Perdi quem Amava

Cerca de 5442 frases e pensamentos: Perdi quem Amava

Me fizeram uma alusão a ilusão da qual vivi,
Mas me diga então aonde me perdi,
Porem sem noção do estar aqui,
Mesmo sem querer eu me vejo ali,
Sem motivos pra sorrir.

Inserida por Negz

Perdi tempo pensando no tempo que tinha o tempo que não temos para gastar com o tempo de pensar que não haverá mais tempo para nos

Inserida por bianca_leal

Quando foi que me perdi ?
( perguntou dentro si )
Não sei onde me perdi , hoje olho para o espelho e já não me reconheço ... tento encontrar-me nós pedaços que sobraram de mim.
Procuro-me em meio a tantas máscaras , perdi o meu próprio jogo .
Não lembro quando foi que eu me perdi , pois esqueci por onde andei e de onde vim.
Minhas palavras soam tão fortes , mas dentro delas há uma grande vontade de gritar para o mundo inteiro saber como me sinto
Enxugo as lágrimas de outra , mas esqueci que as minhas ainda continuam a escorrer , palavras duram ainda fazem eco em minha mente
Onde eu me perdi ? Quem eu era e quem eu sou ?

Inserida por delfina_neto

Flor

Procurei uma flor e encontrei você,
Rendi-me aos teus encantos e me perdi,
E nas vielas deste jardim
Já não encontro mais a saída.

Desejo tanto o seu amor
Que já não vejo outra flor
Só me vejo em teus braços
Para sentir o teu calor.

Tenho-te tanto amor
Que já não procuro outra flor.
Eu só quero você minha flor
Para florescer meu jardim.

Edney Valentim Araújo

Inserida por edney_valentim_araujo

Eu viajei,
Eu viajei demais no teu olhar,
Eu viajei demais em você.
Perdi o controle do carro,
E percebi que você era uma mentira
Por baixo desse sorriso falso.
Acordei para a realidade que me machucava
E eu ainda odeio pensar
Que eu amava o que eu imaginava de você
Eu sou tonta
Eu sou sonsa
Eu ainda não sei amar.

Inserida por Sumida

Já perdi as contas de quantas vezes escutei: “você é doida” depois de concluírem que eu saí sozinha. Doidos são vocês, que não conseguem aturar a própria companhia e querem que outro o faça. Doidos são vocês, que não se dão a chance de se conhecer melhor. Sair sozinho é quase uma doença: tem gente que olha torto, gente que te chama de doido ou até que pensa que você não tem amigos. As pessoas se sentem incomodadas porque não conseguem sentar num boteco e tomar uma observando o ambiente. Não conseguem ir a uma sessão de cinema que querem ver. Não fazem aquela viagem que sempre quiseram por falta de companhia. Não vão à praia pra recarregar as energias e ouvir uma música boa. Não vão a um show que amam para curtir o som. Eu já fiz tudo isso e muitas outras coisas incríveis. Planejo fazer muito mais, e farei. Entenda que, nascemos sozinhos, morreremos sozinhos.

Inserida por brunamotti

Com os pés no chão,
cabeça no ar,
coração gritando: não...não...não...
me perdi
e nunca mais me achei,
depois que te beijei..

Inserida por CONDIOLOV

"Perdi um amor e às vezes faz frio. Ando de casaco, mais um na multidão. Juro pra quem passa na rua que um dia eu era dois. Na divisão de bens, a loucura ainda é minha."

Inserida por Sonhador27

Ultimamente as coisas tem complicado
por aqui, deixei de sorri, pois perdi
completamente o motivo, será que tem sentido eu ter sentido tanto a tua falta?

Inserida por Alexandre1998Quadros

Quando eu cai,eu perdi pra mim mesmo. Eu Não errei por ter dado um voto de confiança,Nem errei quando decidi perdoar. Eu também cometo erros e gosto de ser perdoado.
Eu errei quando decidi dar mais de uma Chance para quem não merecia,
Errei quando cai nas chantagens.
Eu não sabia se teria coragem de se matar Ou não,e eu não queria sentir ''a culpa'' De Saber que alguém poderia morrer por Mim,por causa da paixão. Hoje eu sei que Tudo era mentira...Perdi meu tempo,perdi Sonhos,perdi pra mim mesmo,quando Acreditei em naquele teatro dos horrores.

Inserida por LeonardoCabral

"Luto contra minha guerra "

Será que posso vencer está guerra que já perdi quando me entreguei e já ganhei quando fui forte?
As pessoas não sabem,mas só quem batalha todo dia,sabe como é a guerra,felizmente tem o doce sabor como é ser mais forte que sua fraqueza,também infelizmente já viveu o amargo sabor quando se entregou para o que te faz mal
Minha mente é uma loucura,tem dias iluminados que é minha melhor amiga e me ajuda a ser mais forte que minha fraqueza,mas tem dias cinzas que quando acordo ela é minha inimiga e me lava a ações que minha fraqueza ganha e por instante se parece mais forte do que minha vontade de não se entregar para o que me faz mal
Será que um dia morro assassinado do que me faz mal?ou será que um dia mato de uma vez por todas minhas fraquezas minhas feridas,pela minha fortíssima vontade de ser feliz?
Pensamentos bons minha mente desenha,e as vezes pensamentos ruins se tornam um rabisco na minha mente,já minhas escolhas minhas ações,ficam indecisas que quadro comprar,no momento fecho meus olhos e me decido,ser mais um fracassado mais uma vez em um dia,ou continuar sendo um guerreiro e vencer mais um dia essa cansada batalha e ter esperança que isso vai ter um fim
Será que posso vencer está guerra?Será?

Inserida por PedroFigueiredo18

Eu te perdi e hoje estou perdido.

Inserida por moraesj

Um anjo disse-me assim quando baixamos a cabeça e dizemos a nós mesmos não dá mais. Perdi a esperança, o Deus que há em nós também baixa a cabeça e diz; perdi um homem. A doçura do Perdão traz a esperança e a paz, eu confesso tem horas que minha esperança é mais teimosa do que eu, minha esperança acho que ela é imortal. Sei que não dá para mudar o começo, mas com esperança dá para mudar o final. Boa noite

Inserida por Gilbertofdeoliveira0

Eu passei por infinitas dificuldades, dias ao avesso, desespero,
aflição,desafetos pessoais,perdi e conquistei amores, dei longos sorrisos e já chorei, amei e fui amado, e glórias que não odeio ninguém,
tenho amigos imortais, uma família maravilhosa e coesa e tenho filhos adoráveis
honestos, saudáveis e que amo mais que a mim mesmo.
E agora estou pronto para cometer a mais
angustiante entre todas, uma cirurgia da
doença mais temida entre todas,câncer de pele melanoma, porém
com a fé de todos e a benção de deus
transporei com tranquilidade. sabendo que
quando voltar as pessoas amadas estarão
me esperando para juntos continuar a felicidade.

Inserida por altair_ferreira

E mesmo atravessando o mais árido deserto, não perdi a capacidade de acreditar no amor.

Inserida por evaprecious

Minha mente é um labirinto, me perdi nela e não me encontrei.

Inserida por EzequielPaulo

Perdi o que é o melhor nos sonhos;
meu inconsciente agora tem limitações
físicas e utopias impossíveis em realizar,
porém não deixarei de sonhar.

Inserida por altair_ferreira

FILAMENTOS DE UM PÔR-DO-SOL ANDRÓGINO (*)
Admirava-o. Não perdi a admiração. Acredito que ela tenha aumentado. O bizarro, é que nunca cheguei a pensar como tudo havia acontecido. Eu era, testemunha ocular de um gesto que o personalizou, ainda que não tenha tido a intenção, seu trabalho bastaria, como bastou. Entre os estandartes da demência e da genialidade, fez-se eterno.
O vermelho deslizava-lhe pelo pescoço, avolumando pequenas poças, coágulos, gosmas, querubins malditos, formas mortas, abortos, abutres, assentados nos pêlos da sua barba. Seu olhar fixo, sem nenhum tremor, como se nada acontecesse, e não fora ele o autor, intérprete, diretor, cenário e palco do monólogo vermelho. A colcha que cobria a cama ganhava nova coloração e forma, pintura primitiva, esvaindo-se das minas da carne, viscosa e quente, contrastando à indiferença do seu olhar, parede e alcova, da emoção. O corpo demonstrando declínio ante a dor não exposta e fraqueza natural, quedou-se devagarzinho, de encontro à cama.
O instrumento cúmplice, banhado de vermelho, parecia um bumerangue aborígene, pássaro apocalíptico da trilogia da negligência. Nós éramos mórbidos epigramas do triângulo em gestação. Cortado pelo gélido pincel, foi-lhe a carne dividida, lembrando o pão da santa ceia, às avessas.
Ela estava arrancada dele, definitivamente separados. Não fiz nada. Senti que não deveria interferir. No entanto, não poderia abandonar aquele momento trágico e sedutor, sem pegar um souvenir.
Quanto tempo sonhei com aquela tarde no Louvre. Lá estava eu, entre dezenas de grandes mestres, todos fascinantes com seus estilos, e rupturas que marcaram época, contudo, queria encontrá-lo, devorá-lo ao vivo, longe das reproduções e slides, que durante anos foram companheiros nas salas de aula. Somente ele, nenhum outro, de tal forma, conseguia desequilibrar-me, colocando-me à deriva emocional. Diante da sua arte, caminhava entre as plantações de trigo, girassóis e moinhos. Nessa viagem, frenesi de quem parte sem ausentar-se, somente retornava a mim mesmo, quando os alunos em coro, chamavam-me.
Andando pelos corredores do Louvre, escarnavam-me o olhar babando as gosmas saborosas das retinas, Delaroche, Velasquez, Picasso, Gaugain, Renoir, Monet, que me provocou compreensível – breve – parada. Ele, de certa forma, bordava as lantejoulas do meu frenesi. Continuei a busca, com a certeza da sua proximidade. Subitamente, como se algo, chamasse-me a atenção, tocando-me às costas, virei-me, e o paraíso descerrou as cortinas – a luz amarela – estrela vésper da sua pintura, mergulhava na umidez vermelha dos meus olhos.
Ignorando as pessoas em volta, perdendo com mais intensidade a noção do tempo, ao êxtase tântrico pictórico, minha alma alada, já não era alma. Era um arco-íris pousando no útero da tela, onde fiquei, até que uma voz – sempre elas – trouxe-me de volta para o outro lado – a terceira margem do rio do tempo – ao insistir que estava na hora de fechar o museu.
Saindo do Louvre, meus olhos garimpavam o transe. Na indiscreta verticalidade do abismo, encontrei o metal cortante. Minhas náufragas, suadas digitais, revelaram a dissimulada atração. Ao guardá-lo, no bolso esquerdo da jaqueta, forte era a sensação de Ícaro, cujas asas a monotonia, não mais haveria de derreter. No balanço do meu andar, o metal batia e voltava sobre meu coração, como chibatadas, açoitando a dolorida ansiedade.
A uma quadra do hotel, resolvi parar num café, escolhendo uma mesa na calçada. Após a primeira taça de vinho tinto seco, vejo-me novamente em seu quarto. Ele com o instrumento em riste, no topo da orelha, não ousava dizer absolutamente nada. Quedou silente. Os músculos de sua face e seus olhos eram os mesmos bailarinos paralíticos, completando a alegoria do hiato, antecedendo ao gesto. Sua mão, única expressão de vida, desceu num frêmito impulso guilhotinador. Um desejo irremovível de amputar. Em queda, as gotas de sangue eram filamentos de um pôr-do-sol andrógino.
Sentado no café, o garçom perguntava-me se queria outra garrafa. Pedi a conta, ao mesmo tempo em que apalpava os bolsos da jaqueta.
Chegando ao hotel, peguei a chave, tomei o elevador. Dentro do apartamento, ouvi o farfalhar das asas de dois pássaros vermelhos, fui ao lavabo, postei-me frente ao espelho, retirando, primeiro do bolso esquerdo da jaqueta, o dócil e inofensivo cortante metal. Depois foi a vez do souvenir. Ao empunhar o metal sobre minha orelha, no canto esquerdo superior do espelho, Van Gogh, observava-me passivamente. No mármore do banheiro, a orelha de Van Gogh, já não estava sozinha.
(*) EUGENIO SANTANA é Jornalista, Escritor, Ensaísta, Biógrafo e Redator publicitário. Pertence à UBE - União Brasileira de Escritores. Colaborador da ADESG, AMORC e do Greenpeace. Autor de nove livros publicados. Gestor e fundador da Hórus/9 Editora e Diretor de Redação da Revista Panorama Goiano.

Inserida por DraJaneCostaRebello

E nesse caminho tantas pessoas eu perdi
Tantas que eu sequer conheci
Conversas com início sem fim
Palavras pensadas e não ditas
E tudo ficou no querer
Desencontro de opostos
Um desvio sem razão
Um grito calado
Desculpas sem perdão
E tudo fez-se de novo escuridão.

Inserida por TheArcanjo

Saudades
Depois que lhe perdi, me encontro sem rumo sem prumo.
As noites são sufocantes, as rosas exalam um perfume da saudade com um toque fúnebre.
Distraio e me pego caminhando entre a multidão, e mesmo assim as ruas me parecem tão vazias sem vida.
Uma música triste se mistura ao som dos batimentos do meu coração e respiração ofegante.
Já nem sei mais quem sou, me perdi em mim mesmo e para o mundo.
Hoje sou só amor perdido do amor.

Inserida por weniosantos