma frase minha
Mas tem coragem de fazer plágio.
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