Pequenos Trechos de Amor

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A dor é o pai, e o amor é a mãe da sabedoria.

Beber sem ter sede e fazer amor a qualquer hora, senhora, são as únicas coisas que nos distinguem dos outros animais.

O encanto que supomos encontrar nos outros só em nós existe; e é apenas o amor que tanto embeleza o objeto amado.

A ociosidade faz nascer o amor e, uma vez desperto, conserva-o. É a causa e o alimento deste mal delicioso.

O amor é como o sarampo: quanto mais tarde chega na vida, mais perigoso é.

O tempo, que fortalece as amizades, enfraquece o amor.

O amor-próprio dos tolos desculpa o das pessoas inteligentes, mas não o justifica.

O amor é um poema essencialmente pessoal.

O mal nunca está no amor.

O amor é um som que reclama um eco.

Os camaleões alimentam-se de luz e de água: / O alimento dos poetas é o amor e a fama.

Os raciocínios do amor-próprio não gozam do crédito das melhores consequências.

Camilo Castelo Branco
BRANCO, C., Anátema, 1850

O amor-próprio do tolo, quando se exalta, é sempre o mais escandaloso.

O amor é tormento, a falta de amor é morte.

O amor é o mais agradável episódio do romance da vida, e o casamento o apagador do amor.

O amor que se acende e se apaga descontinuamente logo se queima.

Muitos são os remédios que curam o amor, mas nenhum é eficaz.

O amor não existe, só há provas de amor.

Primeiro Amor

Quero voltar ao início de tudo
Encontrar me contigo senhor
Quero rever meus conceitos, valores
Eu Quero reconstruir
Vou regressar ao caminho
Vou ver as primeiras obras senhor

Eu me arrependo senhor,
Me arrependo senhor
Me arrependo senhor

Eu quero voltar
Ao primeiro amor
Ao primeiro amor
Eu quero voltar a Deus

A clemência dos príncipes não passa muitas vezes de uma política para conquistar o amor dos povos.

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