Pessoa Soberba
Notou como aquele apresentador da TV é inconveniente, presunçoso, incompetente, metido a saber de tudo e não deixa os entrevistados falarem? Notou? Notou também que eu e você somos excelentes pessoas e, mesmo assim, não temos programa de TV? Nem ganhamos aqueles salários altíssimos? Notou?
A arrogância é a chave para sua solidão
é presunçosa e não admite estar errada
tem paúra da constante rejeição
mas não se abre pra ninguém, nem por nada
Tenta ser distinta dos outros
tenta ser admirada
não querem descobri-la de verdade, só os poucos
aqueles que sabem valoriza-la
As armaduras são tuas vestimentas
a máscara completa teu visual
não acredite, não se convença
de que ela é uma insana banal
O tempo sozinha a massacra
e ela precisa ser forte
o que realmente é, em nada se compara
com o seu jeito, tão impermeável porte
Ela não é assim por mal
é sem querer, sem más intenções
não é com você, não é nada pessoal
mas ela não lida direito com indagações
Medo, isolamento e mentira
ao menos quer entender e escuta-la?
que a verdadeira verdade seja dita
desvende-a antes de julga-la
Qualquer expressão religiosa desprovida de misericórdia não passa de presunção, nada tem a ver com a proposta de Jesus, e por isso, deve ser rechaçada.
Sou egoísta, imprudente, presunçosa, hipócrita, erro e faço birra. Mas se te deixar pegar na minha mão, é porque quero que esqueças toda a minha máscara e olhes para o verdadeiro eu.
Um dos sinais mais visíveis da imaturidade presunçosa é exigir constância no julgamento que fazemos de pessoas, como se reconhecer mudanças, incoerências e ambiguidades fosse um pecado intelectual mortal.
Todos nós vivemos um passo da autopiedade disfarçada de desejos ambiciosos e presunçosos. Sim, nos vitimizamos para apoiar nossas vontades mimadas e egoístas. Só fiz isso por causa disso e daquilo, se não fosse isso tudo seria diferente, a culpa é dele que me fez fazer isso, são algumas das palavras-chave que desencadeiam esses sentimentos em nós. Queridos maninhos e maninhas, não sejamos mimados. Esses são demônios internos, pontos defeituosos dos eus que estão dentro dos nossos egos, no entanto, não peço para lutarem contra essas manifestações do nosso eu, peço que controlem-nas com o poder da vossa essência... Eis aí seu verdadeiro aliado para as doenças da alma e da mente. Vossa essência.
Inútil e presunçosa é a busca pela felicidade. Melhor vive quem apenas se ocupa em fazer o seu caminho diário com o melhor da sua mente e com o melhor do seu coração.
O altruísta é abnegado e se compraz com o bem estar de seu próximo, mas a presunção do egoista é sua própria ruína.
Ela é adrenalina, atrevida, divertida, admirada, bonita, presunçosa, boa amiga e por onde passa deixa pegada. É feliz e sempre consegue fazer felizes aos que tem ao lado com a sua simplicidade e alma. Não precisa de ninguém e não se apega a nada. Ela sofreu muito no passado e com o tempo aprendeu a dizer adeus a muitas coisas e pessoas que não lhe permitiam viver. Não se amarra a nada, por amor a si mesmo, e à mesma vida, e sempre traz consigo um sorriso digno de admirar, ver e amar. Ela é feliz porque deu pra perceber que a felicidade esta no seu interior e porque um dia assim ela decidiu. Fez um pacto com seu coração e a sua alma. Ela se libertou e hoje é uma mulher nova com ilusões e novas sensações. Uma mulher muito amada. E se você perguntar como ela fez isso. Ela vai te dizer, que toda ela é poesia e só teve que aprender a ler.
Quando o máximo de incapacidade vem junto com o cume da presunção, o mundo da realidade já foi abolido.
A tentação dos temas vastos e abstratos revela amadorismo, despreparo, presunção juvenil e esterilidade. Nada do que se vem publicando com esse espírito sobreviverá na memória das próximas gerações, por mais que seus autores se badalem uns aos outros até o limite da demência megalômana...
O soberbo em sua presunção lhe aconselha em seu próprio interesse.
Pega lhe pelas mãos e o arrasta para o mesmo buraco em que habita.
Desfrutando de uma vida fastuosa como bem queria, Grande Figura era envolto em uma presunção incontida. Tinha por si um amor-próprio medíocre, refletido em um andar altivo de quem vive nas alturas. Os delírios de sua imodéstia dominavam o seu olhar, a sua fala, o seu ouvir e os seus modos no geral.
Pelo visto, o homem cuidava mais das aparências que do seu conteúdo.
