Perdemos o que Deveria ser nosso

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Tudo está onde deveria estar e ponto.
Não faça de sua vida reticências...

Inserida por Lulena

A ira divina maior deveria recair sobre todos aqueles que criam, alimentam, e depois silenciam diante de seus monstros, porque é bem mais confortável fingir que eles não existem e deixar que sigam semeando a discórdia, espalhando a violência, e difundindo a ignomínia por onde quer que passem.

Inserida por bodstein

Aquilo que você deseja que o outro faça por você é justamente o que deveria estar fazendo por si mesmo. Aja, portanto, em seu próprio benefício, em vez de ficar esperando pelas benesses alheias ou cobrando-as como se fosse obrigação do outro lhe dar o que você espera dele. Ninguém é dono nem depende de outrem para viver, pois que trazemos todo o necessário para nosso próprio suprimento.

Inserida por bodstein

⁠Ninguém que se declare defensor das liberdades deveria se rebelar ao ser contrariado, pois que esta é a postura mais típica dos tiranos, não de libertários. No âmbito da Filosofia o pensamento – correto ou não – é livre. Mas isso não é sinônimo de fazer o que se queira, ou de ter um posicionamento avesso a regras. Tal entendimento não é próprio dos que defendem causas nobres como a da liberdade de expressão, mas de quem não percebe a diferença entre libertários e libertinos.

Inserida por bodstein

⁠Independente do tipo de realidade que o amedronte descobrir, a ignorância não deveria ser uma opção.

Inserida por bodstein

⁠Pobre da mente que precisa de um líder ocupando o espaço que deveria ser da consciência. Pobre do coração que dependa de um salvador para agir como deveria. Pobre do cidadão que precise de vigilância para não fazer aquilo que faz quando não tem ninguém olhando. Pobre do homem cuja lisura dependa de que outros a exaltem.

Inserida por bodstein

⁠Se você não consegue controlar a língua antes de rebater a fala de um idiota, deveria se questionar se é tão inteligente quanto imagina. Primeiro porque ele não mudará a forma de pensar, e segundo porque você poderia estar usando o tempo perdido para aprimorar a sua.

Inserida por bodstein

Calhordas se revelam pelo caráter, não pelos erros que todos cometemos. ⁠Daí que ninguém deveria ser tachado de canalha por esta ou aquela ação em particular, mas pelo conjunto da obra.

Inserida por bodstein

⁠⁠Infeliz o povo que precisa de religião para fazer o que deveria ser um mero exercício de consciência.

Inserida por bodstein

Quando a Voz do Espiritismo se Perde Onde Nunca Deveria ter Saído. Parte I.

Há algo de silenciosamente grave acontecendo no Movimento Espírita contemporâneo. Uma displicência suave, quase imperceptível, mas devastadora: falar em nome do Espiritismo sem conhecer a base das bases da Obra Codificada; viver sob o rótulo espírita sustentando princípios que não pertencem ao seu corpo doutrinário; importar concepções veneráveis de outras tradições que respeitamos profundamente mas que não compõem o edifício proposto por Allan Kardec.

É nesse ponto que a frase atribuída a Léon Denis “O Espiritismo não é a religião do futuro, mas será o futuro das religiões” revela sua real grandeza e, paradoxalmente, a advertência que muitos não percebem.

A advertência velada na frase de Léon Denis.

Denis não afirmou que o Espiritismo será o triunfo de uma nova crença sobre as outras, nem que substituirá formas milenares de experiência religiosa. Ele fala de futuro, não de supremacia; de integração, não de dominação.

Seu entendimento era que, com o avanço da razão e da sensibilidade, as religiões naturalmente absorveriam princípios como a imortalidade em progresso, a reencarnação, a comunicabilidade dos Espíritos e a causalidade moral.

Mas Denis parte de um pressuposto inegociável:
_ Que o Espiritismo permaneça fiel a si mesmo.
_ Que mantenha sua pureza metodológica, sua ética investigativa, sua racionalidade moral e filosófica.

Sem isso, o que poderia ser o futuro das religiões tornar-se-á, ironicamente, um campo confuso onde o Espiritismo se dilui em sincretismos, rituais, misticismos e práticas que nada têm a ver com sua proposta original.

A displicência que abre feridas silenciosas.

Há uma tendência preocupante e crescente de falar em nome da Doutrina Espírita usando conceitos que não são espíritas:

_ Práticas ritualísticas,

_ Elementos mágicos,

_ Crenças fatalistas,

_ Espiritualidades intuitivas não verificadas,

_ Sincretismos que obscurecem,

_ e discursos emocionais que não se sustentam na Codificação.


Essa mistura, ainda que bem-intencionada, produz um falso verniz de Espiritismo que seduz, mas não educa; conforta, mas não ilumina; empolga, mas não esclarece.

É exatamente o oposto do que Kardec legou.

E aqui reside o núcleo do problema:
_ Sem o estudo sério, a obra espírita perde identidade.
_ Sem rigor, perde autoridade moral.
_ Sem fidelidade ao método, perde a capacidade de contribuir para o futuro das religiões justamente o alerta de Denis.


O Movimento Espírita entre o avanço e o retrocesso.

Se não atentarmos para a fidelidade doutrinária, o que Denis viu como um movimento de síntese universal poderá tornar-se uma fragmentação interior.

Se o Espiritismo pretende auxiliar outras religiões a se libertarem de dogmas e equívocos, como poderá fazê-lo se ele próprio começar a carregar dogmas novos, rituais novos, crenças antigas recicladas e práticas que a Codificação nunca legitimou?

O risco é evidente:
_ O futuro das religiões não absorverá o Espiritismo.
_ Será o Espiritismo que absorverá acréscimos indevidos, esvaziando-se até tornar-se irreconhecível perante sua própria gênese.

E aqui, cabe a frase que precisa ser dita com toda a gravidade necessária:
– Os fins não justificam os meios.
A Doutrina não precisa se enfeitar com o que não lhe pertence para tocar corações. Seu brilho é próprio.


Chamado à acuidade e ao compromisso moral.

A seriedade da Doutrina não está na rigidez, mas na honestidade intelectual.
Está na coragem de dizer:
_ “Não sei.”
_ “Não pertence ao Espiritismo.”
_ “Respeito, mas não adoto.”

O verdadeiro seguidor da Codificação não teme parecer menos espiritual aos olhos dos outros.
Ele teme, isto sim, comprometer uma Obra que não lhe pertence.
É esse senso de responsabilidade que falta e que precisamos reacender.

Porque falar em nome do Espiritismo é ato ético.
E viver como espírita é ato de lucidez profunda.

Que cada palavra nossa em nome da Doutrina seja uma ponte, não um desvio; uma luz, não um adorno; uma precisão, nunca um improviso.
O Espiritismo não se impõe - esclarece.
Não subjulga — liberta.
Não mistura — integra.
E para integrar, precisa antes permanecer fiel à sua identidade.

Autor: Marcelo Caetano Monteiro.

Inserida por marcelo_monteiro_4

Dia 19 de Março: Hoje é que deveria ser o Dia dos Pais, ou querem melhor exemplo de paternidade do que São José?

Inserida por TinhoAires

⁠Respeito é uma palavra tantas vezes repetida, mas que deveria ser outras tantas praticada.

Inserida por TinhoAires

Nenhum homem deveria ter mais poder do que ideais.

Inserida por moloki

⁠Shakespeare fala da paixão de uma forma que se você não estiver apaixonado, você sente que deveria estar.

Inserida por moloki

Todo homem de negócios deveria assistir novelas

Inserida por evelyncordeiro

⁠Minha memória esta com defeito.
Vivo lembrando o que deveria esquecer.

Inserida por Haddamc

⁠Um rascunho de poesia na beira de uma lata de lixo:
Eu deveria esta la dentro
No escuro do esquecimento
Mas fiquei aqui fora
para te trazer um sentimento

Inserida por Haddamc

⁠A verdade é algo gracioso, indescritível e tão particular que não deveria ser dita em voz alta aos próprios pensamentos.

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠Um animal sozinho não deveria levar o mundo inteiro nos ombros.

Inserida por pensador

Enquanto a preocupação com o lucro ocupar mais espaço do que deveria não haverá paz.⁠

Inserida por GabrieldaLuz