Pés de Criança
Nessa estrada da vida, um lado vai o outro vem. Do lado de cá pés já tão doloridos do lado de lá proposta banais, propaganda enganosa. A vida é mesmo uma peça de teatro que não permite ensaios, tudo gira no agora,
estou rabiscando hoje o que viverei amanhã. Pois o que vivo hoje, acredito que já foi rabiscado. Resolvi secar as lagrimas do meu rosto e deixar que elas tornem a lavar minha alma apenas na hora do adeus. Não tenho o poder de impedir que elas caiam hoje, mais posso esquecer o motivo que as fizeram rolar. Brinda comigo!
Se não tiver motivo a gente brinda só por ser amigo. Boa noite.
Saudade não é um sentimento de perca. É um sentimento de ganho. A saudade não significa que as pessoas se foram da nossa vida. Significa que elas vieram e cada segundo junto valeu a pena.
A Sua Felicidade Só Depende De Você, Jamais Busque Sua Felicidade Em Outra Pessoa, Pois a Outra Pessoa Jamais Buscará Em Você
"Nunca tente fingir ser quem você não é para agradar alguém, pois apartir do momento que a pessoa exige que você seja quem não é para estar com você, mostra que ela própria vive em uma crise de identidade, porque quem se conhece sabe muito bem quem quer ter ao seu lado"
VOCÊ MANANCIAL
O sol de rachar
Poderia ser miragem
Os pés descalços e a sede
Deviam estar afetando
A sanidade que insistia em sobrar...
Quando não poderia sonhar
Onde tudo falta
Eu sei
No deserto eu achei
Um manancial..
O homem nasce bárbaro. Redime-se da condição de besta cultivando-se. A cultura nos transforma em pessoas; e tanto mais, quanto maior for a cultura. Por isso, a Grécia pôde chamar o resto do mundo de bárbaro. A ignorância é rude e
grosseira. E até a sabedoria é áspera quando carece de polimento. Não é apenas a inteligência que devemos apurar, mas também nossos desejos e principalmente nossa conversa. Alguns exibem um esmero natural tanto nas qualidades interiores quanto nas exteriores, tanto nos conceitos quanto nas palavras, tanto no adorno corporal (que é como a casca) quanto nos dons espirituais (o fruto). Já outros são tão brutos que embaçam tudo, até suas qualidades superiores, com um intolerável desasseio bárbaro.
Toda vez que vejo o tempo assim, me lembro de alguém...
Que adora tomar banho de chuva, pés descalços, sentindo energia da natureza.
Talvez essa água diga coisas que ninguém entenda, mas é benção, amém.
Talvez seja apenas canção, lágrima ou pranto, ainda assim exibe sua beleza.
Vem chuva, alimentar rios, cardumes, plantações, regar nosso espirito de criança.
Até porque depois de chuva, vem tempo bom, após as lágrimas, vem sorriso, esperança.
Talvez um dia eu entenda teu amor, teu mistério, quando estiver na paz do cemitério,
E o meu corpo assim como a chuva, matar sede e fome das rosas!
Tentaram puxar o meu tapete, mas quando meus pés perderam o chão descobri que poderia voar, e ganhei o céu.
Ah mulher, a mais bela das criaturas, que mesmo triste sorri, mesmo com dores nos pés calça um salto, mesmo com coração estilhado consegue amar, mesmo pisada consegue se erguer e mesmo subestimada consegue mostrar sua força e capacidade de MULHER!
Salmos 105.17-21: Adiante deles enviou um homem, José, vendido como escravo; cujos pés apertaram com grilhões e a quem puseram em ferros, até cumprir-se a profecia a respeito dele, e tê-lo provado a palavra do Senhor. O rei mandou soltá-lo; o potentado dos povos o pôs em liberdade. Constituiu-o senhor de sua casa e mordomo de tudo o que possuía. Para José chegar no seu destino, teve que passar pelo processo. Mas lembre-se: O destino é maior que o processo!
Quando alguém estiver conversando com você, não fique no celular. Olhe nos olhos e de atenção a pessoa. Você já pensou que este minuto precioso deste encontro pode ser o o último seu ou do seu amigo. Use o aplicativo chamado respeito!
Mas meus pés são da poeira
Meus amigos são de guerra
Minha gente é da peleja
Você vai cair por terra!
*Olhos que brilham*
Conheci uma mulher há pouco tempo, ela tinha olhos lindos, eu nunca a vi pessoalmente, entretanto, através de uma foto que observei por alguns minutos, consegui notar a beleza por trás daqueles olhos lindos...
Aqueles olhos diziam o quão forte ela era, eles traziam consigo uma certa melancolia, era tão sutil, estavam cobertos por uma vontade imensa de ser feliz.
A profundidade desse olhar falava sobre a liberdade, aquele brilho que todos desejam ela tem...
Conheci uma mulher de um olhar único.
Um dia seus pés pisarão onde seus
sonhos caminharam em silêncio, e o
único arrependimento que terás será
o de não ter percebido antes o quanto
você é incrível.
CARTA DE SOCORRO
A quem ainda pode me ouvir,
Aos que ainda sentem a terra sob os pés,
Aos que ainda se lembram que sem natureza não há futuro:
Socorro!
Eu sou a Caatinga.
Sou o único bioma exclusivamente brasileiro.
Nasci do calor, cresci na escassez, floresci na resistência.
Durante séculos, abriguei povos inteiros, curei feridas com minhas raízes, alimentei famílias com meus frutos, e dancei com o vento seco sob o sol ardente.
Mas hoje, estou morrendo.
Tenho sido queimada, arrancada, esquecida.
Espécies que guardava como tesouros — como o pau-ferro, a baraúna, o umbuzeiro, o mororó, o juazeiro e o mandacaru estão sendo levadas embora, uma a uma.
Meus filhos verdes, meus espinhos de proteção, meus galhos retorcidos de luta, estão sendo transformados em cinzas, carvão e silêncio.
Me chamaram de pobre, de seca, de lugar sem vida.
Mas nunca perguntaram o quanto dei de mim para que a vida sobrevivesse aqui.
Nunca olharam com carinho para o que fui capaz de sustentar, mesmo com tão pouco.
Eu sangro em silêncio, mas agora grito: me recatinguem!
Me curem.
Me deixem respirar de novo.
Não quero virar lembrança em livros didáticos.
Não quero ser só nome em relatório de extinção.
Quero ver de novo as folhas do umbu se abrindo depois da chuva.
Quero ouvir o barulho das ararinhas-azuis que quase não existem mais.
Quero acolher de novo o vaqueiro, o sertanejo, o viajante.
Peço socorro aos cientistas, aos agricultores conscientes, às escolas, aos jovens, aos povos originários e tradicionais. Peço socorro a quem ainda me reconhece como vida.
Plantem o que sou.
Ensinem quem fui.
Preservem o que restou.
E devolvam-me o que me tiraram: o direito de continuar existindo.
Eu sou a Caatinga.
E eu ainda resisto — se vocês resistirem comigo.
Com dor e esperança,
Caatinga a voz esquecida do sertão.
Ela estava de vestido branco embalados pelos ventos, os pés descalços pisando sem pudor na pedra molhada da fonte de aguas límpidas.
Ao passear com os pés desnudos ela era banhada pelo sol da manhã
Pés molhados, vestido ao vento, pele acalorada
Nada importava mais que curtir o momento
O tempo já não importava
Toda a vida estava ali
Era ela e seu momento...
Era o tempo e tudo o que foi criado...
A brisa e sua leveza...
Ela fazia parte de toda Natureza
A beleza tinha nome e era revelada em meu olhar, o meu grito silencioso era ensurdecedor
Abatido pela beleza, ansiando teu olhar
Minha maior atitude foi com toda força te agarrar, colar você em mim
Sentir teu coração bater em meu peito, meu rosto sendo banhado por sua respiração ofegante
O desejo de viver eternamente cada segundo.
Podem prender-me em algemas
Em grades ou podem amarrar meus pés
Mas meu conhecimento não!
Ah! Isso não!
É o meu escudo, minha proteção
Meu grito de guerra
Minha libertação!´
Trecho do poema: A cor do preconceito.
Livro: Súbito - a vida entre versos.
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