Pequenos Recadinhos para o Coração
SEMPRE TEMOS MOTIVOS PARA SERMOS FELIZES ! ♥
Sempre tem um Coração acreditando,
Sempre tem um Coração amando. ♥
Tem sempre um novo dia, uma nova porta, uma nova chance, um novo momento.
E não tem nada mais gratificante que iniciar o dia em paz, com a consciência tranquila e o coração transbordando de alegria... "Obrigada Senhor por me permitir acordar, abrir meus olhos e contemplar o novo dia!" Priscilla Rodighiero
Achei que fosse fácil esquecer você,te arrancar do meu coração mais não é,e nem mesmo o tempo esta sendo meu amigo,porque cada segundo sem falar com você parece um ano,a cada minuto que passa meus pensamentos giram em torno de ti,a cada hora que passa mais a saudade aumenta,a cada dia que passa mais eu tenho que suportar que foi eu que quis assim.
Gratidão é algo que é difícil até mesmo de descrever...
É quando o coração está cheio, quando reconhecemos a perfeição da obra divina nas nossas historias, é reconhecer Deus em tudo e em todos.
É quando palavras faltam para demonstrar o que transborda em seu ser.
É estar feliz, completa e também desapegada desse sentimentos.
Seja o que for, haja o que houver, hoje sou especialmente grata a tudo que a vida tem me retornado.
Sou grata a minha familia, meus amigos, aos conhecidos, aos nem tão amigos assim e aqueles que até não vão com minha cara (esses me ensinam a ser humilde sempre).
Sou grata a você, clientes, ao meu cachorrinho, casa ,trabalho, Meus professores de uma vida meu muito obrigada hoje e sempre.
Que eu possa sempre reconhecer que num bom ou num mau dia, gratidão é o que me faz ver a vida de forma tão colorida e única.
A ternura: a seiva da amor
Mesmo no coração da atual crise social não podemos esquecer da ternura que subjaz a todos os empreendimentos que envolvem valores e afetam o coração humano.
São misteriosos os caminhos que vão do coração de um homem na direção do coração da mulher e do coração da mulher na direção do coração homem. Igualmente misteriosas são as travessias do coração de dois homens e respectivamente de duas mulheres que se encontram e declaram seus mútuos afetos. Desse ir e vir nasce o enamoramento, o amor e por fim o casamento ou a união estável. Como temos a ver com liberdades, os parceiros se encontram inevitavelmente expostos a eventos imponderáveis.
A própria existência nunca é fixada uma vez por todas. Vive em permanente dialogação com o meio. Essa troca não deixa ninguém imune. Cada um vive exposto. Fidelidades mútuas são postas à prova. No matrimônio, passada a paixão, inicia a vida cotidiana com sua rotina cinzenta. Ocorrem desencontros na convivência a dois. irrompem paixões vulcânicas pelo fascínio de outra pessoa. Não raro o êxtase é seguido de decepção. Há voltas, perdões, renovação de promessas e reconciliações. Sempre sobram, no entanto, feridas que, mesmo cicatrizadas, lembram que um dia sangraram.
O amor é uma chama viva que arde mas que pode bruxolear e lentamente se cobrir de cinzas e até se apagar. Não é que as pessoas se odeiam. Elas ficaram indiferentes umas às outras. É a morte do amor. O verso 11 do Cântico Espiritual do místico São João da Cruz, que são canções de amor entre a alma a Deus, diz com fina observação: “a doença de amor não se cura sem a presença e a figura”. Não basta o amor platônico, virtual ou à distância. O amor exige presença. Quer a figura concreta que é mais mais que o pele-a-pele mas o cara-a-cara e o coração sentindo o palpitar do coração do outro.
Bem diz o místico poeta: o amor é uma doença que, nas minhas palavras, só se cura com aqulo que eu chamaria de ternura essencial. A ternura é a seiva do amor. “Se quiseres guardar, fortalecer, dar sustentabilidade ao amor seja terno para com o teu companheiro oua tua companheira”. Sem o azeite da ternura não se alimenta a chama sagrada do amor. Ela se apaga.
Que é a ternura? De saida, descartemos as concepções psicologizantes e superficiais que identificam a ternura como mera emoção e excitação do sentimento face ao outro. A concentração só no sentimento gera o sentimentalismo. O sentimentalismo é um produto da subjetividade mal integrada. É o sujeito que se dobra sobre si mesmo e celebra as suas sensações que o outro provocou nele. Não sái de si mesmo.
Ao contrário, a ternura irrompe quando a pessoa se descentra de si mesma, sái na direção do outro, sente o outro como outro, participa de sua existência, se deixa tocar pela sua história de vida. O outro marca o sujeito. Esse demora-se no outro não pelas sensações que lhe produz, mas por amor, pelo apreço de sua pessoa e pela valorização de sua vida e luta. “Eu te amo não porque és bela; és bela porque te amo”.
A ternura é o afeto que devotamos às pessoas nelas mesmas. É o cuidado sem obsessão. Ternura não é efeminação e renúncia de rigor. É um afeto que, à sua maneira, nos abre ao conhecimento do outro. O Papa Francisco no Rio falando aos bispos latinoamericanos presentes cobrou-lhes “a revolução da ternura” como condição para um encontro pastoral verdadeiro.
Na verdade só conhecemos bem quando nutrimos afeto e nos sentimos envolvidos com a pessoa com quem queremos estabelecer comunhão. A ternura pode e deve conviver com o extremo empenho por uma causa, como foi exemplarmente demonstrado pelo revolucionário absoluto Che Guevara (1928-1968). Dele guardamos a sentença inspiradora: ”hay que endurecer pero sin perder la ternura jamás”. A ternura inclui a criatividade e a auto-realização da pessoa junto e através da pessoa amada.
A relação de ternura não envolve angústia porque é livre de busca de vantagens e de dominação. O enternecimento é a força própria do coração, é o desejo profundo de compartir caminhos. A angústia do outro é minha angústica, seu sucesso é meu sucesso e sua salvação ou perdição é minha salvação e minha perdição e, no fundo, não só minha mas de todos.
Blaise Pascal(1623-1662), filósofo e matemático francês do século XVII, introduziu uma distinção importante que nos ajuda a entender a ternura: o esprit de finesse e o esprit de géometrie.
O esprit de finesse é o espírito de finura, de sensibilidade, de cuidado e de ternura. O espírito não só pensa e raciocina. Vai além porque acrescenta ao raciocínio sensibilidade, intuição e capacidade de sentir em profundidade. Do espírito de finura nasce o mundo das excelências, das grandes sonhos, dos valores e dos compromissos para os quais vale dispender energias e tempo.
O esprit de géometrie é o espírito calculatório e obreirista, interessado na eficácia e no poder. Mas onde há concentração de poder aí não há ternura nem amor. Por isso pessoas autoritárias são duras e sem ternura e, às vezes, sem piedade. Mas é o modo-de-ser que imperou na modernidade. Ela colocou num canto, sob muitas suspeitas, tudo o que tem a ver com o afeto e a ternura.
Daí se deriva também o vazio aterrador de nossa cultura “geométrica” com sua pletora de sensações mas sem experiências profundas; com um acúmulo fantástico de saber mas com parca sabedoria, com demasiado vigor da musculação, do sexualismo, dos artefatos de destruição mostrados nos serial killer mas sem ternura e cuidado de uns para com os outros, para com a Terra, para com seus filhos e filhas, para com o futuro comum de todos.
O amor é a vida são frágeis. Sua força invencível vem da ternura com a qual os cercamos e sempre os alimentamos.
Achei que quando você disse que eu estava guardado em um cantinho aí dentro do seu coração, seria algo como o paraíso, mas você me guardou na caixa de más memórias e de momentos tristes, e isso me decepcionou, mas tive que aceitar, afinal eu não posso controlar seus sentimentos.
Separe do seu frágil coração tudo aquilo que te faz mal, escolho um dia qualquer pegue o primeiro cesto de lixo que ver na rua e jogue dentro e por favor que não seja reciclável, para que venha cair de vez no esquecimento.
Olhe nos meus olhos!
Dizem que: o que olhos não vêm coração não sente,
mas os olhos são o espelho da alma...
Os olhos ensinam o que se sente por dentro:
brilho de quem ama a sorrir,
tristeza da alma a chorar...
Cansei de ter os olhos que choram a saudade, a ausência...
Quero olhos que tenham o brilho inocente e
um eterno encantamento de quem vê em tudo uma novidade...
Se eu te perder...
Se eu te perder...
Leva contigo meu coração
Dos momentos felizes
não deixarás nada...
Minha sombra te seguirá em tua jornada
Estarás levando apenas
as minhas dores, o encanto de nossas horas de amor
Das flores ao vento...
levarás somente o exalar do perfume
das rosas
Do meu silencio triste... as lágrimas que derramei no instante do
despertar e a minha alma a chorar!
Nosso amor
Meu coração dói sem você aqui
Ficamos distantes por vários anos
Mas hoje cada hora são mil
Se você me quer, deve vir
Estou agoniado por esperar
Para viver de vez esse amor
Não adie um minuto mais
Assim não consigo ficar em paz
Venha que a porta esta aberta
Minha vida é tua para sempre
Quero te sentir, te beijar
Encarnar nossa paixão e sorrir
Cada dia distante é uma década
Minha mente é um universo sonhando
Pensamentos giram do sol à plutão
Sonhando em lhe ter de volta
No contexto do sutra do coração, entendemos o nirvana como a natureza absoluta da mente no estágio em que ela se tornou totalmente limpa de todas as aflições mentais.
É pelo fato de a mente ser inteiramente pura que se diz que tem a natureza do buda.
A vacuidade da mente é entendida como a base do nirvana, seu nirvana natural.
A base do nirvana é a experiência do estado fundamental da mente como uma presença estável.
Não fique assustado se o seu coração estiver ferido hoje, talvez a razão para isso, é ter ferido um antes.
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