Perda de um Amor por Orgulho

Cerca de 610560 frases e pensamentos: Perda de um Amor por Orgulho

⁠O prazer mais maduro do ser humano é ter prazer no prazer do outro

Inserida por joaquimcesario

⁠Se quiseres conservar a raiva, é só encobri-la de mágoa, rancor e ressentimento

Inserida por joaquimcesario

⁠A primeira vez é acaso.
A segunda, coincidência.
A terceira, é neurose.

Inserida por joaquimcesario

⁠Meus mortos não estão no passado. No passado estão meus vivos. Meus mortos estão no futuro, que é para lá que eu vou, quando também desaparecer

Inserida por joaquimcesario

⁠"Nunca devemos menosprezar a nossa capacidade. -- Às pessoas dizem: você é capaz de fazer tal coisa, porém o único que não acredita é você, mude o seu ponto de vista e vai em frente, você vai vencer"

Inserida por Ademarborba46

⁠Conheci alguém que queria amar tanto alguém, mas tanto, tanto, tanto... Que morreu sem amar ninguém

Inserida por joaquimcesario

⁠A coisa mais ridícula do mundo, é não se perceber ridículo

Inserida por joaquimcesario

E SE...

A estrada da vida é feita de várias bifurcações e encruzilhadas. As que não caminhamos são sempre as melhores

Inserida por joaquimcesario

⁠A gente devia ter errado menos, falhado menos e compreendido mais. A gente devia ter nascido com mais idade

Inserida por joaquimcesario

Meus olhos não são verdes; eles são da cor que o horizonte pinta. Meu coração, sim, é verde, pois a esperança mora nele.⁠

Inserida por gledstonguetao

⁠"Fazer o melhor que puder; os nossos méritos desta vida depende da nossa dedicação a ela, fazendo sempre o melhor. Às vezes fazemos o melhor e o melhor não vem; mesmo assim vale a pena fazer o melhor"

Inserida por Ademarborba46

⁠Uma janela acesa na madrugada é a insônia do quarto

Inserida por joaquimcesario

⁠Escoltei o tempo até as cercanias da infância,
pois no território da meninice o tempo não me passa mais

Inserida por joaquimcesario

⁠Perdi tempo perdendo tempo
em olhar o relógio com pressa de chegar
e nem me dei conta da paisagem
em que havia canteiros de jasmins
que não levarei comigo na memória

Inserida por joaquimcesario

Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a tua é a única no mundo.

Antoine de Saint-Exupéry
O pequeno príncipe (1943).
Inserida por Maluli

⁠Certas reações a este livro, ultrapassando a taxa de imbecilidade média prevista, tiraram do autor qualquer dúvida que ele porventura ainda tivesse quanto à credibilidade da tese aqui defendida, segundo a qual alguma coisa nos cérebros dos nossos intelectuais não vai bem.

Primeiro foi o Paulo Roberto Pires que, não gostando deste livro, inventou outro e escreveu sobre ele em O Globo, jurando que era este. Depois vieram André Luiz Barros, Gerd A. Bornheim, Muniz Sodré, Emir Sader e Leandro Konder, que, reunidos numa página do JB de 4 de setembro, nada dizendo do livro, emitiram estes pareceres a respeito da pessoa do autor: Não é de nem homem. É um bestalhão. Não vou servir degrau para uma pessoa dessas. Ė covarde. Se apoia no poder econômico. É direitista. Não tem nem diploma.

Diante de tais perdigotos, só resta ao acusado acrescentar à sua tese as letrinhas fatidicas:

C.Q.D

Detalhes da demonstração o leitor poderá obter no suplemento que reúne nas páginas finais do presente volume as respostas do autor a essas e outras criaturas inquietas que, à simples audição da palavra "imbecil", logo sairam gritando: "É comigo!" E manifestando o desejo incontido de dar com a cara na mão do autor. O suplemento destina-se a pedir a essa parcela do público que se acalme e aguarde na fila, pois, não havendo escassez de carapuças na praça, não há também motivo de afobamento.

Olavo de Carvalho
O imbecil coletivo (1996).
Inserida por Mg10

⁠O Ministério da Saúde adverte:

O Imbecil Coletivo faz mal aos imbecis individuais

Olavo de Carvalho
O imbecil coletivo (1996).
Inserida por Mg10

⁠Nesse primeiro volume, a forma adotada inicialmente não podia ser mais clara e foi imposta pela natureza mesma do assunto: uma introdução, um capítulo para Capra, outro para Gramsci, um retrospecto comparativo e uma conclusão inescapável: as ideologias, quaisquer que fossem, estavam sempre limitadas à dimensão horizontal do tempo e do espaço, opunham o coletivo ao coletivo, o número ao número; perdida a vertical que unia a alma individual à universalidade do espírito divino, o singular ao Singular, perdia-se junto com ela o sentido de escala, o senso das proporções e das prioridades, de modo que as ideologias tendiam a ocupar totalitariamente o cenário inteiro da vida espiritual e a negar ao mesmo tempo a totalidade metafisica e a unidade do individuo humano, reinterpretando e achatando tudo no molde de uma cosmovisão unidimensional.

Olavo de Carvalho
O imbecil coletivo (1996).
Inserida por Mg10

⁠Tarefa que é, em essência, a de romper o círculo de limitações e constrangimentos que o discurso ideológico tem imposto ȧs inteligências deste país, a de vincular a nossa cultura às correntes milenares e mais altas da vida espiritual no mundo, a de fazer em suma com que o Brasil, em vez de se olhar somente no espelho estreito da modernidade, imaginando que quatro séculos são a história inteira do mundo, consiga se enxergar na escala do drama humano ante o universo e a eternidade. Tarefa que é, no seu mais elevado e ambicioso intuito, a de remover os obstáculos mentais que hoje impedem que a cultura brasileira receba uma inspiração mais forte do espirito divino e possa florescer como um dom magnífico a toda a humanidade.

Olavo de Carvalho
O imbecil coletivo (1996).
Inserida por Mg10

⁠Por efeito seja do acúmulo crescente, seja da minha atenção obsessiva, o besteirol letrado começou a tomar a meus olhos quase a forma de um gênero literário independente, bem diferenciado e caracteristicamente nacional. Sim, do mesmo modo que a Alemanha havia encontrado a sua máxima vocação literária na prosa filosófica, a Inglaterra na poesia lírica, a Itália no verso épico, a Espanha na narrativa picaresca, a Rússia no romance, a França no jornalismo de ideias, o Brasil encontrara a expressão perfeita da sua personalidade intelectual no jornalismo da falta de ideias.

Olavo de Carvalho
O imbecil coletivo (1996).
Inserida por Mg10