Pequenos Gestos grande Pessoas

Cerca de 111652 frases e pensamentos: Pequenos Gestos grande Pessoas

Não existem crimes pequenos
Existem pessoas pequenas ⁠

Inserida por fabiane_camboriu

Tem pessoas que nos cativam de uma forma impressionante⁠, nos conquistam com pequenos detalhes, pequenas atitudes. Momentos passageiros que se tornam eternos

Inserida por micaelrodriguesz

⁠Conheci pessoas que deveriam ser gigantes grandiosos, mas que se perdiam em pensamentos pequenos que os escolhiam até o tamanho de homens normais.

Inserida por julianokimura

⁠As pessoas que não se encantam com pequenos acontecimentos não costumam ter grandes emoções.

Inserida por ednafrigato

Algumas pessoas não tem a real noção de que as vezes pequenos atos, podem machucar tanto uma pessoa... Mas sim machucam e muito

Inserida por lilianstar

Nas andanças por esse mundo conheci pessoas que fizerao de pequenos intantes inesqueciveis. Mas amigos de verdade estavam e estão sempre aqui por perto a todos os momentos. Espero ser para eles tudo o que sao pra mim...
Espro poder ajuda-los e tranqsformar os pequenos instantes de cada um em recordaçoes inesqueciveis..

Inserida por Gustavosp3

É que ás vezes me enganando muito com as pessoas, me deixo levar por palavras, e por alguns pequenos momentos. E o que realmente deveria notar são as verdadeiras atitudes delas. É ás vezes sofro, e choro por quem não merecia nem o meu bom dia. É que quando gosto de alguém, fico cega, surda... Deixe que o tempo passe e só ele seja capaz de amenizar a ferida que isso me causou, é que o mundo não está mais preocupado com quem quer o amor de verdade, as pessoas não sabem valorizar os sentimentos, nem respeitar as dores e valores de ninguém. Só preciso de mais um tempo pra me recuperar dessa queda, que não foi pequena, mais a menina aqui, que todos um dia apontaram o dedo, cresceu, a menina que chorava por qualquer motivo, hoje já não chora mais. Sofrer? Claro que sofro, mais não com a mesma intensidade de antes. Amar? Amo muito a mim mesma, pois sei até onde sou capaz de chegar e que não me farei sofrer. Sei que vivo em busca do amor, da paz, da felicidade, e não importa o tempo que passar e o quanto eu venha a me machucar com essa batalha, eu vou seguir em frente.

Inserida por paixaosolitaria

As pessoas criam julgamentos baseados em pequenos pedaços do que conhecem sobre nós, usando o seu todo para criar uma discriminação, o julgamento por si só não é nada mais do que pura covardia de pessoas que não fazem ideia do que estão falando.

Inserida por amofrases1

As vezes as pessoas se contentam com pequenos êxitos, por mero receio de enfrentar novos obstáculos, deixando assim de seguir sua caminhada em busca do sucesso.

Inserida por Wigton

Felicidade é o resultado de pequenos momentos ocupados com coisas simples ao lado de pessoas que amamos o bastante para transformá-los em lembranças inesquecíveis.

Inserida por bodstein

⁠Os pequenos recursos que algumas pessoas possuem, se utilizados com paciência e sabedoria, podem se transformar mais tarde em grandes realizações.

Inserida por HelgirGirodo

O meu objetivo ao escrever minhas frases é ajudar pessoas a abrirem os olhos para pequenos detalhes que fazem toda a diferença.

Inserida por kamorra

⁠⁠02/10

Se afaste de pessoas
que te colocam pequenos
afazeres pelos quais
você não pediu,
Pessoas assim só irão
te usar na vida,
Preserve a sua tranquilidade
e a sua alegria.

Inserida por anna_flavia_schmitt

O que as pessoas ruins me ensinaram?
O que eu não devo ser!

Sou um ateu libertado de uma fé vã. Livre e capaz de discernir-me sem a ajuda de um ser imaginário e fantasioso. Me valorizo e me sinto muito capaz.
Não preciso de qualquer conceito religioso pra ter boa conduta.

Nossa vida é feita de escolhas, porém existem pessoas que não sabem fazer boas escolhas!

A mulher é metafísica

"A mulher deseja o impossível; desejar o impossível é sua grande beleza".
Somos criadas ouvindo histórias de princesas, contos de fadas com príncipes e frases como: “foram felizes para sempre”. Brincamos com nossas Barbies e seus corpos perfeitos, suas roupas sexys e seu marido sarado com carro conversível. Nossa infância é um laboratório funcionando para nos transformar em indivíduos com uma capacidade extrema de distorcer realidades, de mergulhar em conceitos ilusórios sobre nosso futuro, de sonhar com o impossível e de querermos ser perfeitas.
Não é a panelinha o brinquedo preferido da menina, nem a boneca que faz xixi na fraldinha, é a princesa com sua coroa, seu reinado e seu vestido rosa todo pomposo ou a Barbie com seu cabelão loiro, cintura desumana sem órgãos internos e seus saltos altos.

Crescemos e nos tornamos mulheres dos mais variados tipos e personalidades, todas produtos desse laboratório humano que é o mundo atual, mundo desleal onde disputamos tudo a todo momento. Somos o que buscamos e o que buscamos é o resultado dos nossos sonhos, enraizados em nossas almas pelas doutrinas infantis. Buscamos a perfeição para termos em troca tudo aquilo que nos foi prometido na infância, o nosso "reinado".

A realidade vem como tropeços na vida da jovem mulher, numa fase de transição é necessário transpormos aqueles sonhos infindáveis por objetivos reais e concretos, é uma guerra e essa luta contra o vazio justifica nossa missão de entrega, entrega à realidade. Dura é a vida adulta da jovem que insiste em não abrir mão desse mundo de fantasia e se entregar ao mundo real.

Porém nossa sucumbência à realidade é incompleta, não somos reais, somos sonhadoras, fomos concebidas por Deus para sermos seres com instinto de moldar a realidade, de cuidar, de apontar a esperança e de trazer o caminho, somos dóceis por natureza, afáveis e pacíficas, defendemos nossos filhos com toda nossa força, possuímos o dom de aconselhar, de apaziguar e um sentido extra-sensorial de captarmos as coisas Servimos nossos maridos e lutamos pela igualdade entre os homens, somos guerreiras cheias de coragem, coragem movida pelo amor. Somos soberanas para amar, dominamos nossos sentimentos e enlaçamos o medo, para que nada nos desvie do caminho em busca do nosso objetivo.

O mundo desleal insiste em nos pregar peças. As relações humanas modernas formaram uma sociedade falida. Os antigos sonhos de formarmos nossos tão desejados laços matrimoniais estão dando lugar ao sonho de sermos musas perfeitas, super-mulheres com formas sedutoras, cabelos esticados, diplomas estrangeiros, salários elevados e bebês de proveta (de preferência com traços físicos escolhido a dedo nos Bancos de esperma). Tentam nos convencer a trocar nossos sonhos legítimos por sonhos falsificados, sonhos fúteis embrulhados em capas sedutoras, sonhos que nunca fizeram parte da nossa natureza instrícita.

Carreiras promissoras resultantes de jornadas pesadas de trabalho, a liberdade sexual onde nós que escolhemos quem vamos seduzir, a busca sagaz por mutilar nossa natureza própria para atingir um corpo como o da mulher da vez da TV, nossa cultura carnal que faz de nós bundas ambulantes acopladas a um corpo pensante (que muitas vezes "fala demais"), a rivalidade esdrúxula estabelecida entre as mulheres como inimigas disputando o melhor "pedaço de carne", nossa cultura "sado-light" que nos educa a fugir de certos alimentos com se fossem um veneno letal capaz de matar ao criar uma gordurinha a mais! Somos como soldados treinados a abandonar certos prazeres e a lutar com armas poderosas contra as forças naturais do corpo feminino como a celulite ou o acumulo de gordura, elementos que fazem parte da nossa natureza biológica. Esses fenômenos modernos afrontam mulheres comuns, as velhas sonhadoras que se tornam cada vez mais minoria com o passar do tempo.

Essa corrupção dos valores femininos entra em choque com nossa natureza pacata e sonhadora, como resultado nos tornamos frustradas, deprimidas, vazias e o que é pior, carentes. A carência é a maior culpada pelos erros femininos nas mais diversas proporções, é pela carência que muitas mulheres adotam hábitos alimentares compulsivos, é pela carência que muitas acabam adulterando ou sucumbentes ao sexo libertino e promíscuo. É pela carência que muitas engravidam propositalmente para prender um homem, é pela carência que gastamos fortunas nas lojas, é pela carência que aceitamos comportamentos masculinos intoleráveis, é pela carência que adquirimos o medo da solidão, é pela carência que nos dispomos a abrir mão de nossos planos, e por ai vai. A lista nunca acaba, fazemos os mais variados e criativos erros por carência, sem contar os apelos por livros de auto-ajuda, gurus espirituais, remédios psiquiátricos e o "porte ilegal de armas letais" como decotes, mini-saias e roupas transparentes (qual é o problema? hoje em dia até noiva casa assim!). Mulher carente é igual cachorro macho quando gruda na nossa perna contorcendo esbaforidos: é inconveniente, constrangedor, incomoda e chega a dar pena, mas ninguém suporta!

Somos metafísica, não somos realidade nem estamos disputando uma maratona de beleza, sedução ou poder. Precisamos entender que não podemos abandonar nossa essência porque fomos perfeitamente feitas pelo criador de todas as coisas, foi Ele quem nos moldou dessa forma, para sonharmos, buscarmos e sermos: coração, não carne, compaixão, não poder, amor, não disputa, união, não sexo.

Posso garantir que é bem melhor se abastecer dos sonhos que estão enraizados na nossa alma, mesmo que passemos pela mais diversas frustrações, do que trocá-los por uma realidade efêmera, crua e vazia. Sonhar é buscar atingir aquilo que move o seu coração, é o que mantém nossa alma viva, se ele acabar ela morre e o que sobra é perecível e se estragar apodrece e fede.

Meus sonhos não estão em homens, em salários, em palácios, ou em aparências, estão naquilo que faz parte da minha natureza, estão nos meus chamados, nas minhas buscas e convicções, a espera pela realização dos meus sonhos está nos meus sorrisos e minhas frustrações estão nas minhas lágrimas (por isso choro tão pouco).

O amor exige muita coragem e persistência, por isso não é para os covardes e fracos é para os fortes e valentes, características próprias de nós mulheres, guerreiras que seguem contrárias a direção que o mundo vem tomando, trazendo no colo nosso maior tesouro, o amor.

A náusea

11 de dezembro de 2012

O Estado de S.Paulo

O grande Cole Porter tem uma letra de música que diz: "Conflicting questions rise around my brain/ Should I order cyanide or order champagne?" ("Questões conflitantes rondam minha cabeça/ devo pedir cianureto ou champanha?")

Sinto-me assim, como articulista. Para que escrever? Nada adianta, nada. E como meu trabalho é ver o mal do mundo, um dia a depressão bate. A náusea - não a do Sartre, mas a minha. Não aguento mais ver a cara do Lula, o homem que não sabe de nada, talvez nem conheça a Rosemary, não aguento mais ver o Sarney mandando no País, transformando-nos num grande "Maranhão", com o PT no bolso do jaquetão de teflon, enquanto comunistas e fascistas discutem para ver quem é mais de "esquerda" ou de "direita", com o Estado loteado por pelegos sem emprego, não suporto a dúvida impotente dos tucanos sem projeto; não dá mais para ouvir quantos campos de futebol foram destruídos por mês nas queimadas da Amazônia, enquanto ecochatos correm nus na Europa, fazendo ridículos protestos contra o efeito estufa; não aguento mais contar quantos foram assassinados por dia, com secretários de segurança falando em "forças-tarefas" diante de presídios que nem conseguem bloquear celulares, não suporto a polêmica nacionalismo-pelego x liberalismo tucano, tenho enjoo de vagabundos inúteis falando em "utopias", bispos dizendo bobagens sobre economia, acadêmicos decepcionados com os 'cumpanheiros' sindicalistas, mas secretamente fiéis à velha esquerda, que só pensa em acabar com a mídia livre, tremo ao ver a República tratada no passado, nostalgias masoquistas de tortura, indenizações para moleques, heranças malditas, ossadas do Araguaia e nenhuma reforma no Estado paralítico e patrimonialista, não tolero mais a falta de imaginação ideológica dos homens de bem, comparada com a imaginação dos canalhas, o que nos leva à retórica de impossibilidades como nosso destino fatal e vejo que a única coisa que acontece é que não acontece nada, apesar dos bilhões em propaganda para acharmos que algo acontece. Odeio a dúvida de Dilma, querendo fazer uma política modernizante, mas batendo cabeça para o PT, esse partido peronista de direita.

Não aturo a dúvida ridícula que assola a reflexão política: paralisia x voluntarismo, processo x solução, continuidade x ruptura; deprimo quando vejo a militância dos ignorantes, a burrice com fome de sentido, balas perdidas sempre acertando em crianças, imagens do Rio São Francisco com obras paradas e secas sem fim, o trem-bala de bilhões atropelando escolas e hospitais falidos, filas de doentes no SUS, caixas de banco abertas à dinamite, declarações de pobres conformados com sua desgraça na TV; tenho engulhos ao ver a mísera liberdade como produto de mercado, êxtases volúveis de 'descolados' dentro de um chiqueirinho de irrelevâncias, buscando ideais como a bunda perfeita, bundas ambiciosas querendo subir na vida, bundas com vida própria, mais importantes que suas donas, odeio recordes sexuais, próteses de silicone, pênis voadores, sucesso sem trabalho, a troca do mérito pela fama, não suporto mais anúncio de cerveja com louras burras, abomino mulheres divididas entre a 'piranhagem' e a 'peruice', repugnam-me os sorrisos luminosos de celebridades bregas, passos de ganso de manequim, notícias sobre quem come quem, horroriza-me sermos um bando de patetas de consumo, rebolando em shoppings assaltados, enquanto os homens-bomba explodem no Oriente e Ocidente, desovando cadáveres na Palestina e em Ramos, ônibus em fogo no Jacarezinho e Heliópolis, a cara dos boçais do Hamas querendo jogar Israel no mar e o repulsivo Bibi invadindo a Cisjordânia, o assassino pescoçudo Assad eliminando o próprio povo, enquanto formigueiros de fiéis bárbaros no Islã recitam o Alcorão com os rabos para cima, xiitas sangrando, sunitas chorando, tudo no tão mal começado século 21, século 8.º para eles ainda, não aguento ver que a pior violência é nosso convívio cético com a violência, o mal banalizado e o bem como um charme burguês, não quero mais ouvir falar de "globalização", enquanto meninos miseráveis fazem malabarismo nos sinais de trânsito, cariocas de porre falam de política e paulistas de porre falam de mercado, museus pós-modernos em forma de retorcidos bombardeios em vez da leveza perdida de Niemeyer, espaços culturais sem arte nenhuma para botar dentro, a não ser sinistras instalações com sangue de porco ou latinhas de cocô de picaretas vestidos de "contemporâneos", não aguento chuvas em São Paulo e desabamentos no Rio, enquanto a Igreja Universal constrói templos de mármore com dinheiro arrancado dos ignorantes sem pagar Imposto de Renda, festas de celebridades com cascata de camarão, matéria paga com casais em bodas de prata, políticos se defendendo de roubalheira falando em "honra ilibada", conselhos de ética formado por ladrões, suplentes cabeludos e suplentes carecas ocultando os crimes, anúncios de celulares que fazem de tudo, até "boquete"; dá-me repulsa ver mulheres-bomba tirando foto com os filhinhos antes de explodir e subir aos céus dos imbecis, odeio o prazer suicida com que falamos sem agir sobre o derretimento das calotas polares, polêmicas sobre casamento gay, racismo pedindo leis contra o racismo, odeio a pedofilia perdoada na Igreja, vomito ao ver aquele rato do Irã falando que não houve Holocausto, cercados pelas caras barbudas da boçal sabedoria de aiatolás, repugnam-me as bochechas da Cristina Kirchner destruindo a Argentina, a barriga fascista do Chávez, Maluf negando nossa existência, eternamente impune, confrange-me o papa rezando contra a violência com seus olhinhos violentos, não suporto Cúpulas do G20 lamentando a miséria para nada, tenho medo de tudo, inclusive da minha renitente depressão, estou de saco cheio de mim mesmo, desta minha esperançazinha démodé e iluminista de articulista do "bem", impotente diante do cinismo vencedor de criminosos políticos.

Daí, faço minha a dúvida de Cole Porter: devo pedir ao garçom uma pílula de cianureto ou uma "flute" de champagne rosé?

As pessoas são como peças de um grande quebra-cabeça chamado vida. Cada peça é diferente e insubstituível, preenchendo um espaço único. Cabe a nós selecionarmos somente as certas.

Inserida por coutinho92

O ambiente que você vive, nunca determinará quem você será no futuro, mas suas decisões sim.
jaciel Santos

Inserida por jaciel-santos