Pequenos Recadinhos para o Coração

Por vezes, escrevo para que meu coração fique quietinho.

Te amo de verdade não de ilusão, é este amor tão sincero que esta batendo no meu coração.

Os lábios são traiçoeiros, se do coração vazarem palavras enganadoras.

E se hoje você esta feliz, é porque me tem no coração.

Escreva seu nome em meu coração.
Eu quero que o mundo saiba que eu sou seu para sempre...
Escreva seu nome em meu coração.

Meu coração pertence às pessoas que precisam de mim.

O coração é enganoso, e quem aguenta isso?

Posto que o coração seja enganoso, é ele o centro da vida, aquele que alimenta o corpo todo, sem ele, na vida não há subsistência.

Como está seu coração? Cuide muito bem dele. O coração é o centro da vida no corpo.

Há de sorrir de seus problemas,
há de cantar na aflição,
há de auxiliar na falta,
e, ainda,
há de amar com todo seu coração.

Assim é quem é grande.
Quem vence as dores.
Quem ama apesar dos desamores.

É coisa de mente pequena
esconder-se, encolher-se,
desistir, partir...
na dor, na tristeza e na falta de amor.

Observo a delicadeza do tempo e me deparo a equilibrar-me
nos fios da emoção quando antigas lembranças me vêm a mente como nuvens doces a povoar meu coração.

Posso ser mente aberta para as coisas do mundo...
Mas não tenho uma pedra no lugar do coração!

Apesar de fora uma máscara de urbana camuflagem
bate por dentro um coração indomável e selvagem!

Todos têm coração, mas nem todos sabem usá-lo com bondade e amor.

Meu coração, não sei por quê, bate feliz, quando vê TV.

Há o amante,
e o amor.
A paixão - quente! - para o amante, sempre com calor;
e o coração, delicado, batendo para o amado.

Há a vontade de estar junto, mas a necessidade de estar às vezes sozinho.

O desejo de jogar tudo pro alto, e com o amante viajar o mundo!...
mas a necessidade de dar ao Sr. Amor, carinho.


Há alguns deveres e alguns direitos...

o dever de amar, o direito de chorar - por não saber quais escolhas fazer!
o dever de estar ali, o direito de fugir. Fugir, para com o amante ter!
o dever de dar prazer ao Sr. Amor... e o direito de S E N T I R prazer.
o dever de devorar... o direito de ser devorado.
o dever de dar a mão... o direito de pôr a mão, e de sentir o outro apaixonado...
o dever de andar junto!... mas o direito de dar à carne aquele sentimento imundo!...
o dever de dar o coração por inteiro ao Sr. Amor... Mas o direito de sentir, do amante, todo aquele calor.

O coração batendo forte, a vontade de te ter..
A lembrança que não se vai, só pensando em te ver;
Escrevendo coisas muitas vezes sem sentido...
mas pensando verdadeiramente em um ótimo amigo.

Batida inexata

Eu a vi parada na sacada
Surpresa e sem ter reação
Dura e longa foi a jornada
Batida inexata a do coração

Exatidão não combina com nós
Números diversos e complexos
Sedento por um momento a sós
Geometria de ângulos retos

A chuva que me embriagava
Estava para mim somente
O sinal que ela me dava
Fazia germinar uma semente

Todos sabem o tempo todo
Quem eu quero ter comigo
Penso um pouco e discordo
Seremos apenas bons amigos

Julgo necessário este vazio
Tratando da questão subliminar
Preenchido estaria eu de frio
Sem a sua ternura neste lugar.

O motor de um carro novo leva o passageiro com potencialidade e o motor do seu coração santificado
em Cristo leva o seu espírito à eternidade de Deus.

Não quero engarrafar emoções que me desgastam, que me consomem o ânimo, que me tiram o brilho.
Fico com o que me é bom, que me faz sentir livre e me conforta o coração!