Pés de Criança

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Na frente de cada realização,tem um Deus provendo e dois pés correndo...

⁠As vezes a gente passa muito tempo no raso das nossas vidas, satisfeito com molhar os pés, sentar na areia. Sem perceber que existe um oceano inteiro abaixo de nós, para ser conhecido, explorado, admirado,"nadado". Então é hora de mergulhar em si mesmo. Transformar a gota em oceano. Não aceitar e não mergulhar em lugares rasos pois é impossível não se machucar.
Um mês mergulhado de verdade, na profundidade certa traz mais resultados que anos à beira. No raso. Assistindo da areia.

⁠Sonhe e sonhe alto, porque é melhor que os sonhos cheguem até as estrelas do que os pés encoste no chão.

⁠Meu bem, se eu que me conheço da cabeça aos pés ainda me acho um mistério, imagina você..

Mantenha o foco, os pés no chão, a cabeça erguida olhando na direção, sem desviar o alvo do objetivo.

Ando com meus próprios pés, do meu próprio jeito. Ando com sonhos no bolso, e flores no cabelo. Não ando em linha reta pois, não sou perfeita para tal. Ando, sigo o destino que foi-me traçado, para você, apenas um sonho do bolso e uma flor do cabelo. Seguir no seu caminho não está nos meus planos, nem no meu destino.
Flávia Abib

NOS VEREMOS NO CÉU - João Nunes Ventura-04/2020

Com o amor que aos seus pés me declarei
E no meu lenço que o seu pranto enxuguei
Vi o seu rosto lindo coberto com o seu véu,
Se nos beijarmos pode ser que sofreremos
Se na esperança nos amarmos morreremos
Aí no milagre de Deus nos veremos no céu.

⁠Salmos 105.17-21: Adiante deles enviou um homem, José, vendido como escravo; cujos pés apertaram com grilhões e a quem puseram em ferros, até cumprir-se a profecia a respeito dele, e tê-lo provado a palavra do Senhor. O rei mandou soltá-lo; o potentado dos povos o pôs em liberdade. Constituiu-o senhor de sua casa e mordomo de tudo o que possuía. Para José chegar no seu destino, teve que passar pelo processo. Mas lembre-se: O destino é maior que o processo!

⁠Uma vez a gente encontra aquela pessoa, que causa tsunamis avassaladoras no nosso peito. Aquela pessoa que nos faz abrir sorrisos involuntários só pelo simples fato de chegar. Aquela pessoa faz as horas se dissolverem em estalar de dedos. Aquela pessoa que nos faz ter uma visão melhor sobre a vida. Aquela pessoa que faz dos nossos sonhos, uma possível realidade. Aquela pessoa que nos faz entender o que é o verbo amar.
Tu es ma personne, por castro.

Saudades do sol escaldante terra quente nos pés vento no rosto cabeça vazia pensamentos longe sem compromisso paz no espírito alma esperançosa

Já começou o ano do mesmo jeito coloquei na pagina do meu “blog” em relacionamento serio com uma pessoa que nem existir mesmo porque ninguém me quer.

"Temos a mensagem mais louca de todos os tempos. Shakespeare não chega aos pés. O Titanic afundou. Mas Jesus, o Cristo, ao terceiro dia ressuscitou."

As vezes é preciso entrar no inferno, queimar os pés, para aprender a voar.

Te louvo.

Mesmo que eu passe a minha vida inteira
Prostrado aos teus pés te agradecendo.
Mesmo assim seria pouco, por tanto que fazes a mim
Meu coração não se cansa de louvar e te bendizer.
Te louvo meu senhor, te louvo em verdade.
Jesus manso e humilde de Coração
Fazei o meu coração semelhante ao teu.

O demônio não chega perto de vc quando vc esta aos pés de JESUS ou aos pés da cruz do SENHOR.

⁠Mesmo quando a estrada fere os pés, ela pode nos conduzir a um destino de luz — onde nossa história se torna esperança para outros viajantes.

Um dia seus pés pisarão onde seus
sonhos caminharam em silêncio, e o
único arrependimento que terás será
o de não ter percebido antes o quanto
você é incrível.

CARTA DE SOCORRO




A quem ainda pode me ouvir,
Aos que ainda sentem a terra sob os pés,
Aos que ainda se lembram que sem natureza não há futuro:


Socorro!


Eu sou a Caatinga.
Sou o único bioma exclusivamente brasileiro.
Nasci do calor, cresci na escassez, floresci na resistência.
Durante séculos, abriguei povos inteiros, curei feridas com minhas raízes, alimentei famílias com meus frutos, e dancei com o vento seco sob o sol ardente.
Mas hoje, estou morrendo.


Tenho sido queimada, arrancada, esquecida.
Espécies que guardava como tesouros — como o pau-ferro, a baraúna, o umbuzeiro, o mororó, o juazeiro e o mandacaru estão sendo levadas embora, uma a uma.
Meus filhos verdes, meus espinhos de proteção, meus galhos retorcidos de luta, estão sendo transformados em cinzas, carvão e silêncio.


Me chamaram de pobre, de seca, de lugar sem vida.
Mas nunca perguntaram o quanto dei de mim para que a vida sobrevivesse aqui.
Nunca olharam com carinho para o que fui capaz de sustentar, mesmo com tão pouco.


Eu sangro em silêncio, mas agora grito: me recatinguem!
Me curem.
Me deixem respirar de novo.


Não quero virar lembrança em livros didáticos.
Não quero ser só nome em relatório de extinção.
Quero ver de novo as folhas do umbu se abrindo depois da chuva.
Quero ouvir o barulho das ararinhas-azuis que quase não existem mais.
Quero acolher de novo o vaqueiro, o sertanejo, o viajante.


Peço socorro aos cientistas, aos agricultores conscientes, às escolas, aos jovens, aos povos originários e tradicionais. Peço socorro a quem ainda me reconhece como vida.


Plantem o que sou.
Ensinem quem fui.
Preservem o que restou.
E devolvam-me o que me tiraram: o direito de continuar existindo.


Eu sou a Caatinga.
E eu ainda resisto — se vocês resistirem comigo.


Com dor e esperança,
Caatinga a voz esquecida do sertão.

Futebol: tentativa de resolver com os pés o que não foi possível com as mãos.

⁠Podem prender-me em algemas
Em grades ou podem amarrar meus pés
Mas meu conhecimento não!
Ah! Isso não!
É o meu escudo, minha proteção
Meu grito de guerra
Minha libertação!´

Trecho do poema: A cor do preconceito.
Livro: Súbito - a vida entre versos.