Portas trancadas, almas caladas.
A dor, quando evitada, volta duplicada.
Poucos minutos de atenção, horas de distração.
Onde há afeto; há tempo; Onde há tempo; há laço; Onde há laço; há afeto.
Na escola o alfabeto; Na família o afeto.
Por favor, o carinho da figurinha no WhatsApp tem seu valor, mas presencial traz mais calor.
Não sejamos folhas ao vento, sem rumo, sem fundamento.
O afeto virou sombra no corredor, ninguém olha, ninguém dá valor.
Os lares se tornaram cruzamentos: todo mundo passa, mas poucos se encontram.
Quartos acesos, corações apagados.
Quem nunca perdeu, nunca se achou.
A paciência pode voltar, se a gente parar para ouvi-la.
Aprender a perder é aprender a viver.
Família não precisa de lugar: precisa de presença.
Família não se define por paredes, mas por corações presentes.
Futuro não é herança: é perseverança.
O lar sem encontro é apenas abrigo.
Ambientes moldam presenças tanto quanto ausências.
O afeto não se delega, ou se vive, ou se perde.
Quando o eu ocupa tudo, o amanhã perde espaço.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.