Perda de Entes Queridos

Cerca de 3945 frases e pensamentos: Perda de Entes Queridos

Fotos traduzem perfeitamente as ações dos entes do pretérito, do futuro e presente!

Nesse tempo congelado os sorrisos, abraços, estão a um passo do sarcasmo!


...e na osmose que ocorre entre a divindade e o seguidor nasce a mosca varejeira que pousa em todo Amor!

Inserida por zkdiniz

Para todos os entes passíveis de alteração existe a "potencialidade de". Contudo, a (consciência da) esperança pertence aos vivos; e sua nunca exceção, aos vívidos.

Inserida por luiselzadesouzapinto

Estou feliz por pulsar num Universo onde os entes abstratos e reais são (sempre) convidados à pluralidade.

Inserida por luiselzadesouzapinto

Ao Amigo,

C omo uma águia no ar,
L entes disparam num click
A visão de um grande artista
U nindo todos os motivos
D a beleza da natureza
I nseri seus pensamentos
O nde tudo tem seu sentido

S eus trabalhos são simples
E ncontram grandes momentos
R egistros de fatos presentes
G estos que saltam os olhos
I mune de pequenos defeitos
O nde sem cores é esplêndido

C omo hoje é um dia especial
A proveito para dar PARABÉNS
R edobrar votos de felicidades
D esejar na sua maior plenitude
O timos momentos importandes
S empre junto dos que te amam
O ano novo de reciplocidades.

Feliz aniversário,

Inserida por salvafaria

O verdadeiro amor só nasce quando os entes decidem plantar a mesma semente!

Inserida por sharlysjardim

Para hoje felicidade e Deus,
que sejam abençoados,
todos os entes seus!
Sergio Fornasari

Inserida por sergiofornasari

O caráter do preguiçoso é que se distingam entes outro de sua espécie, é sua qualidade distintiva.

Inserida por cosmerinoduarte

Crescemos acreditando que, tudo o que nos acontece, é por influência dos entes divinos e não, por nossa condição primária. A de que, somos seres, somos pessoas, somos indivíduos, e que, devemos respeitar e amar ao próximo, simplesmente, por ser nosso semelhante... Por usufruirmos os mesmos recursos e, por habitarmos a mesma casa.

Inserida por SLevati

Em política os segredos de Estado são mera utopia, pois, muitos entes sabem o que se pensa ser segredo.

Inserida por EdgarFonseca


Que a saudade dos entes idos fortaleça nossos sentimentos pelos entes e próximos vivos

Inserida por CCF

⁠Somos um grupo, juntos hoje nos reunimos em pensamentos e preces para homenageamos aqueles entes queridos que já não se encontram nesse plano terrestre. Pela emoção e saudades escreveria um livro... Nossa missão diante o momento deve ser de desprendimento oração com amor e gratidão sempre. Todos que de alguma forma fizeram parte de nossas vidas foram através de um propósito de Deus. Todos tiveram um porquê... Serviram para treinarmos algum sentimento, o do perdão, paciência, compreensão principalmente do 'amor'. Ah! O amor único sentimento que acompanha a alma para eternidade. Então que os nossos amados que se foram recebam nosso amor. Sejamos gratos a cada momento, a tudo que vivemos juntos. Os bons momentos desabrocharam em nós sentimentos maravilhosos e os mais difíceis foram grandes aulas e assim como o corpo físico se fortalece em uma academia algumas pessoas chegaram em nossas vidas para fortalecer nossa resignação, resiliência, o perdão. Sabendo disso, agradecemos a todos que passaram de alguma forma por nós. Obrigada Deus pelas mais diversas oportunidades. Pai, receba todos em seus braços, cuide e ame cada um como só tu e capaz de amar. Deus, pedimos que osOrìṣasque auxiliam na acomodação e evolução de nossos amados também atuem e recebam tal e qual nossa eterna gratidão. Amém.

Inserida por YALODOSSY2

⁠Me permite tocar sua alma, entes de desvendar os mistérios do teu corpo 📖

Inserida por AlvaroSilva

⁠⁠⁠↠ Primitivos ↞

…entes primitivos
bandeiam fragmentos
espicaçam pensativos
submersos desconhecidos
num estado produtivo
defendem argumentos
com tom dubitativo
contrabando de discernimentos
do fenômeno evolutivo…

Inserida por clickinview

⁠O que são desafios?

Desafios existem para serem superádos, assim como às perdas dos nossos entes queridos. Mas a dor da perda é igual inimaginável, como por exemplo, a cada piscada de olhos uma lembrança viva de quem esteve aqui com você pela manhã de hoje.A gente nunca vai entender o próximo, nem sempre vamos saber seus reais sentimentos, mas hoje eu entendi o amor de um pai para com seu filho. Um amor puro, um amor de entregar a própria vida como sacrifício sem pensar nas consequências, responsabilidades deixadas para os próximos filhos. Se isso é o certo eu não sei, mas foi isso que um pai fez.

Inserida por RAFAELFERREIRA92

Bom dia....
Que nossa terça feira seja de grandes conquistas⁠ a nós,ao nossos amigos e entes queridos,que nesse novo dia não falte amor e compaixão ao próximo.
Feliz dia para nós.

Inserida por amon_lee

⁠Estou dizendo que, entes de tentarem ser os mais louvados por todos, precisam viver para o bem do outros no mais elevado nível. Tais pessoas irão certamente tornar-se as pessoas centrais.

Inserida por SunMyungMoon

"O Dasein⁠ explica o que você é, o que você pode ser dependente dos entes que você cultiva"(da série pensar Heidegger)

Inserida por alemedeiros

⁠Entes humanos, estão por aqui para evoluir e amadurecer, nós que nos consideramos amparados pela evolução e o amadurecimento precisamos auxiliar as pessoas que nos cercam a atingir o mesmo patamar; vou por aqui, devagar, fazendo o que me cabe e de coração aberto, se você está pronto, eu estou aqui, se você não está pronto, continuo por aqui...

Inserida por jose_schmitsler_filho

⁠Esboço de epistemologia _ 1


Os sentimentos são entes, pois não se faz ser em em si, ou dado pela natureza; ele é produto da interpretação que damos às nossas sensações, sendo assim, são produto da percepção de algo externo a nós que nos "abala", um choque de informações derivadas do orgânico e suas funções, pertence, portanto, ao reino mental, uma contiguidade entre sensação e causa é o que gera ideias, ideia da sensação, que é sentimento; a tal contiguidade entre sensação e causa é produto quase que efeito colateral de um encéfalo demasiadamente grande (em proporção com o corpo) e denso (em n de neurônios), produto, também, da evolução, daí a semelhança entre a relação cérebro × mente e hardware × software. O que chamamos de percepção já está implícito na semântica o mental, o cérebro como função interpretar (mundo externo) o que está em contato com nosso corpo (diretamente ou indiretamente); faz-se a imagem do objeto que nos abala com o eu envolto nele, ou seja, no reino mental. Assim sendo, quando falamos que sentimos algo, falamos que intuímos um objeto dado pela percepção através da sensação ou intuímos um objeto como coisa-em-si que nos abala através da imagem dele nos entregue pela percepção, que deriva-se da sensação (do ser senciente). A impressão do objeto não é ordenado à compreensão de nosso aparato cognitivo, o ordenamento é definido por determinadas regiões do encéfalo. O ser percipiente de dar através da faculdade da receptibilidade, que provêm da 'consciência no impresso'. O invólucro entre eu e objeto é doxamente sabido ao pensarmos no objeto, quanto mais intenso for o pensar nos parece que mais distante fica de nossa compreensão; podemos inferir indiretamente pela interpretação dos ditos populares, como discursos, "O importante é viver a vida", "Não pensa de mais se não você fica doido", que o pensar nos é inútil e isto nos dar uma plausibilidade para supormos que a explicação é que 'quanto mais vou mais vai', ou seja, a busca do conhecimento inversamente proporcional ao conhecido do objeto, porém, isto se dar como fenômeno e não fato em si, vejamos, o eu não pode ser o discurso, o subproduto da linguagem, pois o eu não é acabado em sua compreensão, como bem descreveu através do conceito de identificação o psicanalista francês J.Lacan, sendo assim, o eu é antecessor ao discurso ou se estrutura nele, ou é a ele verossímil em natureza (no sentido aristotélico de essência no objeto). Primeiramente devemos pensar se a linguagem, que é a antecessora, é uma substância, se está contida em algo além do que nela está contido. Ao iniciarmos esta análise, em não muito tempo, veremos que estamos pensando sobre a natureza do próprio pensar, digo, como ato e isto é um meta-pensar que irrevogavelmente nos leva a filosofia de Descartes, ao cogito, onde a contiguidade é entre ideia e objeto, que se dar pelo método analógico, eis a crítica de Reid; para Descartes a percepção do objeto se dar através da imagem que se faz consciente no pensamento (ideia do objeto), porém, para Reid as sensações nos dão o objeto em si, não precisamos pensar na sensação de dureza da mesa ao pôr a mão sobre ela, a informação transmitida vai direto a consciência através do sentido primário; é por intermédio das funções dos sentidos na epistemologia reidiana que formamos para nós as concepções de extensão, solidez, espaço, ou seja, das qualidades primárias e secundárias também. Em síntese, os sentidos nos dá a sensação com o objeto já dado em nossa mente através da percepção dele pelo aparato cognitivo naturalmente capaz disto, então, concebemos o objeto. A problemática está justamente nas próprias correntes filosóficas defendidas, onde para ele (Descartes) o objeto é a ideia na mente, onde o próprio objeto percebido é a percepção daquele objeto e que inevitavelmente recai no ceticismo, eis a crítica de Reid a teoria das ideias; o Reid adota o realismo direto, haja visto, a adoção do senso comum, onde as crenças têm um papel fundamental na percepção e concepção, daí o fato de o chamarem de falibilista. Poderíamos traduzir estes extremos da seguinte forma, não é o encéfalo, mas a mente que interpreta os objetos (Descartes), o objeto já nos é dado (Reid), porém, não só não há evidência positiva (na neurociência) a favor ou contra a ideia de Descartes, como não há evidências fortes e o suficiente para a afirmação extraordinária que sua filosofia nos leva, é questão de proporção, peso e contrapeso, e no caso de Reid há sistemas de sobra contra a simplicidade da sua epistemologia. Ambos recaem na relação eu-objeto e adotam inconscientemente tais premissas, respectivamente, eu>objeto, objeto>eu; faremos uma breve investigação lógica a respeito disto. Sou se o mundo existe, não sou se o mundo não existe, porém, o mundo continua a ser se não existo, então, a relação não é bicondicional. Tentemos portanto o princípio da contraposição logo no universal, somos se o mundo existe (S), se o mundo não existe, então, não somos (T) ou para todo sou ( ∀S→T ⇔ ∀¬T→¬S); o mundo existe por pensarmos nele (U), porém, ficaria a par da semântica, então, a sentença é problemática em si, mas podemos utilizar o silogismo hipotético S→T, T→U ⊢ S→U, podemos interpretar, respectivamente, que sou (como universal homem) se existo é equivalente a não existo se não sou e sou (como universal homem) implica a existência do mundo, a existência do mundo implica o pensar sobre ele, então, o sou implica o pensar de acordo com a propriedade da transitividade da implicação.
O sou é sinônimo de existo, por isso quando exclamo, Sou! Automaticamente estou dizendo, Sou no mundo! Da mesma forma a força da expressão indica um reconhecimento de si em pensar através da linguagem e como existente. O sou é ato de linguagem, por sua vez, do pensar; assim como o pensar é ato sempre, também penso no pensar estando nele, ou seja, pensando. Por isso a ação intelectiva é ininterrupta, sempre está apontando para várias 'direções qualitativas', memória e imaginação. Como demonstrado no meu artigo psicanálise e lógica matemática a linguagem tem uma relação de interdependência com a razão, logo, com o pensar. Sendo o pensar no ato da razão (significante), o significado pensar está submetido ao significado do significante, ou seja, seu sentido, sendo ele desprovido de substância o pensar o seria de sentido e todo o ato filosófico seria inútil. O próprio reconhecimento de estarmos pensando pressupõe um observador, mas é aí onde mora o erro fatal de Descartes, esse salto lógico se dar a partir da analogia (método analógico) entre o ato como causal ou produto de um Eu, a causa (que deveria causar uma variação do movimento natural no eu); perceba que Descartes ao afirmar que só não posso duvidar que 'estou pensando', ele já pressupõe um eu pensante no ato de pensar como causa disto e não se direciona a este eu (cogito) e o questiona (como objeto do pensar), pois sabia ele que entraria em um ciclo infindo de dúvida, por isso o ceticismo de Descartes não o é de fato, ao certo é um método cético. Em Reid a concepção naturalmente dá uma visão da imagem real, é uma imagem metafórica, pois na mente só há pensamentos. Para Reid a imagem não é o objeto do mundo externo na concepção, entretanto, o próprio ato de conceber pressupõe isto, digo, em termos conceber é representar e por mais verossímil que fosse, nunca seria o objeto em si, daí a aproximação com as metáforas úteis de Nietzsche e com o incognoscível da coisa-em-si de Kant. O ser percipiente que se dá através da faculdade da receptibilidade, que por sua vez provém da consciência no sentido, é em outros termos o eu de Reid, o eu que concebe, enquanto que o eu de Descartes é o eu que concebe-se no ato de conceber ou identifica-se com o ato de pensar constante, o pensando ininterrupto que remete ao Ser Pensante (cogito), que deve ser uma substância no sentido dado pelo Agostinho de Hipona, T. de Aquino, ou B.Spinoza. Se fosse a essência deste ser que estivéssemos identificando, dever-se-ia haver nele categorias para além do axioma que inferimos, ou seja, haveria nele categorias além do que nos é necessário, em outros termos, haveria em nós como ser necessário a nós um ser autônomo e desconhecido para além do seu predicado essencial, ou seria todo ele o predicado em si, como o significante universal em todos, Razão e a nós desconhecido por questão de quantidade e limpidez; a sua concepção se dar apenas no ato do pensar, a autoconsciência é o pensar sobre o ato de o estar ou sobre o ato do pensando, este é pois o eu de Descartes, a substância contida em nós do todo, o campo que estamos inseridos.
Rematando, o problema de ambos também recai nas associações equivocadas, dado a causalidade como premissa implícita e não como objeto de estudo e teorização, além de ambos assumirem que o cérebro e a mente são coisas completamente distintas, onde a relação mais próxima entre elas é de bicondicionalidade. A contiguidade entre sensação e causa se dá através do ser percipiente, por conseguinte, da substância pensante (determinante na significação do ser senciente como função) e o princípio que regula está relação é a mesma que faz a lei de causa-efeito existir; semelhante ao princípio de uniformidade da natureza, e aos primeiros princípios constitutivos do ser humano, que por sua vez é semelhante ao a priori de Kant e a res extensa de Descartes. Tal princípio primevo nos diz que a existência de corpos extensos está submetida a sua forma primária, ou seja, áreas infinitesimais em progressão em série, isto é, a primeira unidade de área que trás inclusive a existência da reta e com ela qualquer área, este é pois o postulado soberano, absoluto da geometria euclidiana, o ponto, que por sua vez está associado ao número 1, também irredutível e soberano na aritmética. Os números naturais são fechados sob a função unária do sucessor, o um, depois o sucessor do 1, depois o sucessor do sucessor do um e assim sucessivamente, acontece de forma análoga com a linearidade dos acontecimentos, o erro do paradoxo de Zenão está em supor divisões infinitas, e mesmo assim é possível somar o infinito, mas em termos geométricos, como posto, forma, o um é o único que não é sucessor de algum outro, assim como o ponto.

Inserida por Oaj_Oluap

⁠Você pode ser ruiva, loira ou morena
A idade chegar e as rugas aparecerem
Perder um ou dois entes queridos,
Mas nada muda
o jeito seu
simpático,
meigo
e
doce
de tratar as pessoas tão bem
mesmo estando cansada,
triste
e
sozinha;
essa é sua força
seu jeito de ser
de suportar,
de evoluir,
de se transformar em algo novo

Pode ser que ninguém veja o que eu vejo
pode ser que o seu sofrimento passe despercebido
mas não importa,
desde que eu saiba
o que eles não conseguem enxergar
do seu verdadeiro EU

Inserida por luanmarques777