Perdi quem Amava
Não sei se me atrevo a dizer que te amava, depois do que você me revelou sobre o amor.
Devo mentir, fingir que suas palavras me encantam, rir de suas piadas sem graça, enquanto meu coração se parte ao ouvir o som do seu riso, que já é resposta suficiente para a dor que me consome?
Ou devo te humilhar, te moldar aos meus desejos, exigir que você seja o que eu almejo, ignorando quem você realmente é?
Talvez o amor, afinal, seja isso: uma mentira que se veste de verdade, um egoísmo que se disfarça de entrega.
Será que, de fato, eu te amo?
Ou amo apenas o que eu quis que você fosse, e não o que você, com todas as suas falhas e beleza, realmente é?
Pensamentos:
Antes mesmo de compreender o que era a morte, eu já a amava. Sua beleza sempre me encantou, e seus mistérios despertavam os anseios mais profundos da minha alma. Como ela é? Tantas perguntas sem respostas concretas, apenas expectativas e ideias vagas.
Sempre amei este mundo, mas há algo de fascinante no lugar que muitos temem sequer atravessar: os cemitérios. Ironicamente, o espaço onde todos passarão a eternidade é, para mim, um lugar de reflexão. Um território de pensamentos profundos.
Nos cemitérios, sinto uma calmaria singular, uma paz que não encontro em nenhum outro lugar. As flores, os símbolos, tudo ali carrega um significado.
Por que algo tão temido por tantos me traz tamanha serenidade? Não sei ao certo. Talvez eu descubra quando finalmente atravessar o véu que separa a vida da morte.
TRANSFORMANDO DOR EM POESIA
Dizia todos os dias que te amava,
mas saiu sem dar satisfação
com outro alguém já se relacionava
e insiste em dizer que não foi traição!
Sendo por você questionado:
Quando foi que perdeu o interesse?
Ainda ficou zangado
dizendo ser fantasia sua e que não crê-se.
Mesmo você percebendo a frieza,
o descaso com seu sentimento
te causando ainda mais tristeza,
pesar e descontentamento.
Sempre com o celular na mão
ignorando ao seu lado, sua presença
te tratando como um objeto de decoração
e você, ali, presenciando sua ausência.
Desconsiderava suas vontades
te impondo em aceitar dele, seu principal defeito
que desde o início faltou com a verdade
alegando que você não entendia "o seu jeito"
Te fazendo lidar com essa rejeição,
te fazia sentir-se culpada
Alegando não ter a sua compreensão
te obrigando a aceitar calada.
Se ele tivesse tido responsabilidade
e terminasse tudo com entendimento
e não faltasse com a honestidade
evitaria toda discórdia e sofrimento.
Tratou anos de convivência com desrespeito
faltou com consideração
tudo seria diferente e aceito
Senão fosse a traição!
Um dia Deus tirou de mim quem eu mais amava e eu que sempre fui resiliente, não consegui fazer daquele limão uma limonada.
A bagunça de ser eu, inconstante, sempre fui loira e amava preto, agora nem sequer me reconheço, quando estou de vermelho marsala, me olho no espelho, me sinto completa mas ainda tenho medo, de ter ficado fria, de ter me amado pouco e de nunca mais transbordar.
Era uma vez um homem que amava uma mulher... e o sorriso dela era um mistério ao qual ele desejava dedicar toda a sua vida desvendando. Cada curva daquele riso iluminava sua alma, como se o universo o convocasse a eternamente buscar essa resposta doce e infinita.
Mas o tempo, com seus desentendimentos e desencontros, os separou. Ainda assim, ele manteve sua promessa, gravada nas linhas do seu peito. Possuiu outros corpos, é verdade — breves respiros de uma ausência que nunca se curava — mas jamais os amou. Seu coração, teimoso e fiel, permanecia ancorado naquele amor primeiro, que nem a distância dos anos conseguia apagar. Amar aquela mulher não era uma escolha, mas um destino que o tempo não soube desviar.
Ela amava a noite, mesmo sabendo que que aquele breve período de tempo iria acabar uma hora...
O dia a deixava tímida, mas no alto da noite ela se soltava...
📖 A Parábola do Pai, do Filho e a Ponte
Em uma pequena vila, havia um pai que amava profundamente seu filho. Desde pequeno, o menino nunca precisou enfrentar dificuldades—se tropeçava, o pai corria para segurá-lo; se errava, o pai corrigia antes que percebesse; se algo lhe incomodava, o pai resolvia de imediato.
Um dia, ao chegarem à beira de um rio, o filho encontrou uma ponte quebrada. Olhou para o pai e disse:
— Pai, conserte a ponte para que eu possa atravessar.
O pai, que sempre o protegeu, respirou fundo e respondeu:
— Filho, hoje não consertarei por você. Mas vou lhe ensinar como fazer.
O menino se irritou:
— Mas eu nunca fiz isso antes! E se eu errar? E se demorar?
O pai sorriu:
— Justamente por isso você precisa tentar. Eu sempre estive aqui para proteger você, mas agora é hora de aprender a construir seu próprio caminho.
Com relutância, o filho começou. Tentou, errou, aprendeu. A cada pedra colocada, seu medo diminuía. E quando finalmente terminou, olhou para trás e viu seu pai sorrindo.
— Agora você sabe como atravessar qualquer rio — disse o pai.
Muitos pais acreditam que amor é evitar qualquer dificuldade para os filhos, mas esquecem que, sem desafios, eles nunca aprenderão a construir suas próprias pontes.
💡 Proteger é importante, mas ensinar a superar é essencial.
#Educação #Autonomia #Crescimento #EnsinoParaAVida #Superação
É aos poucos eu esqueço de como era bom o jeito em que me tratava, eu amava ouvir sua bela voz ecoar pelos meus ouvidos, amava admirar sua beleza e todos os dias trocar um pouco de palavras com você
Deixou me infeliz e desiludido, o que fez comigo? Me sinto num extremo Vazio
Ela sorria demais
Até que mandaram ela parar
Ela amava desenhar
Até que ela não tinha mais inspiração
Ela gostava de ler
Até que ela fechou o livro
Ela amava '' sentir o amor''
Até que ela ficou sem uma válvula do seu coração...
Ela ainda escreve
Só que como vou dizer pra ela, que o lápis
Já está no fim também?
Eu amava olhar o céu e ver estrelas, agora não preciso mais olhar o céu, se eu olhar para seus olhos eu vejo uma constelação inteira.
Estar sozinho dilacera. Ser excluído por quem se amava, dilui. E não fazer parte de nada… é como estar morto num mundo onde ninguém sente falta do seu pulso.
A MENINA QUE AMAVA DEMAIS (E VOLTOU A ARDER)
Ela nunca precisou de muito para sentir tudo.
Uma música já bastava para transbordar.
Um olhar já a atravessava inteira.
Um toque e o coração dela escrevia romances inteiros que o outro nem imaginava ter começado.
Até os 20 anos, ela era puro vulcão.
Ria com o corpo todo.
Amava como quem respira.
Chorava só por ver beleza demais onde ninguém via.
E por amar tanto… viveu sendo chamada de exagerada.
Intensa demais.
Sensível demais.
Tola, até.
Então ela congelou.
Não por escolha, mas por defesa.
A partir dos 22, a erupção virou pedra.
O riso virou silêncio.
O amor, contenção.
As pessoas passaram a chamá-la de fria, distante, calculada.
Mas ela não era fria. Era só uma alma ardente que o mundo não soube acolher.
E então, por anos, viveu escondida sob a própria pele.
Hoje, ela voltou.
Não com a mesma fúria dos 20.
Mas com a sabedoria de quem sabe:
Ser intensa não é ser demais.
É ser inteira.
Ela não tenta mais caber.
Ela se honra.
Ela dorme cedo, acorda com a aurora, faz do silêncio um templo.
Não grita mais para ser ouvida — ela sussurra, e o universo escuta.
Porque entendeu que ser intensidade não é erro.
É só amor demais num mundo ainda aprendendo a amar.
— palhaço —
e foi assim, entre seus risos,
que eu traduzi a maneira
dela dizer que me amava,
sem dizer que me amava.
"Numa manhã...tendo o sol como testemunha...pude perceber...o quanto te amava...bela menina...iluminada...raio solar...da nossa morada...minha linda...namorada."💖💥
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