Perdi uma grande Amiga

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⁠Era uma Vez.

Era um vez....
Ah muitos anos atraz...
Era eu..
Era a poesia...
Ainda criança..
O pequenino menino...
De Alma Boêmia...
De Alma poética...
E de Alma sertaneja....
Iria na vida...
Ser um Poeta...
Ali...
Criado por meus pais...
Duas irmãs...
Parentes e amigos....
Na época...
Um Poema foi começado...
Mais anda não ficou definido...
Tornou-se um texto corrompido...
Traços escritos ficaram...
Traços serranos foram guardados....
Traços sertanejos se esconderam....
O futuro do pequeno menino...
Estava bem elaborado...
Mais o menino não sabia...
Que os vássaros voavam...
Em busca de respostas...
A saracura nas grutas...
Gritavam apenas amarguras...
Algo se perderam...
Tudo se escafederam...
As pastagens...
Verdes como arenas...
As estradas...
Eram de chão batido...
Só ouvia pisoteados...
Da boiada que iam passando....
Equinos relinchando....
E o berrante tocando....
Fechava os olhos...
E começa a chorar...
Difícil mesmo...
É apagar o poema...
Mesmo corrompido...
Mas ao longo dos anos...
As letras foram se juntando...
E hoje...
O Berrante continua ecoando...
A boiada...
Ainda levanta o poeira no estradão...
Atravessavamos os rios...
Buscando outros gramados...
Enquanto o gado e a tropa iam pastando....
O café e o almoço...
Nós peões...
Iam improvisando...
A viola...
A gaita...
Fazia parte...
Daqueles dourados momentos..
Canaviais e roçado de milhos...
Tomavamos cuidado...
Para não serem destruídos...
Ah sertão do meu chão...
Mesmo a galope...
Ouvia o chiado da gaita...
E os ponteios da viola...
Que até hoje...
Chora em meus ouvidos...
Que sombra essa...
Sinto que me acompanha....
Acho que...
Talvez seja ela que está me ajudando...
Cada passo que eu dou..
Sinto que o poema corrompido do passado
É ela que está me trazendo de volta..
A primeira pagina....
Rasgou-se...
Algumas depois amarelaram-se..
Desbotadas ficaram....
Pois se essa sombra...
For o meu pecado...
O poema rasgado...
Quero dele então...
De volta minhas escritas...
Que descalço lá atraz..
Calejei os meus pés...
E não sei como...
Rasgou-se...
A agora se uniram -se...
E fiz essa Melodia...

Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Era uma vez...


Era uma vez , momentos....
Era uma vez , lutas....
Era uma vez , sorrisos...
Era uma vez , espinhos...
Era uma vez , motivos...
Era uma vez , uma história...
Era uma vez....
Um sonho chamado...." Todos "
Era uma vez , uma escrita desenhada....
Em momentos bem vividos...
E outros não aproveitados...
Mas ficou...
Um enorme aprendizado....
Era uma vez....
Lutas árduas e sorrisos soltos e por alguns motivos , se esconderam....
Era uma vez...
Alguns espinhos ponte agudos e letais...
Que cresceram e machucaram quem não deveriam machucar...
Mas também apodreceram com a chegada da chuva...
Era uma vez....
Alguns motivos que tiveram alegrias , lágrimas e dores....
Mas com cada amanhecer novo...
Foram perdendo suas forças...
Era uma vez uma história...
Que ficou cravada na memória...
Se coloriu e na alma se tatuou....
Era uma vez...
Sonhos...
Muitos sonhos...
Alguns esquecidos...
Outros falsificados...
Outros até domesticados....
Mas a maioria concretizados...
Era uma vez....
Uma escrita que nasceu...
Um verso que brotou...
Uma poesia que se multiplicou....
E centenas de poemas que se fez...
Era uma vez...
E sempre será....
Uma ou mais vezes....
Escritas feitas sem pensar...
Por um poeta...
Que em outrora...
Sonhou....
E aqui deixou.....



Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠A matéria é uma prisão
É verdade, a natureza humana e as fontes carnais da matéria é que nos aprofundamos, dedicamos, saciamos e aborrecidos também ficamos, muitas vezes ferido pela entrega aos fomentos deste mundo, por quão surgem as necessidades, sonhos, prazeres a serem realizados, tornando nos dependentes e ardentemente prisioneiros, porém ouço falar de um gozo, uma paz, uma libertação, sim, falo do Espírito Santo, uma forma de vida que nos coloca a interagir com o mundo material, mas somos capazes de nos colocarmos salutar independentes, em que à atenção se volta aos céus, e passamos a ter uma vida de fé, oração, disciplinada.
Nesse sentido elevo essas palavras com força em buscar o esse renovo, se necessário me derramo oh pai, entendo que pelas minhas fraquezas e incapacidades distanciam desse pleito, então clamo pela tua misericórdia, que essa geração possa experimentar de ti senhor. Eu e esta pessoa que está lendo venha participar dessa transformação, pelo nome de Jesus, a toda glória do altíssimo.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Merece uma análise crítica

O que é feito com má vontade não produz aprendizagem e muito menos realização e ando pensando sobre isso e muito mais. Nada pode justificar ações contra nenhum ser humano, está crescendo as demonstrações de racismo e intolerância e isso é inaceitável.
Ser autêntica quando a gente se apresenta como realmente é, sem disfarces ou máscaras não quer dizer ser arrogante, prepotente, se achar melhor do que os outros , isso tá longe de ser autenticidade.
Tendemos a ser muito compreensivos em relação a nossos próprios defeitos e falhas, e pouco compreensivos com as imperfeições dos outros, a gente quer ser perdoada, mas não quer perdoar.
A gente precisa ser amor na forma de se comportar, de rezar, de cumprimentar as pessoas, a maneira de agir, tudo com civilidade, devemos buscar a transcendência. Não julgar e sim ensinar.
Eu sempre me achei uma felizarda, apesar de errar muito, sou consciente dos passos que devo dar para frente e para trás, sei que o que é dado com consciência deve ser retribuído com consciência também.
Houve uma modificação em mim, em termos de relacionamento com as pessoas, de pensar mais em função do próximo, de entender que todas as verdades são meias-verdades.
Eu me abri sem medo à universalidade, cada um tem liberdade para concordar ou não com a opinião dos outros, mas precisa, também, fundamentar seu ponto de vista, sua discordância com amor e respeito.
Somos todos frutos de uma mesma família, temos sentimentos, qualidades, defeitos, somos imperfeitos que buscamos nos desenvolver, sem estimular o conformismo, a passividade, a imitação e a repetição do que os outros fazem.
Meu eu deve ser estimulado e não reprimido, somos diferentes mas não piores, muitas vezes pensamos de maneira não convencional e infringimos as regras que nos levam a felicidade.
A gente não se deixa levar pelos costumes do mundo, não podemos normalizar o erro, ele é apenas um dos caminhos para se chegar ao acerto. A escola não está afastada da vida, somos aprendizes o tempo todo.
Tendemos a esquecer o que aprendemos e não usamos, nossa memória reorganiza o que aprendemos e eu não quero prejulgar, mas não é sábio aprender para deixar na gaveta.

Inserida por Arcise

⁠Apenas uma gota.

Cortei sementes que não era pra cortar...
Escrevi poesias que não deveria ter escrito...
Escolhi estrelas que não deveria escolher...
Afirmei palavras que não deveria afimar...
Desenhei quadros que não era para desenhar....
Mais tambem chorei o que não era pra chorar....
Na linhas das minhas escrituras....
Me lembro que caiu uma gota de um dos meus olhos...
E ela...
Falou de esperanças...
O sentimento acalmou...
Permiti o justo falar primeiro...
Dei alguns passos...
Tropecei em alguns segregadores...
Cai...
Me machuquei...
Fiquei em silêncio por vezes...
Quis gritar...
Mais algo me deixou rouco...
Usei alguns adjetivos...
Um deles foi o perdão...
Prioreizei o amor...
E ornamentei o respeito em algumas ocasiões....
E pintei usando tintas da compreensão....
Usei a fé...
Estiquei o peito e me levantei...
Dei adeus as agruras....
A acenei com as mãos...
Agradecendo tudo que vivi...
Hoje...
Agora....
Somente eu posso dizer...
Ralei sapatos e sandálias...
Não joguei fora...
E reciclei....
E tornei calçar...
Porém...
Ativei o módulo "Calma"
Va devagar....
De calçados reciclados....
Passe por onde passar...
Mais não tropece nos segregadores...
Senão você pode mais uma vez...
Cair , e machucar...
.
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7


BENZER UMA CRIANÇA
Num sábado à tarde recebi em casa uma criança para benzer. Estava me sentindo feliz. Eu já tinha benzido sua mãe quando ela tinha a mesma idade.
Fui no quintal e colhi três pequenos galhos de arruda, minhas mãos ficaram cheirosas e realizei o benzimento. Mãe e filho me agradeceram.
Mas uma vez me senti abençoada em poder benzer uma criança.

TOINHA VICENTINA (1911-1998)

Inserida por MARCOSLENESARAUJO

⁠Uma palavra de intercessão
Talvez seja conotado nossas palavras como insignificante, mas é o senhor que prova nossas atitudes, quero invocar os céus e unir minha força a força de cristo, abro um clamor no campo de batalha espiritual, quero interceder na vida dessa nação, desse povo, de você meu amigo e amiga e sobretudo na minha família, os planos de Deus é de paz, de vida, de ânimo, disposição, saúde, então agora uno minha fé com os céus e invoco em súplicas para que a presença do senhor seja constante, que o milagre, a diferença, a transformação, a cura, a prosperidade, o amor, misericórdia e justiça sejam fontes ao ponto de partida da fé, saciemos da palavra, e pedimos ao nome de Jesus, oh altíssimo adorne com tua presença, pois sei que demais coisas serão preenchidas, é pelo teu santo Espírito que almejamos, minha gratidão oh pai, sejamos instrumentos despidos para receber tuas vestes.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠A UMA SAUDADE

Entre as custosas saudades, pobrezinha
Que eu velo, no sentimento, uma existi
Que dói, corrói, inquieta, deveras triste
Que suspira quando a solidão avizinha

E nesta sorte da sensação tão sozinha
Uma carência na poética ainda insiste
Que no trovejar um desalento persiste
De tu, paixão, que não mais convinha

Sabe a lembrança velha abandonada
Que espanca, que não mais acontece
E ainda atucana na emoção acordada

E assim para, a olhar com nostalgia
Faminta de saudade, tal se quisesse
Tê-la vivente na ruminada poesia!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
03/12/2020, 15’17” – Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Enfim uma brisa
Viajei na encruzilhada perdido.
Sem noção, mergulhei no devaneio.
A escuridão me aprisionou.
A mente bloqueou.
Uma vida sem destino, sem anseio.
O pecado me cegou.
As grades me aprisionou.
Um árvore condenada.
Sem fruto, sem nada.
O inimigo apossou.
Uma confusão na mente.
Uma turbulência no coração.
Sem respeito pela gente.
Vergonha e medo eminente.
Sentimento de culpa e aberração.
Um ser indecente.
Que não entendia o rigor do destino.
Severo me assolou.
Meu espírito se turbou.
Roubou a alma de menino.
Mas é um Deus que sempre existiu.
De mim não desistiu.
Me tirou do terremoto.
Salvou me da avalanche.
Uma vida que emergiu.
Foi como mil anos tenebrosos.
A palavra que salva e do pecado avisa.
Não sabia que em mim havia tanta fraqueza.
Espero agora na fé, no senhor a riqueza.
Espírito de vida.
Enfim uma brisa.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

É Importante Que Cuidemos De Nosso Corpo
Para Que Tenhamos Uma Vida Terrena Longa,é Fundamental Que Cuidemos Do Nosso Espirito Para Que Tenhamos Uma Vida Eterna.

Inserida por DanielZFernandes

É necessária muita energia para manter um conflito, uma desavença.

Inserida por ofrancopensador

Já cristalizei uma filosofia própria

A coisa que mais penso é minha família, tive tropeços vencidos e descobri que não posso falar o que penso. Sempre respondi com os olhos marejados de amor, aprendi muito com os próprios erros.
Quando se trata de comida eu sou muito ousada, desculpa magoar você, mas experimentaria cachorro e gato da mesma forma que como boi e vaca. Os animais devem ser tratados com respeito, eu os amo e os respeito, mas sou adepta a proteína animal.
Simplesmente não pertenço a nenhum grupo, tenho uma porta secreta de planos e sonhos irrealizáveis, sou do velho ditado, nada se cria, nada se perde. Vi meu casamento considerado perfeito terminar e reaprendi a ficar só.
Conforto, carinho e paixão não foram suficientes, éramos viciados em comida. Nem de longe, eu pretendo falar em nome de todas as mulheres, nem de longe acho que casamento não presta.
Dormia no escuro e com silêncio, não posso fazer mais isso, tenho medo. Parece que essas coisas só acontecem com pessoas que não possuem autoconfiança, então coloquei as pernas pro ar e comecei a treinar a autoestima.
Eu poderia ser boa de inúmeras maneiras, sempre vão dar palpites. Ninguém entende que gosto de ficar sozinha, é uma expectativa em cima da outra, às vezes me sinto uma idiota, mas penso que o futuro é apenas um sistema de probabilidades.
Tracei uma aventura e chamei de amor, foi uma escolha e um caminho errado. Tenho só uma dica: nunca fale mal da minha mãe. Mãe é sagrada. Quando já não é suscetível da influenciação por mais ninguém, A mãe entra em destaque com a perfeita maturidade da inteligência.
Passei por várias consequências de minha fragilidade, eu não me importava, não me conhecia, eu era uma sopa de emoções. Minha lição foi: Dar-se muito, só se for com retribuição.
Era uma pessoa segura, ímpar, seguia conselhos, magnética demais, confiava de olhos fechados, vivia atrás das pessoas e fingia ser o que não era e sentir o que não sentia. Internalizava a maior parte das forças do universo.
Aprendi a rezar com alegria, o perdão não fazia parte do meu caráter, não gostava de perdoar, preferia passar a bola para Deus. Perdi as contas de quantas vezes pus um sorriso desnecessário no rosto.
Diante de tudo que vivi, resolvi adotar a filosofia de cada dia de cada vez, hoje sendo melhor que ontem e amanhã melhor que hoje.

Inserida por Arcise

Ainda estamos na Primavera, que está quase se despedindo,
mas sempre é tempo de saudá-la com amor no coração...
Para falar de amor, nada melhor do que
uma valsa, para dançar com amor,
uma poesia, para dedicar a quem se ama,
e uma rosa, para oferecer com amor e carinho...

UMA VALSA... UMA POESIA... UMA ROSA
Marcial Salaverry

Uma poesia musicada...
Música e poesia, sempre de mão dada...
Uma rosa ofertada...
Produtos de divina inspiração,
a nos alegrar o coração,
em devaneios, nos domina
o corpo e a alma...
Sempre nos acalma...
Invade nossa mente,
com suas rimas, com seu ritmo...
Completamente arrebatados,
pela fantasia etérea, apaixonados,
ouvimos inebriados,
bailamos enlevados...
Poetas, não deixem de escrever...
Faz-nos com suas rimas viver...
Compositores, não deixem de compor,
aliviando assim nosso sofrer, nossa dor...
Vem meu amor querido...
Esqueça um momento sofrido...
Pela poesia que estou a declamar,
venha me amar...
Com a música que está a tocar,
vamos dançar, pelo salão rodopiar...
Nossas penas olvidar...
Vamos flutuar nas ondas de nosso amor...
Entreguemo-nos a esse delírio sem dor...
Nos mares a navegar...
Nas nuvens flutuar...
Pegue minha mão, sinta a emoção
que faz palpitar meu coração,
quando estamos esta música ouvindo,
e a poesia em nossa alma sentindo...
Doce embalo para nosso amor...
Aspire o doce aroma das rosas...
Vamos da Primavera nos despedir...

Marcial Salaverry

Inserida por Marcial1Salaverry

Vou escrever uma carta e espero que um dia chegue até você. Colocarei dentro de uma garrafa que irá pelo mar percorrer. Contendo as seguintes palavras: Seja quem você é, doa a quem doer! Entre o cair e levantar, só nos resta o aprender. A vida é uma constante evolução que ninguém pode conter.

Inserida por gislainnes

Poesia é flor
Em um verso, uma pétala
Água que limpa, transborda
Teimosa, sem trégua.

Inserida por gislainnes

Viver é mais
Mais que uma espera
É promessa
Deixar o vento bater
Naquela antiga porta
Que se mantém aberta
Por uma intensa convicção
No amor que nos protege
E desperta
Quando nos encontramos
Adormecidos para a vida
Viver é realidade
Vai além de uma quimera.

Inserida por gislainnes

Amou como se conhecesse
De muito tempo atrás
Uma eternidade
Quando ama de verdade, meu bem
Não é pura obrigação
É por uma destemida vontade.

Inserida por gislainnes

É bem mais que uma claridade que expandia
É lua, cor branco-mel
Esplendidamente desfila no céu
Com o findar do dia.

Inserida por gislainnes

A música vem
Restaura uma estação perdida
Sintoniza o que a gente sente
E o que não deveria.

Inserida por gislainnes

Prefiro escutar a natureza
Uma sinfonia
Ao ensurdecer com o barulho da cidade
Que valoriza o que não deveria.

Inserida por gislainnes