Pés de Criança
Domesticaram nossos dedos.
Agora gritamos com teclas.
A dor do mundo cabe em um story.
Uma mãe chora em Gaza
e o algoritmo me pergunta se quero comprar sapatos.
Nem é mais preciso sair às ruas,
porque a revolução virou um eco digital
que ressoa entre bolhas
enquanto crianças morrem de olhos abertos,
olhando para um céu que não as protege.
Onde ficaram as mãos sujas de terra?
Os pés na praça, o grito na garganta?
Agora basta “comentar” pra nos sentirmos humanos.
Mas não.
Isso não é humanidade.
É uma versão anestesiada da espécie.
Esvaziaram a gente com caramelos de dopamina.
Nos deram telas no lugar de abraços.
Nos ensinaram a escolher entre mil filtros,
mas não a encarar o real sem medo.
E ainda assim…
algo dentro pulsa.
Uma raiva que não é ódio,
uma tristeza que não se afoga,
uma compaixão que se recusa a ficar cega.
Não sou melhor.
Também estive adormecida.
Também fui silêncio.
Mas me recuso a me acostumar com o horror.
Se há culpa, não sei de quem é.
Mas sei de quem é a responsabilidade:
de quem ainda sente.
De quem ainda chora pelos outros.
De quem, no meio do ruído,
ainda não deixou de amar.
Pare e observe as crianças e você vai perceber que a inocência delas é uma espécie de conselho para os adúltos.
Se eu pudesse voltar no tempo, o primeiro ato que faria seria correr em direção à minha versão infantil e envolvê-la em um abraço super apertado.
Eu diria àquela criança que a versão adulta dela a ama incondicionalmente. Diria que tudo o que ela passou foi um teste de força e que, mesmo em sua tenra idade, ela demonstrou uma incrível resistência. Eu diria que o orgulho transborda em meu coração ao olhar para trás e ver o quão forte ela foi.
Se eu pudesse voltar no tempo, um abraço apertado seria a expressão do meu amor e gratidão por aquela versão infantil de mim mesma. Nenhum gesto ou palavra pode apagar as cicatrizes do passado, mas esse abraço transmitiria a mensagem de que ela não está mais sozinha. E que, independentemente do que tenha acontecido, a versão adulta dela está aqui para amá-la e cuidar dela sempre.
- Edna Andrade
♡Quer dar ao seu filho o maior presente de todos?
Peça para ele ou ela pegar alguns de seus brinquedos favoritos os mais apreciados, depois se dirija à uma casa com crianças abandonadas e pede para ele ou ela presentear estas crianças com aqueles brinquedos e assim poderem por algumas horas brincar todos juntos na mesma sintonia.
Deixe seu filho (a) ver o sorriso das outras crianças, deixa ele (a) sentir a felicidade reinar nos corações.
De ouvidos atentos a criança gosta de ouvir tudo como se os sons se misturassem formando uma doce vitamina de vozes, vozes que ela pode imitar, se inspirar para crescer. Questionando, brincando, a criança está sempre evoluindo, achando esse mundo um paraíso, a criança sabe no seu interior o que é o amor e quer sugá-lo como se fosse seu único alimento, não lhe dê uma mamadeira de ódio, pois com certeza sua contaminação será fatal e inesquecível.
♡Criança lembra: cor, amor, arco-íris, rosas, algodão doce, brigadeiro, beijinhos, doçuras, ternuras, tintas das cores: rosa, vermelha, laranja, azul, amarelo; lembra cachoeira, pássaros, dia de festa.
♡Ser criança é estar de bem com a vida, é ter toda a energia do Universo em si.
♡Feliz Dia Das Crianças♡
Minha princesa de contos de fadas real.
Minha filha Theodora Anthoniella Mountbatten, minha filha amada, minha doçura recheada de encantos que fazem meus dias repletos de travessuras encantadas com aromas de vanilla.
Parece um sonho doce cor de rosa com nuvens de algodão doce.
Um doce presente divino que fui abençoada a 3 anos, 3 meses,3 dias e 5 horas, um presente de valor incalculável, um presente que vai além da vida e da morte, um amor de tamanho indescritível, extraordinário e imensurável.
Eu à presenteio com as maiores riquezas do mundo...
Dou à ela um amor que vai além da vida, e ensino à amar.
Dou à ela meu respeito, e ensino à respeitar.
Dou à ela minha dignidade, e ensino à ser digna.
Dou à ela minha honra, e ensino à honrar.
Dou à ela minha benevolência, e ensino à ser benévola.
Dou à ela minha bondade, e ensino à ser bondosa.
Dou à ela minha força e garra, e ensino à buscar suas vitórias.
Dou à ela delicadezas, e ensino à flautar ao falar e ao andar.
Dou à ela diálogos, e ensino à dialogar.
Dou à ela doçuras, e ensino à ser doce.
Dou à ela encantos, e ensino à encantar.
Dou à ela tranquilidade, e ensino à tranquilizar.
Dou à ela alimento, e ensino à alimentar.
Eu preciso disto ou morrerei...
Quero ir morar no mato repleto de árvores, pássaros, flores, animais, céu, nuvem, chuva na janela, cheiro de Mato, orvalho nas folhas, canto dos pássaros. Sentar no final da tarde na minha rede de linho branco e apreciar meu charuto degustando minha champanhe J.P.CHENET ao som das gaivotas acompanhado A "Sonata ao Luar", de Beethoven.
Respirar ar puro com essência de flores sentindo minhas veias pulsarem dentro de mim, me sentindo viva a cada batida de meu coração altamente rítmico.
Tomar banho em rios selvagens com suas águas límpidas, pura e cristalina envolvendo minha pele branca me levando ao êxtase e delírios.
Ver minha filha brincando no quintal sentindo a essência da vida e sua liberdade, livre como pássaros.
Minha rede esta parecendo um Ringue de Championship Scramble. Triste isto!
Meus caros colegas, amigos e familiares!
Não importa direita ou esquerda, o que realmente importa para nossa nação é estar ♡Tudo Justo e Perfeito♡.
Parem de digladiar uns com os outros por favor eu os imploro, não estou aguentando mais ver e ouvir amigos com ódio de seus próprios amigos em nome desta política suja e nojenta.
Quer realmente mudar o mundo ou a política de nosso país?
Comece por você, respeitando as opiniões oponentes as suas, pregue o amor, leve luz onde existe escuridão, mate a fome de quem sente fome, vista quem sente frio.
Comece por você pelo seu lar e verá que suas sementes geram outras novas e assim no futuro poderemos ter frutos doces e maravilhosos.
Parem de competir uns com outros, pois a única competição por que vale a pena competir é consigo mesmo.
Essa competição começa ao acordar, você tem que vencer à si próprio e todos os dias sempre assim.
Imagine-se em uma corrida!
Não tente competir com outros corredores que encontra pelo caminho. Eles não estão no seu nível e nem você no deles. Não tire sarro de um corredor que vem mais lento que você, ele pode te surpreender. Você tem que vencer a si mesmo. É vencendo as próprias limitações que garantirá o seu sucesso.
Profissionalmente e Politicamente falando é a mesma coisa. Você não está competindo com outros, está competindo com você mesmo.
Imagine-se em um novo emprego ou que passou a desempenhar uma função diferente. No começo, vai bater aquele frio na barriga, aquela incerteza, dúvida.Eu não sou capaz. Mas você precisa realmente continuar e fazer. Vagarosamente começa. Tem dificuldade, mas dia após dia vai melhorando e vai chegar um dia que será um expert no que faz e aí saberá que pode dar mais um passo, depois outro e ir mais longe. É vencendo as próprias limitações que garantirá o seu sucesso e não vencendo o outro.
Desde pequenos somos educados a ser melhores que o outro num ambiente competitivo. E crescemos com essa crença de que nunca haverá lugar para todos e que temos que ser o melhor. A competição com o outro cria o egoísmo.Temos que ser melhores com a gente mesmo e melhores com os outros, não melhor que o outro. Superar nossas limitações. E acredite, há espaço para todos. Só precisamos ser capacitados a desempenhar um bom trabalho.
Tanto na corrida quanto no ambiente profissional e político você dependerá de outras pessoas te ajudando, incentivando a cada momento e crescendo juntos para que um dia todos estejam no mesmo nível. A gente nunca está sozinho. Então, por que a sociedade insiste em criar um ambiente de competição entre pessoas?
Me respondam se puderem!
Deitada em minha alcova o tempo e o vento estival anuncia maná de névoas e oiro, tempo mortífero, incomoda-me o ruído inquietante de minha alma.
Mistério, sensações, luz, formas, magia, começo, meio e fim coalescente ao triunfo.
Desmascarando meu divando!
Eu choro as vezes de soluçar, sou antiquada, sou démodé, sou detalhista, sou arcaica, sou complexa, sou chata, sou autoritária, sou romântica ao extremo, sou sistemática, sou obsoleta, mais enfim sou assim meio rabugenta. Não me dou com a maioria dos jovens de 19 à 46 anos
Gosto de ficar em casa despenteada usando negligê diáfano e pés nu ao chão.
Gosto de dirigir em alta velocidade sentindo a adrenalina pulsar em minhas veias.
Gosto de cozinhar, gosto de costurar, gosto de tear, gosto de pintar, gosto de amar, gosto desejar, gosto de brilho brilhoso.
Gosto de Batata frita com catchup, gosto de feijão pagão, gosto de Maria mole, gosto de leite com Nescal, gosto de gemada, gosto de ovos fritos, gosto de bife à cebolada, gosto de doces e travessuras, gosto de flores e borboletas, gosto de roça, gosto de frio, gosto de paz, gosto de desertos, gosto de beijos e massagens nos pés, gosto de coleções, gosto de mar, gosto de cheiros e aromas, gosto de cor de rosa, gosto de leitura, gosto de banhos demorados, gosto das noites, gosto de chuva na janela, gosto de cavalos (animais) gosto de cheiro de orvalho, gosto de pés e mãos, gosto de carinho nos cabelos, gosto de cachorro (animais),gosto de beijos ao Luar, gosto de Sonata, gosto de água mineral, gosto de retro vintage, gosto de Coca-Cola, gosto de bolo de aniversário, gosto de brigadeiro, gosto de algodão doce, gosto de pic nic, gosto do enigmático,gosto de cachoeiras, gosto de morangos gosto de verdades, de sorrisos e gargalhadas, gosto de privacidade, gosto de respeito.
Gosto de dormir sozinha, gosto de brincadeiras de criança, gosto de dar presentes.
Não gosto de miséria, não gosto de gritos, não gosto de orgulho tolo, não gosto de imbecilidade, não gosto de sofrimento, não gosto de hipócritas, não gosto de fofoca, não gosto de embotamento, não gosto de maldades.
Não gosto de estampas me cobrindo, não gosto de meias verdades ou meio sorrisos.
Não gosto de gente que não és gente.
Não gosto de carnaval, não gosto de usurpadores, não gosto de calor, não gosto de ignorância, não gosto de festas, não gosto de metades. Não gosto do sol, não gosto de regras e padrões.
Enfim...
As crianças não apreciam a velhice. O aspecto da natureza abatida é hediondo aos seus olhos.
Seriedade de uma mulher determinada, inteligente, sensata, pelo menos, na maioria das vezes, mas com um sorriso bobo, desinibido de uma criança,
uma alegria que se faz presente, que já é a sua marca registrada como uma demonstração de força de quem ainda não perdeu a esperança, talvez até mais forte do que ela pensa,
uma bênção de Deus para as pessoas a sua volta, uma companhia que vale a pena, pessoa maravilhosa, portanto, aproveite se tiver a chance de conhecê-la.
No mundo mágico das crianças a palavra de ordem é brincar.
Para elas pouco importa as diferenças: de raça, cor, gênero, língua, opinião política, origem nacional ou social, propriedade, nascimento, status ...
No mundo mágico das crianças não há espaço para segregação, preconceito, discriminação.... por raça, cor, etnia, classe social, religião...
Já no mundo trágico dos adultos...
O amor é moeda valiosa quando bem administrado, vale como cascalho em coração profano e é rico tesouro como num coração de criança
Amadurecer é descer da árvore ao cair preferencialmente em pé, desde quando subíamos quando éramos crianças trazendo conosco os frutos do nosso trabalho
"Se um dia, metaforicamente, derem-me a oportunidade de reencarnar em outra pessoa após a minha morte, eu serei a única criança que não desejaria nunca a ser adulto."
Enigma
Sou uma mulher que a vida ensinou a dar valor às pequenas coisas. Talvez pela educação que recebi. Talvez por morar numa cidade pequena. Talvez porque não tive tantas e tantas oportunidades como às de hoje ou talvez porque já nasci com este olhar que crê nas belezas que a natureza oferece.
Sou uma mulher cujo semblante quer dizer muitas coisas. No olhar há um livro a ser decifrado, cada página uma história, cada linha um segredo. Assim sou eu, cheia de enigmas como qualquer ser humano, que tem dentro da caixa seus segredos.
Sou uma mulher, que às vezes se sente tão adulta que leva no ombro o mundo inteiro e outras vezes tão frágil quanto uma criança que ainda brinca de ser feliz.
Assim, sou eu, às vezes uma criança, noutras mulher.
"Ah, que saudade da minha meninice!
-Onde eu brincava...
-Sorria...
-Pulava...
E, subia ao céu no jogo da amarelinha."
☆Haredita Angel
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