Pés de Criança

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Enquanto houver um sorriso de criança, uma flor desabrochando e um alento para aliviar os corações sofridos, a vida será mais amena e existirá esperança de dias melhores.

Inserida por lourdesduarte

Saiba sentir com o coração e veja, com os olhos ternos de uma criança as maravilhas que a vida lhe oferece, só assim perceberás que ser feliz é simples e está ao teu alcance.

Inserida por lourdesduarte

Como é lindo a pureza dos sentimentos de criança, que acredita em fadas e duendes, olha pra nuvens brancas e ver carneirinhos de algodão a desfilar na imensidão do céu e na suave doçura do seu olhar adora a Deus,que habita a intimidade mais pura do seu coração.

Inserida por lourdesduarte

Se desejas fazer o bem a uma criança, torne-a feliz! Lembre-se, o sorriso feliz de uma criança é a melodia mais bela e doce do mundo.

Inserida por lourdesduarte

Sabemos o quanto uma criança precisa de espaço para liberdade. Não vacilem em ser firmes com elas, quando necessário, lembrando sempre que são crianças e não adultos em miniatura, mas que são seres humanos com desejos como todos nós. Cuide delas e deixe que sejam felizes!

Inserida por lourdesduarte

No coração de uma criança, encontra-se o mais puro sentimento. A criança é a consagração da vida. Que Jesus proteja nossas crianças!

Inserida por lourdesduarte

Toda criança é um lindo presente de Deus. É a prova de que Ele não perdeu a confiança nos homens e envia seus anjos para alegrar a humanidade, dando continuidade a vida.

Inserida por lourdesduarte

Se amas verdadeiramente uma criança, oriente-a no caminho que ela deve andar, estenda-lhe a mão, dê amor verdadeiro, ajude-a a crescer e ela nunca se desviará do caminho que deve andar e será uma criatura feliz.

Inserida por lourdesduarte

Da inocência e da ternura de uma criança, nasce o verdadeiro amor. Se o adulto soubesse valorizar o verdadeiro valor dos sentimentos que nasce no coração de uma criança nunca a abandonaria e nem a maltrataria.
Profª Lourdes Duarte

Inserida por lourdesduarte

HOMENAGEM AS GRIANÇAS
Profª Lourdes Duarte
A criança é por natureza um ser encantador, um ser que experimenta a leveza da vida com a maior pureza no coração.
Crianças são anjos sem asas que estão no mundo para torná-lo mais belo. Devemos amar e respeitar esses anjos para que possam crescer amadas e aprendam a amar e respeitar e ser feliz.
Sua pureza, graça e Inocêncio e o jeito simples de ver o mundo com outros olhos, passa para os adultos uma grande aprendizagem, embora muitas vezes eles não percebam. Se cada ser humano adulto, mantivesse o coração de criança, o mundo seria diferente.
Criança não é um adulto em miniatura, criança tem que ser criança pular, correr, brincar e ser amada para que possa crescer feliz.
FELIZ DIA DAS CRIANÇAS !

Inserida por lourdesduarte

LEMBRANÇAS DE CRIANÇA
Autora: Lourdes Duarte

Olhando a água transparente riacho,
Lembro-me dos banhos quando criança
Sem medo da poluição aproveitava
O encanto que a natureza proporcionava.

Brincadeiras de criança, eu e minha manas
Brincávamos de princesas, num barco a vela
Mesmo em águas rasas de um riacho, sentíamos
O balançar das ondas e o soprar dos ventos.

No riacho de águas claras se via os peixinhos,
E as princesas gritavam, tubarões a vista!
Tudo fantasia, fruto dos livros que líamos
Ou das histórias que a mamãe contava.

Quem dera que aqueles tempos voltassem
Em que o riacho as vezes era o tobogã
Ao deslizarmos nas corredeiras, de águas claras
Enquanto a mamãe gritava, meninas!
Hora de voltar para casa!

Inserida por lourdesduarte

Minha aldeia e dique!
Em ti fui criança!...
Sem ter, infância.
Quando, aos seis anos, vim de Monchique.
Meus amigos, oh Montes de Alvor!
Não foram, teus meninos, que me batiam,
Sem a Deus, terem temor!
Nessa escola, onde os gritos de Maria Emília, entoavam.
Mas meus amigos, foram:
As hortas, com as batatas…
E o milho, que meus pais, semeavam.
Montes de Alvor! Montes de Alvor!
Foram ainda, as tourinas vacas.
Sim tu aldeia! Dos meninos sem amor!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Tudo Isto

Desde sempre fui perseguido, mesmo desde criança!

Sabei povo porquê, tanta maldade na minha infância!

Depois na escola primária e mesmo no secundário,

não vieram bons tempos no meu itinerário!

Depois na minha juventude,também fui incompreendido!

E na vida até nada mesmo bem sucedido...

E assim foi até hoje, aos cinquenta e oito anos.

Sempre sofrendo, tendo na vida muitos danos!

Mas eis que descobri a razão de tanto padecer!

Meu sofrimento aconteceu, por eu em Deus sempre crer!

Por eu amar de verdade a Deus, o Senhor!

A verdade é que eu creio em Jesus Cristo,

como ele é o Divino e a todos superior.

Por isso tenho passado por tudo isto!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Tsunami

Certa vez em criança, eu tive um sonho com um tsunami que vinha na minha direção. Eu não sabia o que era! Mas eu era livre da morte! Eu era salvo do Tsunami.

Inserida por Helder-DUARTE

⁠A mente de uma criança, é como um solo fértil. Contudo só tornarás produtiva se fores norteada, estimulada, trabalhada e cultivada.

021023

Inserida por J6NEMG

⁠insetos;


a criança brinca,
raspa os joelhos no asfalto.
entre formigas,
as vê carregando tijolos,
devorando ovos,
mordendo companheiras.
observa besouros sob folhas secas
e pisa — a vida
esmaga.

o jovem canta pneu em estradas falsas,
bebe promessas de bares sujos.
procura-se em soldados,
encontra:
refúgio
nas que rastejam;
mulheres baratas.

o adulto afoga o relógio no álcool,
engole dias
saudade seca.
o trabalho vira razão,
não pensa,
não sente,
abraça o conforto —
e cospe folgas
no cinzeiro do chefe.

crueldade precoce e,
caminhos engessados
cuspidos por máquinas.

sociedade autofágica:
faca em punho,
esfaqueia ponteiros
sangra calendários
e ri.

meritocracia insetóide:
asas podres,
pernas peludas,
seis olhos.
devora a prole
bota ovos
e ri.

e o velho encara retratos:
procura suas asas
rugas inundam o rosto
o tempo, o ladrão
que deixou
ossos em pele frouxa
e perguntas
sem resposta

e as formigas
comem olhos
no buraco
que ele mesmo
cavou.

Inserida por rodriguesnutshell

⁠primeira queda

a criança na gangorra
com cordas roídas pelo carnal
quebraram na adolescência
(hormônios, pus na derme
e decepção)

bateu a cabeça no chão
e não chorou:
riu da própria testa sangrando
até que os beijos começaram a arder
tal qual sal em ferida fresca
e então ela aprendeu a odiar.

mas nunca a parar.
ou descer.
do brinquedo.
até hoje se balançando.
(e rachando o crânio)

Inserida por rodriguesnutshell

⁠(...) Em dezembro de 1983, nascia uma afável de uma deleitável criança, cuja vida não lhe foi tão propícia aos anseios inocentes de sua inflorescência infância.

Pertencente a uma origem humilde, ele recebeu uma educação doméstica e acadêmica sigilosamente rudimentar, porém, eficaz.

O seu caráter cortês foi moldado precocemente por ironia do destino, deixando-o parcialmente inibido ao seu mundo interior propriamente dito, ou seja, o seu “eu”.

O tempo passou, e naturalmente o menino de olhos claros, a cor da natureza, de cabelos castanhos e de uma estrutura emocionalmente épica, tornou-se num dócil homem sensivelmente inclinado a uma dimensão gerada nos corações poéticos, de seres meramente apaixonados pela arte de escrever.

Apresentando ser um mancebo convencido (o que não era) por ter um semblante austero, era um jovem bem-humorado e eufórico na área da comunicação.

As suas decepções amorosas deixaram o centro das suas faculdades glacialmente petrificadas, no entanto, maduras, sem esquecer que o universo, por um todo, conspirou propositalmente a favor de uma coesão ilibada de sua simplória dignidade masculina.

Mesmo tendo como experiência, diversas desilusões sentimentais, esse probo sonhador, nunca deixou de acreditar na força cândida do casto amor, concebendo assim, uma personalidade definitivamente singular e assaz para uma patente óptica horizontal da sua vital existência.

Aos 19 anos, tornou visível a imagem latente duma película revelação artística no seu desvanecido âmago, da qual se espargiu pelas fronteiras exteriores do universo clássico da literatura coeva.

Anos mais tarde, um ser magnificamente metafísico, chamado transcendentalmente de EL (Deus), une grandiosamente a sua alma ao core de uma linda mulher, que se tornou para ele num límpido baluarte moral e afetivo, pela qual discorre o início de uma triunfante história que não terá um ponto final escrito por mim, mas futuramente pelos seus áureos filhos, que serão eternas e importantes estrelas de uma era não muito distante ou por nobres companheiros, que o auxiliaram com bálsamo no período bélico da sua rústica jornada.

Enfim, esse fidalgo ser não foi nenhuma celebridade, nenhum fenômeno heroico e muito menos um mito greco-romano, ele foi simplesmente ele, Diogo Oliveira, mais conhecido e respeitado carinhosamente pelos seus veros amigos de: macjhogo,
"o escritor".

Inserida por incognitasigma

⁠A escola que padroniza
é a mesma que produz trabalhadores dóceis
e transforma criança em homens que não perguntam,
apenas respondem.

Inserida por joseni_caminha

NAS NUVENS [PRAÇAS]

Um dia ficara adulto e percebeu não ser criança.
Semelhante aos demais,
a vida lúgubre.
Passou a andar rude nas praças.
A olhar para o céu,
'bestiado' porque as nuvens nunca caem...

Talvez elas declinem nas suas formas várias - pensara!
Exuberantes e tão tempestuosas.
Nuvens de poeira e algodão doce ficadas para trás.
Como a vida metaforizada,
nuvens levadas ao ermo...

A praça estar vazia.
Nos céus,
nuvens de orações e tecnologias.
Sem perceber,
as praças caíra no esquecimento,
surrupiadas e expostas nos ventos,
sem ar...

Tudo perde a graça ao olhar para o céu sem granizos.
E todo o tempo as nuvens sempre caem em chuviscos.
Das praças mirando ao alto,
as nuvens já são tão repetitivas.
Menos as células abaixo,
enferrujadas envelhecendo sorrisos...

As pessoas só veem aqui [praça] por algum tempo,
quando tem a liberdade de fitar os olhos nas suas tempestades.
Após,
se aprisionam em outros espaços caóticos,
nuvens de areia impactando-se...

Na praça há multidões,
chuvas ácidas.
Nas nuvens,
simplórios corações dualistas.
Seres matando expectativas sem antes abraçá-las...
Sempre se olha para as nuvens asfixiando conquistas.
E as praças em preto e branco,
já não tão mais otimista,
lembra saudade e solidão...

Inserida por risomarsilva