Pessoas Complicadas
Mas me diga, qual é a graça em ter um rei na barriga e se colocar em um pedestal de uma mente fútil?
Pra que todo esse endeusamento? Todos esses pré-conceitos? Ser esnobe e se afastar de uma pessoa porque se acha o tal, o “bambambam”?
Isso é estúpido. Só isso. Nada mais que isso!
Se esquece que somos do pó e ao pó voltaremos? Somos feito da mesma matéria. Então pra que ser esse tipo de ser humano?
Preciso confessar o quanto admiro um ser humano com caráter, com o verdadeiro amor ao próximo, com a índole intacta, que não se deixa levar pela maldade humana, pelos pecados da língua.
É esse conjunto que me faz admirar e virar fã de uma pessoa. Mas do modo positivo, sem idolatrias.
E quem espera ser idolatrado por mim, por favor, continue esperando, mas sentado, ou deitado.
Não terá absolutamente nada de mim, nem a presença pra ouvir baboseiras vindas de pessoas pequenas, com mente pequena.
O valor da humildade é totalmente sem preço. Não há ouro que pague.
Mas tenho certeza que ganha o reconhecimento Daquele que tudo vê.
E isso basta. Acredite!
Certeza absoluta que no mundo sempre existiu pessoas idiotas, mas a internet conseguiu reunir todos em um só lugar. Proeza maldita...
Há quartos no coração com vista para alma, lugares reservados para as pessoas que traçaram seus caminhos perto de minha vida, não importa o lugar onde estejam neste exato momento, as levo comigo no meu caminhar.
QUEM NOS TORNAMOS?
Surpreendente mundo
De surpresas más
Corações duros
Nos quais nunca haverá a paz
São homens que se escondem
Que nunca verão uns aos outros
Não importando aonde andem
As pessoas sempre vão querer
O que nunca conseguirão
E sempre falar e exaltar
O que jamais serão
A todos que o silêncio fala
A quem o incompreensível quiser
Nunca desista da sua luta
Sempre busque quem realmente é
Só agora vejo, que algumas coisas são fúteis
Que sempre fomos inúteis
Que ninguém nunca foi
O que almeja ser
Talvez, somos apenas ignorantes
Que desconhecem o que há por vir
Que não entendem o que vem antes
Que apenas não sabem para onde ir
Talvez nunca fracassamos
Talvez nunca erramos
Talvez, nunca fomos nós
-A.L
Sofro por ainda
acreditar nas pessoas,
confio, acredito,
não vejo maldade..
E a decepção acaba
sendo enorme,
proporcional
à confiança
depositada!
Lembre-se, as pessoas nunca lhe apoiarão mediante suas metas e ambições até que você prove a elas que está correto.
Aprendi a converter perdas em aprendizagem, porem não perco nada porque quem perde está apenas de passagem.
No mundo ainda encontramos pessoas nobres de espíritos, seus gestos são simples, porém ricos em benevolência. Esses indivíduos fazem o bem não para parecerem generosos, ou por aplausos.Mas sim por fidelidade e dignidade.
As palavras atingem níveis que alcançam várias pessoas, compartilhando sentimentos diversos, mexendo com as profundezas da alma, agitando o espírito e transformando a vida de quem lê. Alguém sempre se identifica com a mensagem do texto lido.
A felicidade pura e inopinada dos instante vividos ao lado das pessoas que amamos, ainda que em toda sua singeleza, não é somente a mágica criadora de sorrisos inebriantes e da altivez da alma, mas também o alcance, às vezes inconsciente, do apetecido estado de completude.
“Um dia talvez você fale e escreva o que pensa e como pensa e sobre o que pensa. Mas só um dia. Só talvez.
Essa imprecisão de tempo - e da própria possibilidade de acontecimento - talvez, novamente talvez, constitua uma boa característica do que você é, e do que escreve. . ou não. Algumas coisas não precisam ser entendidas se podem serem sentidas apenas. A complexidade do sentir ultrapassa a insignificância do entender.
Uma parte de você é decisão, outra é convicção, e tudo isso que você acha que é - e talvez seja- e quase nada perto da insegurança de não saber quem se é, e pior de quem se quer ser. Talvez não se deva escrever sobre tudo, talvez nunca se deva falar de si mesmo. Falar sobre si, sobre o seus sentimentos em particular seria estupidez, e eu arriscaria dizer que talvez - novamente talvez - seria tentar decifrar o indecifrável, como se você fosse inutilmente capaz de julgar o conteúdo pela capa, o interior de um livro que você nunca poderia ler.
