Perdi uma grande Amiga

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Existe uma magia no dia que nasce sorrindo. O poder do sol de nos lembrar que é a Quintessencia acontecendo, transcende o sentimento unitário, pessoal. Querendo ou não, a insistência da luz te diz: “vai viver que isso que você vê lá fora é a vida que segue" E por aí vamos indo!

Os seres humanos são uma doença. Um câncer neste planeta. Vocês são uma praga. E nós somos a cura.

Estou lidando com o futuro do planeta. Eu sou o choque necessário para o sistema. Eu sou uma mudança da evolução humana. À prova de balas. Super humano.

Quando sinto saudade de ouvir a tua voz, vou até as mais lindas lembranças e ouço mais uma vez, tudo o que você me disse um dia.

Só um beijo...
Um beijo, só isso. Uma terça feira, uma noite, uma garagem e a minha vida completamente mudada. Poucas coisas na vida eu desejei tanto quanto aquele beijo (engasga). Incontáveis vezes, pensei nele, desejei, sonhei e ensaiei que acontecia nos meus pensamentos, mas a realidade, foi infinitamente superior a qualquer expectativa prévia. Naquele Vinte e Quatro de Novembro, meu coração explodia dentro de mim, sentia um pulsar em cada centímetro do meu corpo trêmulo. Minha respiração estava ofegante, minhas mãos suadas e uma taquicardia que me levava ao ápice da excitação. Era tanto maluco quanto desejado. Desci! No carro, a boca ficou seca. Não sabia oque fazer, mas sabia muito bem o que queria. Os dois sentados, cada um no seu banco. Aquela luz que não se apagava nunca e ali ficamos. Então tua mão tocou meu rosto e eu sorri. Você sorriu. Ficou escuro, mas ambos continuavam a sorrir por dentro e por fora. Fecho os olhos e consigo sentir meu rosto repousando na sua mão forte; a outra mão tocou os meus cabelos perto da nuca e um arrepio gostoso subiu desde a pontinha dos meus pés. Quase impossível descrever o quanto o meu corpo e minha alma desejam ter você. Os carinhos continuaram gostosos, surpreendentes, excitantes. Os rostos foram se aproximando, os olhos se fecharam e então os lábios se tocaram. Não tenho palavras que sejam suficientemente fortes e capazes de descrever o toque dos seus lábios nos meus. Vou chamar de um instante mágico que ao lembrar...sinto o mesmo calor daquele dia e ainda assim qualquer palavra que eu diga estará muito aquém do que realmente foi. Em todo momento que penso naquele beijo, sinto uma alegria que me domina. Prazer que me consome e o desejo de nunca mais te deixar sair da minha vida. (segunda pagina) Confesso que pensei que o tempo pudesse desbotar um pouco dessa memória ou a convivência torná-la uma lembrança boa, como tantas outras que levo comigo, mas não! Havia tanto carinho, desejo, cumplicidade e apreço envolvido naquele tocar de lábios que fazem com que a memória permaneça tão nítida como se realmente tivesse acontecido ontem, não importando o tempo que passou. Beijar você foi de todas, a escolha mais inconsequente que tomei; e quer saber? Escolheria novamente. Meu desejo é que este beijo fique gravado em nossas memórias e corações como algo muito especial. A expressão do amor que nossos corações foram criados para sentir. Não sei o dia de amanhã, mas desejo que os teus beijos sejam sempre sinceros, puros e lindos como os que nesse ultimo ano, tive o privilegio de sentir. Que os desprazeres da vida não o façam nunca perder a essência doce e encantadora que tens. Desejo que aquela que é ou que vier a ser a sortuda de receber os seus beijos, tenha plena e real consciência de ter sido presentada com algo raríssimo e de extremo valor. (Pausa engasga ) Meu grande e eterno amor, que nos teus dias nunca faltem beijos, beijos e mais beijos. Serás pra sempre o dono do meu mais lindo beijo, aquele onde os lábios refletiram exatamente o que o coração queria tanto dizer. Com todo amor da sua beijoqueira, (chorando ...) Eu.

"Para sabermos se uma pessoa age com sinceridade ou não, temos um meio muito simples: ver se ela respeita seus compromissos."

⁠Eu te desejo uma boa noite, meu amor, e espero que você durma bem e tenha sonhos maravilhosos. Você merece tudo de bom que o mundo tem a oferecer, e eu vou fazer de tudo para te fazer feliz. Você está sempre no meu coração, e eu te amo mais do que você pode imaginar. Boa noite! 💖🥰😘

Não julgue uma pessoa por ser quieta ou calada ou pelas circunstâncias que se apresenta a sua frente.Você pode acha-la antipática,mentida etc...Ela é assim,mas não foi assim que veio ao mundo,o mundo modifica as pessoas e o criador fez cada um único.Único para não ser igual a nenhum outro.Você não sabe os traumas que ela carrega com sigo desde a sua infância,medo e anseios.Muitas vezes tem dificuldade de se relacionar e as pessoas falam: "anti social" Mas você sabe quantas gotas de lágrimas ela derrama em silêncio todas as noites quando vai dormir!? Ela pode carregar um problema pequeno ou gigante, vai depender da dimensão que ela dará ao problema,isso quando ela consegue identificar o problema.Mas lá está você criticando e julgando aquela pessoa.Lembre-se, quando você aponta um dedo para uma pessoa tem 3 dedos de suas próprias mãos apontadas para si próprio.

Obs.O ser humano é assim mesmo,logo mais você e eu estaremos julgando alguém,pois cada ação haverá uma reação,seja uma notícia na internet,lendo um jornal, ou até mesmo seus familiares e colegas de trabalho,mas na vida sempre existe os dois lados.Mas nunca esqueça,você não é Deus! e não possui o martelo da justiça divina,o homem pode condenar,mas Deus pode absolver,e quem julga um dia será julgado pelas duas justiças,a do homem na terra, e a divina no Céu,pois o que morre é o corpo e não o espírito.

Porque dois, é sempre mais forte que um. Como uma equipe, preparada contra à tempestade do mundo. E o amor... será sempre a força guiando nossas vidas.

Cuidado na hora de dividir suas agonias. As vezes quem está ao seu lado é uma cobra que no fim do dialogo lhe dará veneno para beber.(hlope)

"Resiliência e Fé: Uma Jornada de Sobrevivência e Esperança"



⁠Flertar com a morte por mais de dois mil dias não é uma experiência que qualquer alma suporte sem cicatrizes profundas. Cada dia vivido, cada fôlego tomado, é uma vitória silenciosa, embora nem sempre celebrada. Em alguns momentos, a morte parece uma amante tentadora, sussurrando promessas de descanso e alívio. Ainda assim, não me deixei seduzir por ela.

Tenho um relacionamento regado pela fé com o Eterno, que, mesmo nos dias mais sombrios, não deixou de me embalar com promessas de dias melhores. Confesso que, em meio a esse caminho tortuoso, minha alma já se sentiu frágil, minha voz trêmula diante das tempestades internas. Mas fraqueza não é sinônimo de desistência.

Por mais que parecesse uma mulher fraca aos olhos de quem não conhece minhas batalhas, sou forte. Fui forte por mais de 48 mil horas. Tenho enfrentado um processo que parece infinito, mas sigo aqui — de pé, mesmo que com os joelhos trêmulos. Porque há algo em mim que se recusa a ceder, algo que insiste em acreditar que o amanhã pode ser melhor.

E assim sigo, um dia de cada vez, carregando cicatrizes que contam histórias, mas com a fé de que, ao final, a luz há de prevalecer sobre todas as sombras.



Memórias



⁠Criar memórias é uma forma de viver plenamente. Cada instante, cada rosto, cada sorriso ou lágrima carrega uma história única que merece ser lembrada. A vida acontece de forma efêmera, e por isso precisamos aprender a direcionar nosso olhar para os detalhes que fazem cada momento valer a pena.

A fotografia tem esse poder mágico: congelar o tempo, capturar sentimentos e preservar emoções que talvez a memória sozinha não consiga reter. Um abraço afetuoso, um pôr do sol vibrante, o brilho nos olhos de quem amamos — todos esses fragmentos de vida se tornam eternos quando registrados.

Mais do que imagens, fotografias são pedaços da nossa história deixados para aqueles que nos amam. São uma maneira de continuar presente, mesmo quando já não estivermos por perto. Cada clique é um convite para recordar, reviver e sentir de novo a essência do momento vivido.

Por isso, valorize cada instante e tenha a coragem de congelá-lo em imagens. No fim, são essas memórias visuais que atravessam gerações e mantêm vivas as histórias que nos conectam. Afinal, o que seria da vida sem as lembranças que nos aquecem o coração?
As memórias que criamos não são apenas para nós, mas principalmente para aqueles que ficam. O tempo, implacável, leva nossos dias, mas deixa marcas que resistem em forma de histórias, fotografias e lembranças. Quando partimos, o que permanece são os fragmentos de quem fomos, guardados com carinho por aqueles que nos amaram.

Criar memórias vai além de simplesmente registrar momentos. É sobre construir um legado emocional. Como gostaríamos de ser lembrados? Pela leveza de um sorriso, pelo brilho nos olhos ao contar uma boa história, pelos gestos de amor e cuidado? Quando deixamos essas marcas em forma de imagens, palavras ou simples momentos vividos intensamente, estamos oferecendo a quem fica uma ponte para nos reencontrar sempre que precisarem.

As fotografias, por exemplo, não são apenas pedaços de papel ou arquivos digitais; elas são cápsulas do tempo. Nelas, nossas expressões, olhares e emoções se eternizam, permitindo que futuras gerações conheçam não apenas como éramos por fora, mas quem éramos por dentro.
Assim, viver criando memórias é um ato de amor. É pensar em como queremos ser lembrados e garantir que aqueles que ficam tenham sempre um pedaço de nós para segurar quando a saudade apertar. Porque, no fim, nossas histórias continuam vivas nas lembranças que deixamos.

⁠O convite da essência


Há algo no meu olhar que é um convite silencioso, uma porta aberta para quem deseja se aprofundar na minha alma. Algo que conecta, que atrai, que decifra. E então, alguns se deixam levar, se ligam à minha essência sem que uma única palavra seja dita, compreendendo quem sou no silêncio. Outros se perdem, talvez não consigam ver o que é tão simples, tão claro, tão direto. Eu sou feita da simplicidade, da transparência, daquelas palavras que são ditas com clareza, e das que não precisam de som, porque se revelam nas atitudes — sempre objetivas, sempre claras.

Quando me encontro perdida nas dúvidas, me recolho. Mergulho dentro de mim, me redescubro, busco entender o que há de mais profundo, o que precisa ser revelado. Não desejo apenas passar pela vida; quero deixar nela minha marca. Quero deixar um pedaço de mim em cada pessoa que cruzar meu caminho, em cada lugar que visitar, em cada olhar que encontrar.

E, ao final, quem se conectar a mim, de alguma forma, saberá que um pedacinho ficou. Em algum canto, um pouco de mim permanecerá, como uma lembrança compartilhada.

Além da Imagem: O Olhar que Transcende

A fotografia não é apenas uma imagem congelada no tempo. Não se trata apenas de uma foto; é a tradução visual de um sentimento, uma história que vai além do que o olho pode ver. É um olhar profundo sobre o mundo, uma forma de revelar aquilo que muitas vezes escapa à percepção cotidiana. Cada fotografia carrega uma parte da minha alma, uma expressão única de como vejo e sinto o mundo ao meu redor.

Fotografar é Ver Com a Alma


Eu vejo o mundo de uma maneira única, como se houvesse sempre uma nova perspectiva sobre a mesma coisa. Para mim, a fotografia não é apenas capturar uma imagem; é sobre enxergar o que os outros não conseguem ver. Acredito que o olhar de um fotógrafo tem a capacidade de transformar algo simples em algo valioso, essencial, e é isso que tento passar em cada clique.

Minha sensibilidade me permite ver além do óbvio, e é essa percepção que tento compartilhar com o mundo. Quando vejo uma cena, busco encontrar a alma daquele momento, algo que muitas vezes passa despercebido, mas que, para mim, é o que dá significado à imagem. É como se eu estivesse dando voz àquilo que só eu consigo enxergar, tentando transmitir um pouco da minha alma através do meu olhar.

Eu quero que as pessoas, ao olharem minhas fotos, consigam enxergar aquilo que elas mesmas não conseguem ver, que sintam a essência do momento. Acredito que a verdadeira beleza está na percepção, e é isso que tento capturar – uma nova maneira de olhar para o mundo.

⁠O Ônus e o Bônus do Silêncio

O silêncio pode ser uma arte — uma escolha sábia quando as palavras seriam navalhas afiadas. Mas já parou para pensar no turbilhão de pensamentos de quem espera, desesperadamente, ouvir ao menos uma palavra?

Há uma tortura cruel em tentar decifrar o que se esconde nesse vazio. O que se passa no outro lado do silêncio? Talvez seja um ato inteligente calar-se quando tudo o que temos a dizer reflete dor ou ressentimento. Mas será que já pensamos no quanto esse silêncio pode ferir profundamente quem escolhe sufocar suas palavras, engolindo cada sentimento como se fossem cacos de vidro?

Existe toxicidade no silêncio? Sim, quando ele se torna uma prisão que sufoca experiências não verbalizadas e necessidades não atendidas. Quando não dizemos o que nos incomoda, essas emoções se acumulam até explodirem de forma destrutiva.

Silenciar e esperar que o tempo resolva tudo é uma ilusão cômoda. É angustiante esperar que o tempo cure feridas que poderiam ser tratadas com um diálogo consciente e empático. Às vezes, bastaria a vontade de escutar — e ser escutado.

Por outro lado, o silêncio pode ser transformado em arma. O tratamento de silêncio é uma forma cruel de manipulação, abuso e punição. Ele faz com que o outro se sinta inseguro, ansioso, rejeitado, invisível e, muitas vezes, culpado por algo que nem compreende.

É preciso sabedoria para respeitar o silêncio do outro, mas também coragem para verbalizar esse respeito, validando os sentimentos de ambos.

Então, o silêncio é sabedoria ou covardia? Depende. O mérito está em saber quando calar — e quando falar, pode libertar.

⁠Registrando-me em papel

Sinto uma necessidade urgente de me descrever, de me tornar transparente, cristalina,
como se, ao colocar minhas palavras no papel, pudesse finalmente me entender.
Há um desejo intenso dentro de mim: que as pessoas se permitam ser assim também —
sem medo de revelar seus sentimentos, suas dúvidas e pensamentos mais íntimos.

A busca pelo autoconhecimento me guia,
uma jornada silenciosa em direção a todo o meu sentir.
Com a caneta na mão e o papel à minha frente,
não tenho receio de me deixar ali, nua em cada palavra.

Cada rabisco se torna uma entrega,
um reflexo da minha consciência,
onde cabem meus medos, dores, amores, desejos e até orações.

Escrever é meu refúgio, minha forma de existir.
No silêncio das palavras, me encontro,
descobrindo, sem pressa, quem sou.

E quando eu partir, que essas palavras sejam mais do que tinta sobre papel.
Que quem as ler possa me sentir,
mergulhar na profundidade de quem fui,
mas com leveza e compreensão.

Porque é aqui, no papel, que me registro —
inteira, consciente e eterna.

Reflexos da Alma: A Arte de Capturar e Expressar

⁠Cada imagem é uma janela aberta para o íntimo, uma fração de alma capturada em um instante. A fotografia, como uma linguagem silenciosa, fala ao coração de quem a observa, conectando sentimentos que palavras às vezes não conseguem. Mas, assim como uma imagem, as palavras também carregam o peso do que não se vê, traduzindo o invisível em sentimentos tangíveis. Quando unimos esses dois mundos — a visão e a expressão escrita —, criamos uma ponte entre o visível e o intangível, onde as emoções se encontram e se revelam.

⁠Profundidade e Entrega

Sou uma mulher que não se apressa em se entregar, porque sei que o verdadeiro encontro exige mais do que o superficial. Busco sempre o genuíno, o que vai além das aparências, o que conecta as almas. Para mim, o corpo é só o início; a alma é onde tudo acontece.

Não temo a solidão, ela me permite me encontrar e entender o que realmente desejo. Prefiro esperar, até que a dança certa se apresente, até que alguém com a mesma sintonia cruze o meu caminho.

Quando me entrego, faço-o por inteiro — não apenas com o corpo, mas com a alma. Sei que o valor real das conexões está na profundidade, na entrega mútua e no espaço onde as energias se encontram e se fundem.

⁠Carta Aberta

Para quem se permitir sentir, refletir, conectar.

Aqui estou eu, uma mulher que carrega dentro de si a busca incessante pela profundidade e autenticidade. Não sou uma alma que se perde na superficialidade das interações fugazes, nem nas palavras vazias que muitas vezes nos cercam. Eu busco a essência, a alma do outro, como se a verdadeira dança da vida estivesse na entrega silenciosa e na sintonia que não se explica, mas se sente.

Se algo define minha jornada, é a busca por uma conexão genuína. Às vezes, penso que a solidão é necessária para que a verdadeira conexão aconteça. Sou do tipo que se recolhe até sentir que vale a pena abrir a porta, até encontrar um olhar que se atreva a tocar a minha alma.

Na fotografia, eu me encontro. Cada click é uma tentativa de capturar o invisível, de revelar aquilo que mora nos cantos mais ocultos do ser humano e da vida. Acredito que a sensibilidade de quem fotografa tem o poder de transitar entre o visível e o invisível, entre o que é e o que poderia ser, fazendo com que o outro veja o mundo através de uma nova perspectiva. Cada imagem que crio carrega um pedaço da minha alma, esperando ser vista, sentida, compreendida. E é assim que vejo a vida: uma fotografia em movimento, cheia de momentos efêmeros que pedem para serem eternizados no olhar atento de quem sabe enxergar.

Hoje, me permito escrever, não para expor, mas para partilhar. Porque, como sempre busquei nas palavras e nas imagens, talvez o que realmente desejo é que minha essência encontre eco no mundo. Que, de alguma forma, minha busca por profundidade se revele como algo comum a todos que também têm fome de autenticidade e de verdade.

Aos que, como eu, não se contentam com o raso, aos que acreditam que há beleza na entrega silenciosa e na quietude que precede a verdadeira conexão, deixo estas palavras: seguimos. Continuamos nossa busca, nossa dança. Porque no fim, é a dança que importa, o encontro verdadeiro, onde corpo e alma se entrelaçam. E é isso que me move: acreditar que, no fundo, todos buscamos algo mais. Algo que só o verdadeiro olhar consegue captar.

Com carinho e sinceridade,
Jorgeane Borges